Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗔 𝗔𝗗𝗥𝗜𝗔𝗡𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗡𝗔 𝗙𝗥𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗗𝗜𝗦𝗧𝗥𝗜𝗕𝗨𝗥𝗜 𝗧𝗔𝗥𝗘𝗙𝗔𝗦 por todos nós que estávamos reunidos no anexo dela.
— Tu vais pondo os copos usados na cozinha. -diz a Adriana e o Lourenço aponta para ele mesmo de boca aberta. — E vais ficar encarregue do stock das garrafas.... Tu Rui, trata do pagamento das bebidas. Ah mas não te esqueças cada bebida são quatro euros.
— Espera ai, mas não era suposto ser tudo de graça? -diz o Rui.
— Não. Tudo tudo, também não. -diz a Adriana.
— Mas quatro euros é bueda guito. -diz o Lourenço e tenho que concordar com ele.
— Não é nada. É um preço justo. Olha já incluída a utilização do copo, o pagamento do pessoal e uma espetada de fruta. -diz a Adriana e eu seguro o riso. — Porque assim as pessoas pensam que a espetada de fruta é de graça e consumem mais.
— Boa! -diz o Lucas. — E já agora, o que é que eu faço?
— Então Lucas, tu pões a música claro. -diz a Adriana.
— Ah, isso é muito fixe! E quanto é que tu pagas? -diz o Lucas e a Adriana ri. — O que é que foi?! Eu disse alguma cena errada?!
— Ó Lucas, tu és amigo. Portanto os amigos, trabalham de borla!... -diz a Adriana e eu baixo a cabeça rindo em silêncio.
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𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗔𝗢 𝗟𝗔𝗗𝗢 𝗗𝗔 𝗔𝗗𝗥𝗜𝗔𝗡𝗔 𝗘 𝗝𝗔́ 𝗧𝗜𝗡𝗛𝗔 𝗖𝗢𝗠𝗘𝗖̧𝗔𝗗𝗢 a exposição da Renata, que eu não concordo nada mas enfim se falo alguma coisa sou má onda, simplesmente não confio na gaja nada mesmo, os meus pensamentos são interrompidos por ela a aproximar-se de nós duas.
— Isto está um máximo! Obrigada, Adriana. -diz a Renata e eu reviro os olhos bebendo a minha bebida.
— É, eu também gosto do resultado. -diz a Adriana. — Se os meus pais soubessem...
— Eles não vão saber relaxa -digo.
— Então e o que é que tem? -diz a Renata.
— Ah, eles é que adoram festas e essas coisas. -diz a Adriana. — Eu é que sempre detestei.
