Capítulo 9 - Uma nova lição

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Com um dia mais frio, Shelley vestiu uma calça jeans clara, mas com um collant rendado e sensual. Queria surpreendê-lo com a peça, enquanto em sua bolsa, escondeu o biquíni. Ela chegou a pensar num maiô rosa bem ousado que tinha, já que estava frio e decerto, a piscina do hotel não deveria ser coberta. Todavia, como Fred não dissera nada a respeito, manteve a ideia do biquíni mesmo. Vestido um casaco de frio leve, Shelley partiu para seu encontro.

Após encontrar o DeVille no mesmo lugar, com um Frederick entusiasmado ao volante. Ambos deixaram o local, mas antes trocaram mais beijos e carícias. Eles foram para um resort em Richmond, Rhode Island, onde os apartamentos são verdadeiras casas com hidromassagem e piscinas individuais, separadas por altos muros. Um lugar com a discrição que Fred apreciava, Shelley o questionou sobre ele já ter levado alguém lá, mas Frederick negou.

O local era indicação de um "amigo". Para Shelley, contudo, se Fred levou ou não outras garotas, não importava de fato. Ela queria apenas estar com ele e aprender o que aquele homem tinha a ensinar. Nesse segundo encontro, ela teria muito mais surpresas agradáveis...

Após tirar os tênis New Ballance, Shelley foi surpreendida por Fred com uma taça de vinho. Ela se serviu, enquanto enlaçava o homem, que rapidamente iniciou a retirada de sua roupa. Fred, como antes, estava de social, mas já havia jogado o blazer no sofá daquele enorme quarto. Com beijos carregados de paixão, ele deslizava as mãos pelo collant, que elogiou, deixando a garota ainda mais satisfeita por acertar o gosto dele.

Quando lhe retirou a calça, com ela já sentada sobre a cama, a visão daquele corpo curvilíneo num collant sensual deixou Fred altamente excitado. Porém, ele ainda ficara maravilhado pela visão dela, tão linda e jovem. Tão doce e agradável.

Aquela pele branca que somente ele apreciou em detalhes o deixava ainda mais apaixonado por ela. Fred levantou-a da cama, puxando-a pelos braços e após ela retirar sua camisa, ordenou-a a fazer o mesmo com a calça. Novamente, Shelley se deparou com o enorme membro dele, enrijecido de tesão.

— Pega ele, vai! Quero que você chupe ele inteiro...

Obediente e cheia de tesão, Shelley ficou fascinada pelo órgão dele e Fred ainda mais quando ela encostou sua língua nele. Ele notou que ela parecia vacilante, mas lembrou-se de que era inexperiente.

— Está com medo dele?

— Nem um pouco, mas quero ir devagar, posso?

— Claro, vou te ensinar como faz com ele...

Fred puxou delicadamente a cabeça dela para bem perto do membro petrificado de desejo, deixando-o perto da boca da garota, fazendo a glande roseada tocar no rosto dela. Shelley riu e com a mão direita tomou o membro dele. Primeiro a língua explorou aquela cabeça agora avermelhada, que lhe tinha um cheiro estranho, mas excitante.

O gosto dele em seus lábios a fez se encher ainda mais de tesão, enquanto Fred começou a manifestar os arrepios daquela sensação prazerosa. Então, ele conduziu Shelley, tomando-a pelos cabelos e a fazendo deslizar seus lábios entorno da ponta de seu órgão. A boca de Shelley, ainda com batom vermelho, engolindo suavemente a cabecinha, era para Fred uma visão dos deuses.

Seu membro logo escorregou para dentro daquela boca sensual e carnuda, com ele enorme e endurecido como pedra. O vai e vem suave de Shelley a fazia babar aos borbotões. Ela não enfiou muito em sua boca, apenas o suficiente para a cabeça encostar no céu da boca.

O movimento dela, cada vez mais intenso, deixava Fred mais e mais possuído pela animalidade viril, com pensamentos de enfiar tudo nela sem cerimônias, mas o desejo deveria ser lapidado, apreciado. Ele nem a conduzia mais, aprendera rápido, segurando-lhe somente seus cabelos loiros, de modo a ter aquela visão maravilhosa.

Ver Shelley engolir seu membro era uma visão extasiante. Ela babava e sua saliva caía sobre o peito, enquanto mais e mais engolia e botava para fora aquele enorme pau grosso. Então, Fred a reteve e lhe pediu para passar a língua novamente na cabeça e depois no corpo fálico endurecido de tesão. Ela assim o fez e quando tocou com a mão em suas bolas cheias da semente dos vikings, envolvidos por seus pelos dourados, ele urrou brevemente e a fez parar.

— Espera minha konne! Vem aqui, vem...

Ele a ergueu e antes que ela limpasse a boca babada, sorveu os lábios dela, provando também um pouco de si. Fred amaciava os seios dela, já com seus bicos altamente entumecidos, descendo até a intimidade da jovem, que já havia molhado o collant. O viking foi retirando essa vestimenta dela, expondo os seios fartos de Shelley, os quais ele abocanhou com voracidade.

Com mordiscadas nos bicos durinhos e lambidas frenéticas nas auréolas roseadas daqueles seios de Shelley, que só haviam sido provados por ele mesmo no dia anterior, Fred desceu todo o collant rendado da garota. Novamente, ele meteu a língua na intimidade dela, ainda em pé e aguardando que ele a deitasse sobre a cama. O nórdico a colocou sentada na ponta da cama e a fez deitar, porém, abriu-lhe as pernas e dedilhou a intimidade de Shelley.

Ela se contorcia ao ser explorada por aquele homem que lhe parecia fazer explodir de excitação. Seu coração estava em ritmo elevado e suas mãos, já sobre os seios, sinalizavam que ela queria ser invadida pelo viking. Ao notar isso, Fred deixou de estimular o clitóris com os dedos e meteu a língua, mordiscando o ponto alto do íntimo dela. Shelley gritou de prazer, mas Fred a ensinou a segurar-se, interrompendo o movimento.

Com sua língua indo do extremo da intimidade dela até os pelos pubianos dourados, Fred lambuzou-se no néctar do sexo dela, fazendo Shelley segurar sua cabeça com força. Ela ora o afastava, ora o trazia de volta para sua porta de prazer.

— Vem logo meu amor... Vem... Vem...

Shelley não mais pedia, implorava para ser penetrada. Fred ergueu-se e adentrou-a com seu membro na intimidade apertada de Shelley, provocando em ambos, enorme prazer. Ela sentiu um pouco de dor no início, mas a lubrificação e cicatrização foram suficientes para agora só ter a dor do prazer.

Fred estocava sem dó até seu membro entrar sozinho, sem ajuda da mão. Era apenas encostar nela e deslizar para dentro do canal inundado do lubrificante do amor. Ele queria mais e Shelley acreditava que assim chegaria novamente ao clímax, mas ainda tinha muito que aprender. Ele se afastou e ordenou que ela ficasse de quatro, com Shelley a obedecer, esperando recebê-lo por trás. 

Os Irmãos JensenOnde histórias criam vida. Descubra agora