capítulo 24 - Minha

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Espera casar? Assim do nada com tão pouco tempo!!!

Ela olhava abismada para Vicent que permite sério em sua proposta.

—Porquê casar comigo? A dúvida de ser mais apenas uma mulher na vida dele.

Ele apenas lhe deu um olhar profundo, seus olhos refletindo a cor cinzenta da lua em seus olhos ,seus lábios beijaram os dedos da mão dela seguidos de uma leve mordida deixando uma marca de seus dentes em sua pele.

—Por que é vc que fez meu coração bater por amor pela primeira vez, é vc por quem eu me apaixonei como um cachorrinho, foi vc que eu fodi como um louco no meu escritório. Ele não se conteve nas palavras —Eu quero que vc seja minha Rainha, somente minha e de mais ninguém!

Maya corou de vergonha, ela se perguntava como podia ser tão sincero e sem vergonha em suas declarações.

Ela virou seu rosto para o lado não conseguindo olhar para ele, suas bochechas estavam quentes como brasas e seu coração batia como um louco dentro de seu peito.

Calma Maya!! Vc têm que se concentrar! Não ceda tão fácil!!

—Como vou saber se vc está falando a verdade!? Seu olhar alcançou sua forma que era enorme vendo a grande diferença que existia entre eles em todos os aspetos.

Depois de proferir tais palavras Vicent a encurralou contra a superfície do carro, ele deitou o corpo dela sobre o capô do carro ficando entre suas pernas a impedindo de as fechar.

O vestido apertou contra seus seios os deixando com mais volume, seus cabelos ficaram espalhados, alguns caíram sobre seu rosto dificultando sua visão.

Vicent estava por dentre suas pernas pressionando seu membro ereto contra suas coxas, ele arfou com seu pênis quente roçando em sua pele fria.

Maya estremeceu fazendo seus pêlos do corpo se arrepiarem com sua ousadia em se esfregar nela.

—Vc quer saber a verdade?! Ele encostou para mais perto de suas pernas.

Ela abanou a cabeça engolindo em seco por seu movimento brusco e inesperado.

—É assim que vc me deixa! Só de pensar em vc eu fico duro como uma pedra, vc fode com a porra da minha pouca sanidade, as vezes eu me pego pensando em maneiras de te foder até eu sucumbir ao cansaso mas....

—Mas?! Maya queria saber

—Mas é impossível eu me cansar de ti, quando penso que conheço cada parte de vc surgem sempre novas áreas para explorar.

Não tinha como negar a verdade, Vicent Rossi claramente tinha se apaixonado por sua pequena enfermeira.

—Tá bom!! Só pare de se pressionar desse jeito em mim!! Ela cedeu, Seu membro não deixava de se esfregar nela e a deixar excitada também porém não iria dizer isso a ele.

Ele recuou e Maya suspirou pensando ter se livrado, Seu corpo foi levantado num impasse bruto, Vicent a colocou em seu ombro a carregando para dentro.

—O que!! O que vc está fazendo?!! Ela protestou batendo em suas costas pedindo para ele a colocar no chão —Eu sei andar! Me solte!!

Em meio aos seus debates Vicent lhe forneceu um tapa em sua bela bunda, ela se calou de imediato ganhando um tom de vermelho cereja.

—Por-que?-ela tentou falar porém recebeu outro tapa em sua nádega esquerda.

—Xiu princesa, vc não tem permissão para falar, então fique quietinha. Falou andando em direção ao seu quarto.

—Mas hngn... Ela sentiu sua carne arder debaixo do tecido devido a força da bofetada dele.

—Xiuu.

Em resposta a sua teimosia Vicent não parou a sequência dos tapas digeridos em sua bunda, se ela tentasse falar seria recibido um tapa com mais força em sua pele.

Durante todo percurso ela foi gemendo baixinho sentido o lubrificante de sua buceta escorrer dentre suas pernas, a esse ritmo ela iria gozar apenas com os tapas atingindo sua carne.

—Ahh Hugh ahhh... Sons ecoavam entre as paredes da casa ...

Para Vicent que batia com bastante fervor em sua carne seus gemidos eram gatilhos para seu lado que desejava dominá-la e domesticar seu lado persistente, enquanto que para Maya eram minutos intermináveis que seu corpo cruzava entre as linhas do prazer e dor misturados, o acúmulo de água nas bordas de seus olhos eram pela dor que se estendia por tudo seu corpo por outro lado tinha seus olhos se revirando com a sensação eletrizante chocando com a dor presente em sua estrutura.

O que não ajudavam eram seus mamilos ficando rijos com a sensação de êxtase pelo prazer.

Ele abriu a porta do quarto a trancando logo em seguida, eles passaram pelos diversos cômodos até chegarem na cama.

Esta era mais grande que a anterior na qual havia dormido, as janelas iam do teto até ao chão que eram cobertas por cortinas do tom de azul escuro.

As lâmpadas que iluminavam o lugar estavam penduradas até ao teto dando um ar inebriante ao ambiente.

Com passos firmes e plenos ele deitou seu corpo sobre a cama com um pouco de mais força do que o normal, ela rastejou para trás utilizando seus antebraços.

Ela fitou o homem que permaneceu parado a sua frente não conseguindo ver com clareza sua face, apenas seu peito subia e descia freneticamente, as veias sobre-saíam de seus braços indo até seu pescoço.

Seus lábios fizeram uma linha fina tentando ver seu estado litúrgico de excitação que mal eram contida.

Ela queria falar todavia tinha recebido ordens dele de não falar sem sua permissão ,uma parte de si queria quebrar o silêncio e ser castigada por isso mas a outra ainda queria saber o que iria acontecer se ela obedecesse a suas ordens.

Foram cinco longos segundos dela e dele escutando a respiração ofegante e descompassada um do outro, Os olhos de Maya desceram sobre a forma dele memorizando cada detalhe dele.

Seu corpo é todo malhado com algumas tatuagens, ele também é muito alto, e seu....

Ela engoliu a saliva com o pensamento dele tentando entrar com seu pênis em sua vagina que mal conseguia deixar ele a penetrar.

Foi necessário muito esforço da parte dos dois para ele finalmente conseguir a penetrar mas não totalmente pois só ia até ao meio de seu comprimento.

—Eu não vou conseguir me controlar como da última vez, e eu também não quero te machucar..... Ele falou colocando os braços sobre a cama

—....ela se lembrou do porquê dela não ter falado todo esse tempo.

—Boa garota, se eu estiver sendo muito bruto pode chamar o meu nome.

.......

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