𝟐𝟑𝟕 🍓

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𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗢 𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗔 𝗟𝗜𝗚𝗔𝗥-𝗠𝗘 𝗘 𝗔𝗧𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗘𝗡𝗤𝗨𝗔𝗡𝗧𝗢 deitava na cama

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𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗢 𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗔 𝗟𝗜𝗚𝗔𝗥-𝗠𝗘 𝗘 𝗔𝗧𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗘𝗡𝗤𝗨𝗔𝗡𝗧𝗢 deitava na cama.

— Olá Link. -digo porém percebi que era para ouvir novamente a conversa quando ouvi a voz da Renata.

— Olá! -diz a Renata.

— Olá. Tudo bem? -diz o Ed.

— Tudo. -diz a Renata.

— Temos uma coisa que te queremos mostrar. -diz o Link e eu calculo que estavam a mostrar o CD.

— Que horror!... -diz a Renata e eu arqueio a sobrancelha. — Então mas quem pode ter feito uma coisa destas?

— Tu ne? -murmuro baixo do outro lado da chamada.

— Nah nah. Continua a ouvir. -diz o Link.

— Ainda há mais, Renata. -diz o Ed e eu dou um sorriso de lado.

— Eu acho que já fiquei com uma ideia... -diz a Renata.

— Não, não ficaste! -diz o Sérgio. — Ouve até ao fim.

— Então o que achas disso? -diz o Link um pouco depois.

— Eu?!... Como assim? O que é que eu acho?... -diz a Renata e eu mando uma mensagem ao Ed para eles apertarem com ela.

— Sim o que tu achas. -diz o Ed. — É o CD que entregaram ao Jota. Mas é mentira. Acreditas em nós?

— Sim... Claro que sim! -diz a Renata.

— Pois, é que alguém pegou no que nós dissemos a ti e fez essa montagem execrável. -diz o Ed

— Agora já percebes porque precisamos da tua ajuda. -diz o Link. — Estamos desesperados.

— Pois eu compreendi realmente o vosso desespero. -diz a Renata. — Isto realmente não se faz... É... Meu Deus que maldade!...

— Tens ouvido algum comentário acerca disto?... -diz o Link.

— Não, nada... -diz a Renata. — Quem pudera ter feito uma coisa destas. Só pode ser alguém muito cruel. Alguém que vos odeie... Mas eu não estou a ver quem.

— Não? Não estás? -diz o Sérgio e eu praguejo mentalmente porque ele foi óbvio. — Opa tu és uma rapariga inteligente. É por isso que nos lembramos de ti para pedir ajuda. Sem ti, não conseguíamos fazer nada sozinhos.

— Pois é Renata, tu podes nos ajudar. -diz o Ed.

— Podias ajudar a descobrir quem foi!... -diz o Link. — Por favor.

— Olhem pois... Mas eu não faço mesmo menor ideia de quem possa ter sido. -diz a Renata. — É que eu não faço mesmo.

— Pois não... -diz o Ed. — Que há alguém que quer destruir os 4Taste... Mas porque Renata?

— Também não sei... -diz a Renata. — Isto foi um golpe baixo. Que realmente pode acabar com a banda.

— Pois e para isso não acontecer não acontecer, precisamos mesmo de ti. -diz o Link.

— E então? Vais ajudar-nos a descobrir quem foi? -diz o Ed.

— Já sabem que sim. -diz a Renata. — Podem contar comigo. Que eu estou disponível para vos ajudar. Eu vou estar mais atenta.

— Obrigado! -diz o Sérgio.

— Eu agora preciso de ir andado. -diz a Renata. — Que eu tenho uma coisas para fazer... Adeus.

— Renata, a tua mala... -diz o Ed.

— Isa... -diz o Link pouco depois.

— Olá Link. -digo.

— O que achaste disto tudo? -diz o Link.

— Não acredito numa palavra que ela diz. -digo.

— Pois nem eu. -diz o Link. — Como consegue ela consegue meter aquela cara de pau?

— Nojenta! Estas miúdas são do pior! -diz o Sérgio.

— Não são todas assim, mas esta. -diz o Ed.

— Pessoal estamos no bom caminho!... -diz o Link.

— Já lhe posso bater? -digo.

— Não, ainda não. -diz o Link e eu bufo.

𝗘𝗦𝗧𝗔́𝗩𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗔 𝗟𝗔𝗩𝗔𝗥 𝗔 𝗟𝗢𝗜𝗖̧𝗔 𝗘𝗡𝗤𝗨𝗔𝗡𝗧𝗢 𝗢 𝗥𝗨𝗜 estava sentado no sofá

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𝗘𝗦𝗧𝗔́𝗩𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗔 𝗟𝗔𝗩𝗔𝗥 𝗔 𝗟𝗢𝗜𝗖̧𝗔 𝗘𝗡𝗤𝗨𝗔𝗡𝗧𝗢 𝗢 𝗥𝗨𝗜 estava sentado no sofá.

— Não ajudas, é? -diz a Adriana.

— Estou só a acabar a sandes. -diz o Rui.

— O mais engraçado isto tudo é que tu só vais acabar de comer quando q cozinha estiver toda arrumada, não é? -diz a Adriana.

— Não é nada disso. -diz o Rui. — Pára de ser assim. Sabes que ficas muito mais bonita quando estás calminha...

— Eu só que me ajudasses, Rui... Só isso. -diz a Adriana.

— Olá! -diz a Rute e nós olhamos para ela.

— O que é que tu estás a fazer aqui a uma hora destas, Rute? -diz a Adriana.

— Mas que raio tu tens na mão? -digo.

— Eu vim em missão! -diz a Rute. — Eu estou a angariar dinheiro para ajudar uma instituição. É uma instituição que acolhe criançinhas e idosos necessitados. Eles precisam da nossa ajuda. Eu já dei algum dinheiro, mas não é suficiente. Ajudam-me?...

— Ok Rute, nós estávamos quase a acreditar em ti e nessa história da caridade!... -diz o Rui. — Vá diz lá o que queres.

— Só quero ajudar! -diz a Rute. — A sério. Se quiserem, dou-vos o número de telefone e a morada da instituição. Vão lá e perguntam pelo Sr. Arnaldo. Ele fala-vos de mim. E vem que eu só estou a dizer a verdade. A sério. Estou a levar isto de corpo e alma.

— Okok. Eu vou buscar dinheiro ao quarto. -diz a Mafalda.

— Eu já dei ontem. -diz a Laura.

— Bem também vou ver o que tenho. -digo indo para o meu quarto ali, saio e volto com uma nota de 10€ enquanto colava dentro do porquinho.

Estávamos na sala onde a Adriana colocava dinheiro contra gosto no porquinho.

— Então? -dizem as gémeas.

— Vá Rute, toma lá pronto. -diz a Adriana dando um nota de 10€.

— Boa sorte Rute. -diz o Rui. — Eu só espero que o dinheiro ajude a melhor as condições.

— Essa é a minha obrigação. -diz a Rute. — A Rute Baleizão é amiga do coração. Especialmente dos pobrezinhos.

𝗗𝗘𝗟𝗜𝗖𝗔𝗧𝗘 - Jota (MCA Summer Edition)Onde histórias criam vida. Descubra agora