Capítulo 12 - A Seita secreta

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Kayn se levanta do sofá do Hotel Continental, seus olhos frios e determinados enquanto ativa o aplicativo no celular. O "Devil May Cry" começa a funcionar, utilizando algoritmos complexos para rastrear atividades anômalas e energias ocultas. Logo, o app identifica uma ocorrência suspeita: um local secreto, disfarçado como uma balada comum, mas que escondia algo muito mais sinistro. A descrição indicava que o lugar era conhecido por sua atmosfera pesada e envolvia rituais satânicos em uma sala secreta, longe dos olhares comuns. O usuário que reportou o evento era o barman do local, que preferiu manter sua identidade em sigilo.


Sem perder tempo, Kayn sai do hotel, sentindo a urgência da missão. Ele entra em seu carro, um veículo robusto e discreto, e coloca o endereço no GPS. O motor ronca suavemente quando ele liga o carro, e então ele parte, a cidade passando em borrões ao seu redor enquanto acelera em direção ao destino.


Ainda era no meio do dia quase entardecendo, as ruas ficando mais desertas à medida que ele se aproximava do local. O GPS finalmente aponta a chegada ao destino: uma balada, aparentemente normal, com neon piscando e música alta ecoando. Contudo, Kayn sente imediatamente a energia opressiva no ar, algo que a maioria das pessoas não perceberia, mas para ele, era claro como o dia.


Ele estaciona o carro a uma certa distância, evitando chamar atenção desnecessária, e caminha até a entrada. O local, que à primeira vista parecia apenas mais um ponto de encontro noturno, revelava um lado sombrio e perturbador. O barman, que deveria ser o informante, estaria lá dentro, talvez observando sua chegada.


Kayn se aproxima do bar, suas mãos descansando calmamente nas laterais de sua katana, pronta para ser sacada a qualquer momento. Ele sabe que o perigo pode surgir de qualquer lugar, e que o verdadeiro desafio ainda está por vir dentro das paredes daquele estabelecimento aparentemente inofensivo. A música alta e as luzes piscantes não eram suficientes para disfarçar a sensação de morte iminente que pairava sobre o lugar.


Assim que ele entra, a atmosfera muda sutilmente. Kayn caminha com confiança, seus olhos vasculhando cada canto enquanto se aproxima do bar. Ele sabia que o barman o estaria esperando, e que a verdadeira missão começaria assim que ele cruzasse a linha entre a ilusão da normalidade e a realidade sombria que se escondia por trás dela.


Kayn


(RItuais...msm de dia?!!...)


Kayn esconde a Katana no seu sobretudo azul e entra disfarçado como um simples cliente, ele vai até o balcão, ele pega uma bebida e apenas aguarda alguma coisa suspeita..


(Vejamos, são varios barman...)


Kayn entra na balada com uma expressão impassível, seus olhos avaliando o ambiente enquanto se dirige ao balcão. O local é como qualquer outra balada à primeira vista: luzes neon, música eletrônica pulsante e uma multidão de pessoas dançando, conversando e bebendo. Ele se senta no balcão, suas mãos repousando levemente sobre o balcão de vidro, e faz um pedido simples, uma bebida qualquer que não chamaria atenção. Enquanto espera, ele observa discretamente, esperando por algo fora do comum.

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