Capitulo 40

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Santiago
           — Já passava das dez horas da manhã e por algum estranho motivo que ainda não tive revelado meu irmão estava nos esperando na porta da cabana,era a mesma que havia trazido sua esposa falecida e que agora abrigava minha esposa distante e fria e incrivelmente sexy mesmo vestindo apenas os  mesmos vestidos que havia colocado no seu desfile de estreia e havia assistido a tudo mesmo sabendo desde o começo o que havia planejado e aquilo sim havia ferido um pouco e não pela maneira que planejava fazer porque sei o quanto estava querendo ir embora porém ao me esconder certas partes como se aquilo fosse sua principal importância havia me deixado bem chateado.
Nikolas:– Sabe que isso é bem estranho não é?
Santiago:– Você acha?Porque tenho certeza.
Nikolas:– Como ela está?
            — Tinha acabado de acertar mais uma vez o alvo a nossa frente e depois daquela excitante maneira de começarmos nossa lua de mel e sim havia imaginado muitas maneiras diferentes de puni-la para que assim pudesse ver o quanto havia ido longe porém tudo voltava em amarras e numa cama onde havia deixado Ursula completamente nua com líquidos deliciosos escorrendo por aquele corpo maravilhoso enquanto a chupava e deixava sem ar e implorando que transasse porém aquele fogo quase que foi extinto momentos depois dela ter gritado que"não."
             — Observo a janela do segundo andar onde ficava seu quarto e imaginava que por trás daquelas cortinas brancas ela estaria de alguma maneira nos observando porque daria qualquer coisa para que se abrisse comigo ou pelo menos olhasse em meus olhos para me revelar se tinha pegado pesado ou pior se teria lhe machucado de alguma maneira e só de pensar que posso ter sido o causador de outra violência em sua vida tenho vontade de acabar com minha raça.
Nikolas:– O que deu em você?
           — Tinha largado a pistola com silenciador sobre a mesa de ferro que estavam as outras armas e munição e fiquei observando por alguns segundos aquele alvo e sabia o que deveria fazer.
Santiago:– Irmão?
Nikolas:– O que é?
Santiago:– Pode atirar em mim?
Nikolas:– O que está pedindo idiota!?

Ursula           — Era estranho pensar que em tão pouco tempo aquele lugar havia se tornado familiar bem pelo menos para mim já que tinha acesso aos vestidos do desfile em um baú preto no canto do quarto e a propósito tinha vestido o amarelo que e...

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Ursula
           — Era estranho pensar que em tão pouco tempo aquele lugar havia se tornado familiar bem pelo menos para mim já que tinha acesso aos vestidos do desfile em um baú preto no canto do quarto e a propósito tinha vestido o amarelo que era de mangas curtas e muito rodado porém não se arrastava no chão chegando até um pouco abaixo dos meus joelhos e com um decote profundo nas costas e acabei fazendo uma trança de lado para que meu cabelo não ficasse sempre em meu caminho como aquele lugar e aquelas pessoas e também esse maldito assassino!
            — Deveria ter algo para me defender contra ele,mesmo que tenha se levantado em seguida e não me dirigido mais nenhuma outra palavra talvez esteja planejando me pegar desprevenida e confesso que até que gostei no começo da maneira que me tocava porém foi perigoso quando ameaçou de seguir mais adiante e por essa loucura acabei gritando e foi bem mais forte do que eu.
         — Tinha uma pequena escada de madeira que já subi e desci desde que o vi pela janela lá fora e não sabia bem o que fazer depois de todo aquele amasso,por Deus!Logo fui chegando perto das panelas que estavam abaixo da pia e eram bonitas com cores diferentes e acabei pegando uma da cor rosa clara para preparar um arroz já que estava ficando com fome e parecia que a conversa deles iria durar um tempo a mais e mesmo não querendo falar comigo uma hora ou outra deveríamos conversar sobre o que aconteceu certo?
               — A geladeira vermelha pequena quase abaixo da minha altura  nos ombros com uma barra de metal, ao abrir e perceber que tinha alguns bifes congelados quase fez agradecer em voz alta,pensei que não tinha deixado nada naquele lugar e poderia ser tratado não como um cativeiro já que tinha móveis,comida e até mesmo um certo aconchego com aquela sala a minha frente com uma pequena tv de plasma preta e uma mesa de centro de madeira com uma luminaria no alto e algumas lâmpadas presas nas paredes.
               — Parei de admirar um pouco aquele lugar e tratei de preparar algo para comer já que não fazia idéia do que aquele idiota estaria preparando para mim.
Ursula:– Talvez quisesse abusar de mim...
            — Parei de pegar os legumes que estavam embaixo de algumas garrafas de leite e aquele pensamento fez minha espinha gelar e tremer com aquela situação assustadora,em seguida respirei fundo e fechei os olhos como se de alguma maneira rezasse para aquilo estar distante de nós como todo o resto do meu passado.
            — Enquanto preparava tudo o cheiro da comida abafava o lugar como uma segunda companhia mais agradável e despretensiosa e quando a carne estava fritando escutei as vozes de ambos lá fora quase como se um tivesse pegando no pé do outro e em seguida risadas?Como aquilo em tão pouco tempo poderia estar me fazendo sorrir para o nada ao meu redor?
Ursula:– Quase pronto.
            — Tinha pretendido apenas fazer algo para comer porém com os minutos se arrastando percebo que tinha preparado um pequeno banquete que incluía arroz e bifes fritos com legumes ao vapor e também uma pequena porção de batatas fritas caseiras que tinha conseguido preparar,mesmo pensando muito nele não tinha intenção de falar sobre o que aconteceu porque esse assunto iria levar a noite da violência,ao balançar a cabeça como se assim os pensamentos e sensações caíssem como frutas podres acabei parando e desligando o fogo da última panela e decidi que iria tomar banho,precisava daquilo e ao subir lentamente um frio na espinha tomou conta de mim como se estivesse em perigo e escutei por alguns segundos risadas e homens falando coisas obscenas e aquela sensação dolorosa nos pulsos e nas pernas como se estivesse sendo segurada como...E sem percebi tinha acabado de pegar com tanta força meu braço que acabei sentindo uma dor horrível e meio que escorregado no próximo degrau.

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