Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗢 𝗕𝗔𝗥 𝗗𝗢 𝗫𝗔𝗩𝗜𝗘𝗥 𝗘 𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗢 Lourenço com cara de enterro, olho as gémeas e a Adriana que entram, fico ao lado da Adriana que me abraça e eu sorri abraçando-a de volta.
— Bom dia Bartolomeu. -digo pads o rapaz do bar que parece sorrir animado enquanto a Adriana me puxa com ela.
— Podiam ter escolhido outro bar para nos encontrarmos. -diz a Adriana.
— Mas qual é o problema deste bar? -diz o Gabriel. — Bom dia Isabel. -diz ao possivelmente me notar calada.
— Bom dia Gabriel. -digo sorrindo levemente.
— Não gostam? -diz a Sofia.
— Não sabes nem de metade. -resmungo e a Adriana olha-me. — Não olhes assim para mim.
— Não o bar até é giro. -diz a Rita olhando-me.
— É, só é pena que o dono nos tenha acusado de uma coisa que não cometemos... -diz a Adriana.
— Eu continuo a achar que foram aqueles dois, estavam muito à defensiva. -digo.
— Que dois? -diz a Sofia. — Espera foi este o bar?
— Vocês é que são o grupo? -diz o Gabriel.
— O grupo que foi injustamente acusado. -diz a Adriana. — Já ouviste essa história?
— O Gabriel é irmão do Xavier. -diz a Sofia e eu estava apoiada numa cadeira e quase caio com a notícia.
— Ó Isa estás bem? -diz a Rita vindo até a mim e eu concordo.
— Então e tu tens a mesma opinião que o teu irmão? -diz a Adriana.
— Pois... -diz o Gabriel.
— Os meus amigos não roubam. -diz a Sofia.
Pedimos alguma coisa e sentamos numa mesa, bebia a minha bebida
— Sabem o que eu li no jornal que a Blackout estava em trepasse.
— A sério? -diz a Filipa. — Não sabias disto?
— Não, não fazia ideia. -diz a Sofia.
— Normal, já não trabalhavas lá. -digo.
— Então e o Rodrigo? -diz a Rita.
— Se Deus for bom, longe daqui. -digo.
— Pois nunca mais ninguém o viu desde a bomba no colégio. -diz a Adriana.
— Vocês sabem alguma coisa dele? -diz a Rita.
— O Lourenço e o David? -diz o Rui.
— Bom dia Rui. -digo e ele responde de volta.
— O Lourenço saiu com a minha irmã. -diz a Rita.
— Eu vi o David a fazer bodyboard. -diz a Filipa enquanto o Rui saia.
— Rui espera aí, onde vais? -diz a Sofia.
— O que é que se passa Rui? -diz a Adriana.
— Ó Rui estás-me a deixar preocupada com essa cara! -digo.
— A polícia telefonou. -diz o Rui e eu sento direita. — Apareceram novos dados no caso do assalto. Temos de ir depor olhar vez.
— É também me chamaram a mim. -diz o Xavier e eu olho para trás. — Podem ser provas que vos ilibem. Olha eu vou para lá agora.
— Rui, vai correr tudo bem, tu estás inocente. -digo esticando a mão para ele que aceita rapidamente.
— Podemos ir todos juntos. -diz o Gabriel.
— Não me parece nada boa ideia. -digo.
— Porque? Nós vamos todos para o mesmo sítio. -diz o Gabriel.
— Isso também é verdade. -suspiro.
— Por mim, é na boa. -diz o Xavier.
— Ya por mim, tudo bem. -diz o Rui. — Eu quero é ver isto resolvido o mais depressa o possível.
— Já somos dois a querer a mesma. -diz o Xavier.
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𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗡𝗢 𝗕𝗔𝗥 𝗖𝗢𝗠 𝗔𝗦 𝗚𝗘́𝗠𝗘𝗔𝗦 𝗘 𝗥𝗔𝗣𝗔𝗭𝗘𝗦 que tinham acabado de sair da judiciária com boas notícias, tinha uma testemunha ocular que provou a inocência deles e eu fico feliz disto finalmente terminar.
— Bem a sorte foi a tal testemunha ter aparecido. -diz o Rui.
— A quem o dizes, vocês tiveram mesmo sorte. -digo.
— Tirou cá um peso de cima da malta. -diz o Lourenço.
— Eu cheguei a pensar que ias ficar preso. -diz a Silvia.
— Eu?! Preso?! -diz o Lourenço.
— Não ligues Lourenço, ela está doida! -diz a Rita.
— Se fosse preso, fugia, só para termos uma despedida em grande. -diz o Lourenço.
— Não me vais dizer o que prepararas-te logo à noite pois não? -diz a Silvia.
— Quero que vás de branco. -diz o Lourenço.
— De branco? Até parece que se vão casar. -diz a Silvia. — Olha o David não veio com vocês?
— Ele preferiu ficar na praia, quando viu uma certa pessoa... -diz o Lourenço.
— Mas tu estás a falar do que? -digo confusa como o restante.