capítulo 25 - Peculiar

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Me sinto como uma presa aos seus olhos, mesmo que eu consiga escapar de alguma forma vejo em não irei muito longe.... Seu olhar luxúrico faz meu estômago se revirar de ansiedade...

Maya não tinha controle sobre o que iria acontecer com ela depois das palavras desse homem a beira do princípicio da loucura.

Ele começou por retirar seu terno deixando ela o comer a vontade com os olhos o quanto quisesse já que tudo o que havia nele era para ela e só dela.

Ele observou o quanto ela não deixava de olhar para ele admirando cada pedaço de seu corpo , sua pequena boca se abria e fechava hesitante, seus suspiros e olhos completamente hipnotizada por ele.

—Vc gosta do que vê? Seu terno foi atirado em qualquer canto do quarto.

Sua cabeça se mexeu em um sim desesperado e envergonhado.

Ela tá com vergonha de estar me secando descaradamente quando na verdade eu já disse e fiz coisas mais pervertidas com ela, ela realmente muito linda....

—Não abane somente a cabeça, utilize de suas palavras para dizer o que vc tanto deseja de mim Maya. Seu incentivo era convidativo.

Ela torturou seus pensamentos perversos sobre ele se repreendendo internamente, todavia agora com ele semi-nú  em sua frente a incitando a dizer o que ela quer....

—Hum? Ele se concetrou nas expressões fofas que seu rosto fazia enquanto pensava no que diria a ele.

—Eu... Eu...

—Vc?

Euquerotetocar. Disse tudo de uma vez.

Logo uma gargalhada gostosa e marcante soou dentre os lábios de Vicent, ele tentava segurar a risada porém o rosto vermelho como tomate de Maya não ajudou muito.

—Nã-o ria de mim!!! Falou quase se enterrando nos lençóis da cama.

—Mas foi engraçado. Seus dentes brancos permaneciam a mostra.

Maya arrastou seu corpo para fora da cama bufando de raiva.

Sua mão alcançou a maçaneta da porta a girando mas ela não se moveu, ela tentou mais uma vez porém sem sucesso, só assim se lembrou que Vicent tinha a trancado depois deles entrarem.

Seus olhos fulminaram ele que estava sentado na cama descontraído, seu sorriso de convencido enfureceu Maya.

—Abra a porta! Ordenou

—Por que eu deveria fazer isso? Questionou

—Por que eu estou mandando!! Ela sabia que não era verdade todavia isso não vinha em sua mente primeiro.

—Princesa linda é claro que vc pode me dar ordens.... Seu corpo se moveu indo para onde ela havia ficado parada —Porém só lá fora, aqui dentro sou eu quem dou as ordens e vc obedece. Sua mão colocou uma mecha de cabelo atrás de sua orelha.

—Mas eu não quero! Vc não pode me dar ordens e esperar que eu as cumpra como um animal de estimação!!

Seu corpo bateu contra o solo frio da parede na velocidade da luz, Maya ficou desnorteada com a rapidez com que ele a tinha prensado contra a parede.

—Repita o que vc disse pequena enfermeira. Ele a desafiou.

—Vc não manda em mim!!

—Vc vai se arrepender de suas palavras princesa.

Num passe rápido e bruto ele rasgou seu vestido em pedaços , seguidos de sua calcinha e sutiã a deixando completamente nua a mercê dele.

—Vc está louco? Ela tentou se tapar o máximo possível.

—E vc ainda pergunta?

—O que vc vai fazer comigo? Perguntou.

Ela queria poder sentir medo deste animal disfarçado de homem mas sabia que o que ele queria não era nada que a machucasse.

Ele tinha uma posição a manter entre mesmo estando em sua coleira, essa era a diversão entre eles.

Nenhum dos dois iria admitir perder o controle.

—Deite de bruços. Ordenou mais sério que o normal.

Maya sentiu o peso de suas palavras, mas ainda queria levá-lo ao seu limite.

—E se eu não quiser? Vai fazer o quê? Ela zombou

Ela viu os olhos cinzentos de Vicent ganharem um breu escuro como a noite, um alarme soou em sua mente dizendo que ela tinha testado em demasia a pouca paciência que existia em Vicent.

Quando pensou em correr já era demasiado tarde pois ele a tinha segurado pelo pescoço.

—Com que então vc quer brincar?! Seu rosto estava muito perto do dela—Pois então venha brincar comigo princesa.

Uma chama tinha se formado no meu peito de Maya, ela tinha medo tanto quanto estava excitada com o pensamento positivo a comendo com raiva.

—Alguma objeção? Perguntou mesmo sendo irrelevante a resposta dela nesta altura.

—Não. Ela concordou com um sorriso nos lábios e um brilho especial nos olhos.

Eu devo estar louca por desejar tanto ser punida por ele...

Vicent a colocou de bruços deixando sua bunda empinada pra ele.

Isso é muito perigoso e excitante ao mesmo tempo eufórico

Ela não queria que ele percebesse que estava gostando da forma como ele a estava tratando.

Vicent recuperou sua gravata o utilizando para amarrar suas mãos atrás das costas, agora totalmente imobilizada ela estava a mercê dele da cabeça aos pés.

—Vc está com medo? Sua mão deslizou dentre suas costas.

—Não. Respondeu

—Mas deveria estar.

—Esse é a porra do meu problema, eu não estou com medo muito pelo contrário....

Ele franziu o cenho espantado com as palavras que ela usou que não eram nada parecidos com ela.

—Quem te ensinou a falar palavrão? Disse sorrindo.

—E quem mais seria?

—Então espero que utilize destas mesmas palavras quando eu estiver bem fundo dentro de vc.

Antes que ela respondesse sua pele ardeu com o tapa diferido numa força descomunal.

Ao contrário de suas mãos quentes tocando sua carne sentiu o couro do seu cinto rasgar sua carne.

—Ahhh Hugh ahhh. Arfou revirando os olhos.

—Xiuuu vai acabar logo logo. Ele passou sua mão para aliviar a dor presente em seus ossos.

Outra cintada foi digerida em sua carne só com menos força.

—Mmh ah si-m .

Ele repetiu diversas vezes até ela não ter mais voz para gemer, quando decidiu dar um tempo ele virou o rosto de Maya para poder olhar seu estado.

Seus olhos se arregalaram com o sorriso presente em seus lábios.

—Isso é tudo que vc têm??

Ela definitivamente tinha um gosto sexual peculiar mas que agradava Vicent pois eles se completavam.

....

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