INSTINTO

47 4 22
                                    

POV TZUYU:

Sana havia pagado pelos objetos, os funcionários estavam encaixotando, seguro no braço da minha namorada, dou puxões leves no jaleco dela, escutei quando ela soltou lufadas de ar.
Saímos de fininho sem chamar atenção!
Kkkk até parece que isso é verdade, a Japonesa só faltava arrancar minhas roupas na frente de todos.
Entramos no banheiro, sou empurrada contra parede, Sana tirou sua máscara, sorrindo largamente, eu também sorri satisfeita por poder olhar-lá devidamente.
Desabotoou os botões da blusa, faço o mesmo com a camisa branca, desci às mãos até seu zíper, abrindo devagar, enfiei logo minha mão dentro da cueca dela, puxando seu membro semi-reto pra fora.
Segurei com carinho, masturbando lentamente, cuspi por cima da cabeça, esfregando a palma da mão, Sana gemia rouco, aquela voz causava arrepios.

__Ahhh Tzuyu...você tem mãozinhas mágicas...

__Sanie minha fantasminha pauzuda...

Ela riu, deslizando seus dedos para meu rosto,
nos beijamos de novo, um beijo afoito, enfiei a língua dentro da sua boca, com a outra mão livre abaixo minha calcinha.

__Huum...Sana... põe sua mãozona aqui ó...

A mesma entende o recado, vindo dar atenção para meu íntimo pulsante, levando seus dedos frios até a região, estimulando meu clitóris, fazendo movimentos circulares.

__Ahh amor...

__Tzuyu não aperta tanto amor...ahhh..ahh..

Paramos por causa dos barulhos vindo do lado de fora, Saninha emburrou igual uma criança mimadinha, dei uma lambida no rosto da mesma.
Terminamos de nos arrumar, saímos do banheiro, estava tudo certo, a equipe irá entregar os móveis à partir das 14:30, aproveitamos para darmos um passeio pelas ruas.
Sana odeia fazer contato com outras pessoas, mais eu sempre consigo convencê-la, mesmo zangada ela me acompanhou.

__Amor vai ficar assim até quando? O dia está lindo vamos aproveitar um pouquinho essa paz.

Diminuímos nossos passos, sentamos num banco metálico perto da praça, algumas pessoas estavam exercitando, alguns corriam, outros passeavam com os cachorrinhos.
Sana segurou minha mão, fazendo um carinho, o sol refletia naqueles olhos caramelos, olhos que não distraiam dos meus nem por um milésimo.

__Não gosto de misturar amor, detesto essa gente, tudo bando de falsos, hipócritas, sempre usando máscaras para esconder o quão ruim eles são por dentro.

__Sanie, eu sei amorzinho, mais você precisa fazer um esforçinho, está sentindo esse cheiro de rosas do campo?

Inspirei inalando o aroma gostoso, a Japonesa cruzou seus braços cochichando frases que não conseguir identificar, pulo para o colinho da mesma.
Estou sentindo algo acordando, sento por cima de sua ereção, ainda continua duraça,
naquela pressa nem vesti minhas calcinha.
Movo o quadril para frente e para trás, vice-versa, fazendo alguém ofegar desesperada, vejo às veias das suas mãos pulsando.

__Tz...Tzuyu...pare com isso...huum...

Manhou jogando os cabelos para trás, peguei às mãos dela colocando cintura, começo rebolar, estou sentindo meu interior latejando, além da umidade acumulando.
Viro de ladinho, beijando ela novamente, Sana controlava sua respiração bloqueada pelo tecido fino atrapalhando.
Desci os dedos até a calça, apertei o membro coberto, fui abrindo seu zíper, nossas intimidades estão se tocando eufóricas.

__Sana-cha...ahhh quero você dentro...

__Garotinha estamos em público, eles vão nos ver....huumm...

__Me possua agora amor....

Sussurrei ao pé do ouvido da mais velha, chupando o lóbulo, aquele odor forte fluido de seu corpo fez meus pelinhos eriçarem.
Sana endireitou a postura mantendo reta,
seu pênis roçava no clitóris, entrou por conta própria, destruindo meu pobre interior, prendi os lábios para não gritar, ninguém havia percebido que estamos transando.
A saia facilitou o acesso, estou sendo arrombada na frente de tantas gente, olhei para minha namorada com ternura.

Gemíamos internamente, escondi o rosto no varão de seu pescoço, deixo os gemidos escaparem quase inaudíveis, o pau dela batia fundo, penetrando até chegar no talo.
Acariciei os cabelos da mesma, colando meu nariz nas raízes, afundando minha face, Sana era cuidadosa entrava e saia sem pressa, estocando devagarinho, qualquer erro cometido seria nossa ruína.

Minhas mãos apertavam suas coxas afundei às unhas na calça jeans, a Japonesa acelerou suas estocadas antes gentils passaram a ser brutais, agressivas. O interior ardia, doía, ela vai me partir no meio.

__Annww...goza comigo amorzinho....

__Ahh...Chou...Receba todo meu leitinho...

Disparou uma boa quantidade de porra dentro de mim, não acredito que fizemos isso kkk!
Realizei meu fetiche supremo, depois ficamos grudadinhas descansando.

(.......)

Estávamos voltando pra casa quando esbarramos num senhor já de idade, pedi desculpas, ele parece que adorou ver minhas pernas expostas, Sana percebeu, mantinha os punhos fechados.
Encarava o velho com ódio, segurei forte o ante-braço, não podia controlar seu instinto assassino, o mesmo continuava parado sorridente.

__Amor vamos embora logo!

__Ah vocês namoram....que desperdício, duas mulheres tão lindas, deve ser porque ninguém te pegou de jeito.

Minha namorada bufou perdendo a paciência, assim que abrimos espaço pra o velho passar, a Japonesa o derrubou no calçadão machucando sua cabeça.

__Cuidado com seus comentários velhinho..não costumo perdoar ninguém...e pare de tentar cantar minha mulher caralho!

__Meus netinhos tomariam ela de você com certeza! São bonitos, ricos, cavalheiros.

__Argh já cansei dessa palhaçada!

POV SANA:

Tzuyu ficou vigiando, para certificar que ninguém nos veria, furei os olhos pretos, puxando eles para fora dos glóbulos.

__Ahh Bem melhor....

Cortei a camisa xadrez do defunto, deslizando a tesoura na pele, assim que comecei cortar, Chou terminou de rasgar o tecido cartilaginoso.
Enfiando sua mão esquerda agarrando seu coração que por incrível que pareça ainda batia de modo lento.
Tô namorando uma garota psicopata!
Ela gargalhava enquanto observava aquele órgão murchando.




CONEXÃO FATAL🖤 DAHMO Onde histórias criam vida. Descubra agora