Kizuato estava um tanto quanto nervoso conforme andava pelas ruas de Warfang após receber uma carta intimando-o para uma casa que ele já conhecia bem. A casa de Quasar.
Na carta que havia recebido dizia o seguinte: "Senhor Kizuato. Sei do que você tem feito com meu filho Quasar em vários dias da semana e quero que venha para minha casa o quanto antes para conversarmos frente a frente quanto à isso. Phyldar."
Tendo essa carta em sua posse, Kizuato se sentia amedrontado até pelo tom dela, andando devagar como se fosse para fazer com que demorasse mais para chegar até a casa em questão.
Mas conforme andava eventualmente e inevitavelmente o dragão de eletricidade chegava na casa, Phyldar estando já na porta, esperando-o. Ao o ver, o dragão de gelo já levanta, estando sentado em sua porta.
-Kizuato, certo? Entre. Vamos conversar sobre Quasar. -Diz o dragão peludo.
-C... Certo! _Diz Kizuato, que logo entra em seguida.
Phyldar, logo que seu convidado entra, fecha a porta e o olha de cima a baixo, pensativo e então caminhando até sua sala. -Venha. Quer alguma coisa para beber?
-N... Não. Estou bem. -O dragão de eletricidade diz, assentindo e logo seguindo o seu hóspede.
Na sala Phyldar logo se senta em seu sofá, olhando para Kizuato e suspirando. -Bem... Então você tá fodendo o meu filho sempre que pode, uh?
-E... Eu....
-E pelo visto, ele gosta bastante disso.
-Uh... Bem... eu....
-Então... é ele que pede ou o que?
Depois de uns segundos quieto, Kizuato o olha novamente e assente calmamente.
-E você também quer isso, não? Adora quando ele te pede isso.
-S... Sim... Eu... Sim....
-Ótimo! Então bem.... -Phyldar o olha novamente de cima a baixo, sorrindo e lambendo seus lábios. -Quero ver se o que faz com Quasar eu gosto também.
-Uh?!
Nisso Phyldar logo abre suas pernas traseiras, ainda sentado no seu sofá, mostrando sua bainha e apontando com uma das garras para ela. -Me chupa. Até eu gozar dentro da sua boca. Não quero reclamações. Quero sua boca na minha rola. Agora. Vamos ver se você é tão bom em chupar minha rola quanto meu filho é.
Kizuato até se arrepia com aquele dragão mandando nele dessa forma, imaginando a imagem de Quasar mamando seu próprio pai na cama. -Ele... te chupa?
-Todos os dias. É o café da manhã, da tarde e da noite dele. Então vamos. Não me faça ficar esperando! -O dragão de gelo diz, sorrindo e lambendo os lábios, sua bainha ficando dura
só com o pensamento de seu filho o chupando, uma coisa que ele simplesmente amava fazer, além de claro, o foder.
Kizuato logo se aproxima ainda meio tímido, mas era experiente nesse assunto definitivamente. Aproximando seu focinho da bainha de Phyldar, logo pôde sentir um cheiro forte e agradável da masculinidade de Phyldar, um cheiro masculino, mas nada nojento. Pelo contrário. Um cheiro agradável, intoxicante de sexo. Não perdendo mais tempo logo encosta seu grande focinho ali, fazendo Phyldar sorrir e colocar uma pata em sua nuca calmamente, o esfregando na cara de Kizuato.
-Bom garoto. Agora você será minha putinha, se quiser continuar comendo o Quasar. Ao trabalho. Tenho seu cuzinho pra comer ainda.
Kizuato suspira ali, ronronando e logo colocando sua língua para fora, lambendo devagar aquela bainha dura, a ponta do membro de Phyldar já saindo dela e esfregando contra a língua macia e quente do dragão de eletricidade, que agora que sentia o gosto do pré e membro de Phyldar focava suas lambidas, beijos e chupadas ali naquela parte, querendo mais daquele gosta e sentindo a pegada do dragão de gelo em sua nuca ficar mais firme, possessivo, dominante.
-Isso mesmo. Melhor chupar muito bem. Minhas bolas tão bem cheias. Quero ver sua barriga inchando de tanta porra que vou dar pra você. Seu guloso. -Phyldar dizia enquanto ia enfiando a rola dentro da boca de Kizuato de forma até meio forçada, ela saindo rápido da bainha e logo estando dentro da boca de Kizuato, longa a ponto de entrar na garganta do dragão de eletricidade e o fazer engasgar um pouco, coisa que fazia Phyldar gemer com o aperto em volta de sua tora. -Huhuhuhu. Assim que eu gosto. Engole tudo.
Com isso então, ainda segurando a cabeça de Kizuato sentindo que ele era experiente nisso, ele logo monta em sua dianteira, começando a meter para frente e para trás na boca e gargasnta de Kizuato, que gemia forte e chupava aquela rola que ficava soltando pré dentro de sua boca e garganta conforme ela ia entrando e saindo dela com as metidas de Phyldar.
-Isso! Nhg... Lá vem.... a primeira! Nhgggr... -E então com um rosnado forte Phyldar mete seu knot dentro da boca de Kizuato, o travando ali com a sua rola completamente dentro do dragãod e eletricidade, em sua garganta até e começa a despejar litros de sua porra grossa dentro de sua garganta apertada.
Ficando minutos inteiros gozando litros e mais litros dentro da garnta daquele dragão, Phyldar nem perde tempo. Assim que desmonta da cabeça de Kizuato, que começava a respirar rápido com isso, já prontamente monta em seu traseiro e mete seu membro por inteiro, já lubrificado com saliva e porra, dentro do cuzinho aberto de Kizuato, que geme forte.
Phyldar estocava forte, muito bem agarrado naquele dragão que fodia seu filho, meio que "dando o troco" nele enquanto o marcava como dele. Como a putinha dele para usar quando quisesse.
Dando metidas fortes e rápidas, o dragão de gelo sentia muito bem sua rola deslizando e sendo massageada por aquele cuzinho apertado que pulsava a cada metida, soltando muito pré dentro dele e fazendo Kizuato também gemer e empinar o traseiro, deitando sua dianteira no chão para aproveitar o momento da cópula.
Phyldar morde então sua nuca, o mantendo debaixo dele bem preso e aperta o knot inchado para dentro, os amarrando firme por horas enquanto ele começa a gozar uma, duas, três... Dezenas de vezes ao decorrer do dia conforme eles ficavam presos por horas a fio, sempre gozando de rabo com rabo e tendo a certeza que aquilo iria fertilizar Kizuato, mesmo sendo pelo cu, enchendo sua barriga de porra a ponto de inchar. E isso era só o começo.