Nas Mãos Do Italiano

capítulo 30 -Bom garoto

Vicent olhava espantado para Maya com referência porém vendo seus olhos felinos o encarando ele obedeceu e segurou seus cabelos para trás.

—Bom garoto. Ela sorriu com sua obediência .

Ela pegou seu pênis que estava todo ereto e melado, suas veias saiam se amostrando sobre a pele que revestia seu pau, suas mãos foram de frente para trás sentindo o calor se acumular em suas mãos pequenas, ela sentia que o cumprimento de seu pau aumentava a cada passe seu.

A cabeça de seu pênis já latejava mostrando o pré gozo pigando para fora, ela continuou até a mão dele pousar sobre seus lábios com a respiração falha.

—Vc está me torturando desse jeito princesa. Disse com voz suplicante .

—Xiuu. Ela o acalmou.

Sua boca se abriu chupando seu dedo com vontade, enquanto sua  mão se juntou  a outra para tocar seu pênis.

O movimento lento de suas mãos eram torturantes mas prazeroso , ele podia sentir sua veias batendo forte contra sua pele enquanto a sensação eletrizante se espalhava por seu abdômen até a ponta dos pés.

Ela olhou diretamente em seus olhos antes de colocar uma parte de seu pau em sua boca, não cabia tudo de uma vez então ela teria que ir aos poucos se não iria se machucar feio .

Maya afastou os dentes deixando que sua língua e lábios fossem os únicos a trabalhar em sintonia, ela afastava e depois voltava com a boca e as mãos em simultâneo.

A língua abraçava o pau dele o envolvendo como uma cobra, cada sugada era acompanhada de um suspiro dela.

Sentindo que podia avançar mais um pouco ela aprofundou sua garganta para engolir o pénis de Vicent que deu um longo suspiro deixando a cabeça ir para trás com a sensação.

Ele gemia eufórico enquanto empurrava a cabeça de Maya contra seu pau cada vez mais, ela aproveitou e engoliu quase todo seu cumprimento antes de voltar para trás em busca de ar.

Ela foi chupando a cabeça e voltou a aprofundar sua boca no pau dele, ele deu um passo para trás extasiado.

Os olhos de Maya estavam marejados com lágrimas mas não era pela dor ou algo do tipo e sim o quão longe tinha chegado o pau dele em sua goela.

A sensação de sufoco era enorme ela deveria parar antes de perder o ar totalmente e acabar desmaiando porém sua carne começou a bater como um coração contra o peito.

—Mmh ahhh Maya isso!! Ele agarrou seus cabelos fazendo vai e vem com força. —Me desculpa princesa eu te respeito muito mas hoje nesta bela manhã. Ele puxou seu cabelo os amarrando entre eles mesmo em sua nuca —Eu vou foder essa sua boquinha para aprender a não falar palavrão nunca mais .

Sem aviso prévio ele enfiou seu pau em sua boca fazendo ela quase se engasgar porém logo se recuperou engolindo até onde a mandava ir.

—Isso mesmo princesa! Continue engolindo meu pau.

Sua cintura se moveu enfiando cada centímetro seu na boca de Maya que não fechou os olhos mas o encarava com uma cara de prazer retorcido.

Ela sentiu os cantos de sua boca arder e sua mandíbula doer enquanto ele não deixa de foder sua boca com força a fazendo acreditar que morreria asfixiada por um pau grande.

—Ahh Porra!!! Gemeu enquanto sentia seu pau vibrar contra a língua de Maya.

Vicent logo retirou seu membro o colocando para fora, Sua mão se moveu freneticamente sobre seu membro enquanto Maya tossia tentando recursos o fôlego.

—Venha. Ele a chamou .

Ela rastejou até ele.

—Abra a boca. Ele ordenou sentido que iria gozar logo.

Ela abriu como ordenado deixando sua língua para fora a espera dele.

—Isso. Disse despejando toda sua porra em sua língua vermelha —Engula tudo.

Ela sentiu o líquido deslizar sobre sua garganta, ela esperava que fosse horrível ou até mesmo vomitasse mas a sensação não era ruim, pelo contrário até era um pouco adocicado para ela, era muito diferente do que suas colegas de trabalho tinham dito a ela.

—É um pouco doce. Disse fissurada.

—Vc gostou? Disse limpando uma parte do líquido em sua bochecha.

Ela abanou a cabeça engolindo o resto que tinha sobrado no céu da boca.

Se nós continuarmos assim não vou conseguir me controlar. Pensou enquanto a via se levantar.

....

Vicent havia levado Maya para alimentá-la depois do banho, a mesa era enorme contendo uma quantidade exagerada e variarada de comida, a sala de pequeno almoço era toda modernizada mas remetendo a nobreza, a mesa era grande o suficiente para abordar mais de trinta pessoas.

Ele não largava sua mão enquanto se dirigiam a mesa sendo observador pelos olhos curiosos causando sussurros envergados e silenciodos entre os serventes. Não importava a opinião deles sobre a mulher de seu mestre qualquer ousadia seria punida severamente com pena de morte que podia se estender até sua família.

Uma servente se preparava para puxar a cadeira de Maya para ela se sentar porém Vicent a impediu lhe dando um olhar severo pois ele estava lá para ela, ele arrastou a cadeira para ficar ao lado da sua e indicou para que Maya se sentasse nela.

Logo ele também se sentou indicando para que os pratos fossem servidos , ele observava tudo atentamente para ver se havia alguma coisa de anormal, satisfeito com a apresentação do prato ele os dispensou ficando a sós com ela.

Longe da vista de seu mestre os serventes respiraram em alívio pois ninguém tinha cometido nenhum erro, uma coisa realmente era certa seu mestre tinha mudado mas somente para sua amada pois ainda percebiam sua aura assassina quando a senhorita não estava presente .

—Ufa!! Desabou uma delas. —Tudo correu bem! Ela estranhou.

—Graças a Deus, hoje nenhuma cabeça foi decapitada. Disse a mais velha.

—Que mulher sortuda. Uma ruiva divagou olhando para o nada.

—Tens razão, imagina um homem como o senhor Rossi se apaixonar por vc. Suspirou.

—Como alguém como ele vai olhar para nós? Ele mal nos olha.

—Sim, ele sempre é tão distante. Concordou prontamente.

—E o que aconteceu com aquela mulher que não largava do pé dele?

—Acho que ela levou um pé na bunda. Elas riram.

—Ela era simplesmente horrível e mal educada!

—Caludas!!!Maria ordenou surgindo por trás delas —Essas paredes possuem olhos e ouvidos, qualquer um aqui está louco pra receber o titulo de servo fiel, então se quiserem continuar vivas  calem a porra das vossas bocas!!

Elas abaixaram a cabeça frenéticas fugindo de sua presença.

—Oferecidas do caralho, esse lugar já pertence a minha filha, essa intrusa não vai durar muito tempo por aqui.

....