66- PERSECUZIONE (Perseguição)

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Deitado nos braços de Lucrézia não pretendia me mover por nada nesse mundo

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Deitado nos braços de Lucrézia não pretendia me mover por nada nesse mundo. Ela bagunçou meus cabelos e sorri para ela.

— Lucrézia, Lucrézia...

Ela continuou brincando com os fios e depois desceu de forma carinhosa para o rosto. Contornou meu nariz e lábios com delicadeza, mas sem nenhuma inocência.

Poucos segundos depois minha esposa estava em cima de mim com os peitos pequenos e maravilhosos balançando na minha cara, o suficiente para fazer meu peitoral se mover rápido e meu pau ficar rígido de novo, por baixo dos lençois. Além disso, nossas peles nuas ainda resguardavam uma fina camada de suor após uma foda intensa, os corpos mal haviam esfriado mas ansiava por mais dela.

— Por um acaso a senhorita quer um round dois? — Um sorriso safado emergiu dos meus lábios.

Só de imaginar fazer Lucrézia minha outra vez, minhas bolas doeram em angústia por tal desejo ainda não ter se concretizado.

— E você aguenta um segundo round, meu amor? — Fui puxado pela nuca para um beijo ardente com suas unhas sendo cravadas no pescoço.

E quando nossos lábios se encontraram, conheci o céu através da energia que invadiu meu corpo, as ondas cálidas que só o contato com a boca dela causavam em mim fizeram meu coração palpitar depressa e todo o sangue das minhas veias dirigir-se para o meu pau. Lucrézia, inteiramente nua, rebolava em cima de mim com a buceta cheia da minha porra.

Ela era só minha. Cada pedaço daquela mulher me pertencia.

Eu a amava, eu a queria, eu a contemplava.

— É linda, sabia? — Mordisquei sua orelha enquanto agarrava sua bunda e pressionava até meus dedos ficarem gravados na região.

— Ah, é mesmo? — Uma das sobrancelhas foi arqueada junto com o tom meio sarcástico, seguido de um sorriso recluso. Ela precisava mais do que aquilo.

— Não, você é muito mais que linda!

— Piero...— Ensaiou as próximas palavras. — Assim vou pensar que está apaixonado por mim.

Estava mais do que apaixonado, amore mio. — Pensei.

— Me permita continuar. — Ela assentiu. — É incrivelmente inteligente e corajosa. — Beijei a região desnuda entre a clavícula e as articulações com a espátula. O doce sabor do seu perfume acrescido do meu cheiro nela me deixou obcecado. — É obstinada, diabólica... — Ri em contato com sua pele macia.

Lucrézia arquejou e sustive seu corpo nos meus braços.

— Deixe eu cuidar de ti. — Nossos narizes se juntaram, as respirações exacerbadas encontraram consonância uma na outra.

Mia principessa concordou com um beijo lento e conquistador. Então a peguei no colo e levei-a para o box do banheiro. Quando o chuveiro liberou as primeiras torrentes, os cachos escuros se encolheram com a água quente que escorria pelo seu corpo, a mesma água cuja fiz questão de tocar todos os lugares em que passou por inveja dela alcançar locais que ainda não tinha tocado.

Vendetta di Lucrézia (Vingança de Lucrézia) - 01 [Danatto Sangue]Onde histórias criam vida. Descubra agora