TORTURA DIVERTIDA

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POV WONYO:

Nako...eu deveria ter dado apoio pra ela, ao invés disso fui a causa da morte, Nako trabalhava para minha família, tipo uma serviçal, limpava, cozinhava, cuidava dos meus gatinhos.
Éramos amigas até certo ponto, uma tarde de domingo eu acabei bebendo demais, fui dormir cedo, acordei no meio da noite, Nako estava se masturbando olhando uma foto minha em seu celular.

Um mês depois ela me pediu em namoro, eu não aceitei, porém fui cruel, acabei humilhando a menor na frente de todos meus amigos.
Papai começava criar sentimentos obscuros pela mesma, ele pediu para ter um caso proibido com ela, óbvio que foi negado.
Nako estendia às roupas de cama no varal, quando meu pai chegou querendo beijar-lá,
acabou recebendo um tapa!
Domado pelo ódio, acabou arrastando-a pelos cabelos, levando para o antigo poço abandonado.
Estrangulando até à morte, atirando o corpo dela para dentro, eu sabia de tudo!

Nako está na minha frente, aquele odor forte invadiu o local, estava me fuzilando com um simples olhar, estou tonta por ter machucado a região da nuca.
Essa coisa deslizava seus dedos escurecidos na minha face, soltava brevemente alguns rugidos baixinho, gemidos.

__Na...Nako porque tá fazendo isso?

Respondeu lambendo minha testa.

__Porque!? Porque!? Você é sínica Wonyo!
Pense em tudo o que sofri!

Eu só queria passar uma borracha nesse passado e apagar todas às memórias ruins.

__Me deixe ir....eu prometo que não contarei nada pra ninguém!

Ela desceu sua língua gélida para meu pescoço, cravando os dentes no local, gritei sentindo a maior dor.

__Engoli o choro Wonyo! Eu ainda nem comecei a torturar você...

__To...Tor...Torturar?

Nako sorri maliciosa, enquanto derretia minha blusa rosa, encarava meus peitos querendo chupa-los! Tentei cobri-los usando às mãos.

__Sim, vou torturar você!

__Você não vai escapar disso impune! Irão procurar por mim!

__Seu pai permaneceu impune por doze anos!
Podem até procurar por você Wonyo...mais jamais irão te encontrar!

__Eu odeio você Nako! Fico feliz por você ter morrido!

Ela levantou sua cabeça furiosa, escorria um líquido preto do canto de boca.

__Certo...é um direito seu! Porém você terá que acostumar em ver meu rosto deformado todos os dias e noites!

Chegando cada vez mais perto, até que beijou-me contra vontade, puxava minha língua com agressividade, eu debatia o corpo, dei um tapa na face da maior, ela prende meus braços.
Aquela experiência era horrível, seu beijo é amargo, sua língua dura machucava a cavidade bucal, às mãos dela apertavam meus peitos por cima do sutiã, abaixando o tecido de bojo.

__Paraaaaa!

Exclamei em meio ao beijo forçado, dedos compridos, e tortos apertavam os mamilos, ahh dói.

__Ahhh! Isso dói idiota!

__E vai doer mais ainda putinha!

Credo seus olhos são negros igual escuridão, a pele azulada com machas escuras, lábios roxos.
Lembro desse vestido branco...o mesmo do dia que ela morreu, Nako se despiu, sem paciência, estraçalhou a saia plissada e minha peça íntima, que eu usava.

__Não chegue perto de mim Garota!

Falei quando vi Nako masturbando, mordia os lábios acelerando seus movimentos repetitivos usando a mão esquerda, além de tudo é canhota.

CONEXÃO FATAL🖤 DAHMO Onde histórias criam vida. Descubra agora