𝟐𝟓𝟏 🍓

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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗔 𝗖𝗔𝗦𝗔 𝗗𝗔 𝗔𝗗𝗥𝗜𝗔𝗡𝗔 𝗘 𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗨𝗠 monte de sacos, olho confusa até ver a Rute e tudo ficar explicado

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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗔 𝗖𝗔𝗦𝗔 𝗗𝗔 𝗔𝗗𝗥𝗜𝗔𝗡𝗔 𝗘 𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗨𝗠 monte de sacos, olho confusa até ver a Rute e tudo ficar explicado.

— Já chega! -oiço a voz da Rute. — Falamos desse tema depois. Eu também adoro criança bebezinhas fofinhas. Mas mais importante agora é o que a Rute comprou para os pobrezinhos!

— Necessitados Rute, já te expliquei isso. -digo suspirando.

— Pois Rute, são pessoas necessitadas. Não se diz pobrezinhos. -diz a Adriana.

— Mas são pobres à mesma! -diz a Rute.

— Olha tu também já foste pobrezinha. -digo e a Rute fica séria.

Ela fica a mostrar as roupas das crianças que comprou e eu olhava sem paciência alguma para aquilo ou mais especificamente para a Rute, mas parece não era a única porque estavam todas com cara de seca.

A Adriana para fugir disse que ia visitar a bebé e eu disse que ia ajudar o Gabriel no clube do rio.

Recebo uma mensagem do Rui para o encontrar na praia, acho estranho. Chego à praia e vejo o Rui e André a virem rapidamente até a mim e um pouco nervosos.

— O que é essa cara? -digo confusa.

— Mete esta venda. -diz o Rui e eu arqueio a sobrancelha.

— Para que? -digo confusa.

— Temos uma surpresa para ti. -diz o André e eu continuo com a mesma cara. — Confias em nós?

— Pronto tá bem. -digo e eles puxam-me até ao carro.

— Venda menina. -diz o Rui e eu suspiro colocando a venda nos olhos. — Isto vai demorar?

— Acho que não. -diz o André.

— Como acham que não? -digo admirada.

— São só uns minutos. -diz o Rui.

Longos minutos se passavam enquanto eu suspirava e bufava à espera que chegamos assim que chegamos ia a tirar a venda.

— Não não. -diz o André.

— Como é suposto eu sair do carro e ver o que estou a fazer? -digo.

— Nós ajudamos. -diz o Rui e sinto umas mãos a ajudar-me a sair e cada um dos meninos a ir para o meu lado.

Caminhamos por uns minutos enquanto eu estava nervosa por não saber onde estava e o que íamos fazer, eu odiava surpresas por esse motivo.

— Mas ainda falta muito? -digo suspirando.

— Não, não. Olha segura aí. -diz o André e eu sinto outras mãos em minha volta.

— Eu estou a segurar quem? -digo e ouço passos a fugir. — Ok e eles foram embora. -digo enquanto tirava a venda e vejo o Jota à minha frente, engulo em seco nervosa.

𝗗𝗘𝗟𝗜𝗖𝗔𝗧𝗘 - Jota (MCA Summer Edition)Onde histórias criam vida. Descubra agora