𝟐𝟓𝟖🍓

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𝗧𝗜𝗡𝗛𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗔𝗖𝗔𝗕𝗔𝗗𝗢 𝗗𝗘 𝗖𝗛𝗘𝗚𝗔𝗥 𝗔̀ 𝗜𝗚𝗥𝗘𝗝𝗔 𝗔𝗣𝗥𝗢𝗫𝗜𝗠𝗔𝗡𝗗𝗢-𝗡𝗢𝗦 da família Sousa, porque eram dos poucos que estavam lá e que nós queríamos falar um pouco

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𝗧𝗜𝗡𝗛𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗔𝗖𝗔𝗕𝗔𝗗𝗢 𝗗𝗘 𝗖𝗛𝗘𝗚𝗔𝗥 𝗔̀ 𝗜𝗚𝗥𝗘𝗝𝗔 𝗔𝗣𝗥𝗢𝗫𝗜𝗠𝗔𝗡𝗗𝗢-𝗡𝗢𝗦 da família Sousa, porque eram dos poucos que estavam lá e que nós queríamos falar um pouco.

— Muitos parabéns! -diz o Sam.

— Isto são horas? -diz o Sr. Júlio.

— Ó pai! Que antipático. Ainda ninguém chegou. -diz a Sofia. 

— Desculpem. -diz o Sr. Júlio depois de falar alguma coisa com a Sofia.

— Está tudo bem, não se preocupe. -digo. 

— Obrigado por terem vindo. -diz o casal no nosso outro lado. 

— Há muito tempo que não vinham a Portugal... -diz o Sam.

— Pois, chegámos ontem à noite... -diz o senhor. 

— E o Rui? -diz o Sr. Júlio.

— Ficou à espera da Adriana. -diz a Luna. 

— Pois, é estas modernices do noivo e a noiva virem juntos para a igreja... -diz o Sr. Júlio.

— Não se preocupe, que eles não sem perdem, Sr. Júlio. -digo divertida.

— O que interessa é que sejam felizes. -diz o Sam.

— Isso é mesmo o mais importante. -diz a D. Graça.

— Não se querem sentar? -diz o Sr. Júlio.

— Nós vamos nos sentar ali atrás. -diz a Laura. — Vamos? -concordamos e vamos todos para o mesmo banco.

Já estávamos à muito tempo à espera dos noivos, até já tinha chegado a Rute com os miúdos necessitados e nada da Adriana.

— Os noivos fugitivos. -ouço o Duarte a dizer e seguro o riso. 

— Vocês querem parar imediatamente com a brincadeira. -ouço o Sr. Júlio.

Vejo a Luna a levantar e a ir a algum lado tento perceber onde ela vai confusa porém vejo que ela foi falar com o Xavier e o Gabriel, porém pelas caras não parecia ser uma coisa nada boa.

— Acabei de receber um mensagem. -ouço o Sr. Júlio a dizer e todos olhamos para ele. 

— Ai é do Rui? -diz a D. Graça indo até a ele.

— Sim, é do Rui. -diz o Sr. Júlio. — Ouçam só isto. Querido pai, eu e a Adriana não vamos à igreja. -arregalo os olhos olhando os meus amigos e o Alex ri, olho o miúdo para ele se calar. — Quem é que se riu?!

— Então e não disseram mais nada? -diz o pai da Adriana. 

— De quem é o número? -diz a mãe da Adriana. 

— Não sei. Não conheço. -diz o Sr. Júlio e eu olho o André ao lado do Duarte que estava ao meu lado. — Mas porque é que o Rui me faz uma coisa destas?

— Bem... Sendo assim... -diz o padre.

— Bem... -digo admirada enquanto olhava os meus amigos. — Eles não têm sorte nenhuma. Olha o Sr. Júlio está passado com o Rui, tem o olho a tremer.

— Mas ele vai ouvir tanto quando chegar a casa. -diz a Sofia que estava no banco da frente enquanto se virava para trás.

— Então mas e agora? -digo perdida.

— Não faço ideia do que podemos fazer. -diz a Filipa e eu olho para ela.

— Mano... Eles estão feitos, olha a cara dos pais da Adriana. -digo.

— Mais facilmente ficam os dois de castigo. -diz o André divertido a Sofia olha-o sério.

Vamos todos para um local mais afastado dos pais dos noivos para falar sem eles ouvirem nada. 

— Isto não é nada do Rui. -diz o Duarte.

— Foi com certeza uma decisão dos dois. -diz o Sam.

— Claro que foi, mas como avisamos aqueles quatro? -digo olhando discretamente os pais dos noivos. 

— Eu concordo. -diz a Luna. — Mas será que aconteceu alguma coisa?

— Com a sorte que este grupo tem, aconteceu. -digo suspirando. — Mas não deve ser nada grave.

— Ai eu acho que eles tinham avisado. -diz a Mafalda.

— Ou não. -diz o Duarte.

Acabamos por sair todos da igreja porque não havia mais nada a fazer senão irmos embora, o padre também estava com pressa para fazer outra coisa que não percebi, deve ter outro casamento marcado para dar.

— Com que então Nova Iorque? -diz o André para o Duarte que ia para Nova Iorque estudar e ajudar os miúdos que querem ser skaters.

— Sabes bem!... -diz o Duarte. — My name is Marquês. Duarte Marquês...

— Eu acho que vais ter que saber dizer mais algumas coisas... -diz a Sofia.

— Mas muito mais coisas mesmo. -digo.

— It's ok, everything is alright. -diz o Duarte e nós rimos.

— Ok Bob Marley. -digo divertida.

— Vamos ter muitas saudades tuas. -diz a Mafalda. 

— Eu também, vou ter muitas saudades vossas... -diz o Duarte e a Mafalda vai abraça-lo dando-lhe um beijo na bochecha, a Laura também vai abraça-lo até o João puxa a Laura com ele.

𝗢 𝗝𝗢𝗧𝗔 𝗩𝗘𝗠 𝗧𝗘𝗥 𝗖𝗢𝗠𝗜𝗚𝗢 𝗔𝗡𝗜𝗠𝗔𝗗𝗢 com uma jornal na mão e eu olho-o sorridente porém um pouco confusa até que vejo que era sobre o concerto deles na Covilhã, sorri abraçando-o enquanto dou um abraço nele

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𝗢 𝗝𝗢𝗧𝗔 𝗩𝗘𝗠 𝗧𝗘𝗥 𝗖𝗢𝗠𝗜𝗚𝗢 𝗔𝗡𝗜𝗠𝗔𝗗𝗢 com uma jornal na mão e eu olho-o sorridente porém um pouco confusa até que vejo que era sobre o concerto deles na Covilhã, sorri abraçando-o enquanto dou um abraço nele.

— Amor, estou tão feliz por ti, vocês merecem tanto este sucesso. -digo.

— E não tenho melhor pessoa com quem partilhar a não ser contigo. -diz ele sorridente. — A minha noiva.

— Gosto que me chames assim. -digo puxando-o para um beijo tranquilo e apaixonado. 

— E não penses que me esqueci do nosso casamento. -diz o Jota sorridente. — Estou só à espera das coisas acalmar. 

— Eu sei amor, depois marcamos uma data que dê para todos. -digo sorridente. — O que importa é que estamos aqui juntos e resolvemos tudo.

— Felizmente, eu amo-te muito mesmo. -diz o Jota.

— Tu fazes-me a pessoa mais feliz do mundo e só isso interessa. -digo.

𝗗𝗘𝗟𝗜𝗖𝗔𝗧𝗘 - Jota (MCA Summer Edition)Onde histórias criam vida. Descubra agora