Capítulo 44 - Sonhos insanos (Parte 1)

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A quinta-feira, 25 de dezembro de 1997, começou muito fria na ilha dos Jensen's e o silêncio se abatia sobre o enorme casarão. Mas, ele foi quebrado por Edward, que cai da cama bem cedo e, após abluções rápidas, foi o quarto do irmão.

Ao entrar, puxou o edredom e viu Edmond nu, exibindo sua bunda branca e sua perna dobrada a ocultar seu membro enrijecido pelo tesão do mijo, embora ele tenha novamente tido sonhos eróticos com uma garota, mas esta não era sua namorada Sophie...

— Mano... Acorda. Vamos dar aquela remada?

— Porra, Will, hoje é Natal...

Edmond puxou de volta o edredom e cobriu-se. Edward, não se dando por vencido, insistiu. Todavia, o irmão queria mesmo era ficar na cama e, se não conseguisse sonhar novamente com a tal garota, bateria uma punheta para extravasar seu tesão reprimido. Desistindo dele, silenciosamente Edward saiu da casa e foi até a garagem dos barcos, onde pegou um caiaque e, devidamente agasalhado, lançou-se sobre a baía de Long Island, remando vigorosamente.

Na cama, Edmond adormeceu novamente e então voltou a sonhar com a tal garota. Apoiada sobre um dos tonéis de vinho da cave dos Jensen, uma mulher loira expunha sua bunda enorme, bronzeada e marcada por um biquíni que foi bem enterrado entre as duas bandas do traseiro. Os cabelos dourados se espalhavam sobre as costas dela, como se fosse um enfeite floral.

Edmond, possuído de desejo, usava seus braços fortes e seu vigor másculo para mantê-la com os pés fora do chão, enquanto a penetrava com seu enorme membro enrijecido como pedra. O som da fricção altamente lubrificada era como música, cantada pela mulher com refrãos que o estimulavam a meter mais fundo e com mais força, enquanto ela cantarolava com gemidos provocantes.

Segurando-a pelo quadril, Edmond sentia até suas bolas baterem contra aquela massa esculpida pelos deuses, que lhe pareciam dois grandes melões chacoalhando como geleia a cada batida de seu abdômen torneado.

A bunda o impactava de tal modo que o som parecia querer sair daquele cômodo escuro e úmido, com a mulher flexionando os braços para sustentar o movimento de seu corpo suspenso. Edmond parece ter a força dos deuses, já que quase não sentia peso nela, o que lhe facilitava o ir e vir na loira, cada vez mais provocativa.

O Jensen só não podia ver-lhe o rosto, mas a luz fraca do lugar, permitia-lhe vislumbrar os peitos grandes dela a sacudir com suas bombadas viris. A mulher, instigando-o ao clímax, disse:

— Goza, meu amor, goza porque agora você é meu... Vai... Vai... Vai, papai... Pa... Pai... Ai! Oh! Porra! Ai! Ah...

No clímax, Edmond urrou alto quando encheu a mulher com sua porra. Era tanta que a viu escorrer da vagina dela e cair ao chão como se fosse leite derramando... Nisso, ela disse:

— Ai, papai... Deixa um pouco dentro de mim, senão ele...

Nisso, Edmond prestou atenção nos ratos que lambiam seu esperma sobre o piso de pedra, porém, assustou-se ao ver que não eram os camundongos que conhecia bem, mas as ratazanas, que então subiram por suas pernas. O pavor tomou conta do Jensen que chacoalhou seu corpo, mas evitando que a loira tocasse no chão. De alguma forma, era importante ela não pisar naquele solo.

Então, as ratazanas subiram nas pernas dela e começaram a lamber o sêmen dele nas partes íntimas dela e a mesma deu um grito estridente.

— Caralho! Nossa... Porra... Que pesadelo maldito.

Ainda arfando, Edmond ergueu seu edredom e viu seu pênis todo gozado, assim como parte de seu corpo e os tecidos em volta.

— Merda!

Praguejou novamente e foi então até o banheiro, onde tomou um banho bem quente. Enquanto a água caía sobre seu corpanzil esculpido por academia e trabalho braçal, Edmond refletia sobre aquele estranho sonho. Quem seria aquela mulher loira, a qual não viu o rosto. Buscando recordar-se, notou que a mesma tinha um corpo malhado e devia ter por volta dos 30 e poucos anos.

Intrigado, recordou-se ainda das palavras dela e de como ela o chamava de "papai". Para Edmond, aquele sonho que virou pesadelo parecia tão real que podia recordar-se do cheiro dela. Ela exalava um perfume adocicado e, então, eis que lembrou de um detalhe. Entre as nádegas dela, quase onde se inicia o vale do prazer, a mesma tinha uma rosa-vermelha plantada sobre um coração.

Após o banho, decidiu encontrar o irmão, ainda que não fosse recomendado sair sem antes aclimatar-se. Por isso, vestindo um moletom, Edmond passou a dar voltas nos corredores frios da casa, já que a lareira estava apagada e o aquecimento foi direcionado exclusivamente para os quartos. 

Os Irmãos JensenOnde histórias criam vida. Descubra agora