Com um dia mais frio, Shelley vestiu uma calça jeans clara, mas com um collant rendado e sensual. Queria surpreendê-lo com a peça, enquanto em sua bolsa, escondeu o biquíni. Ela chegou a pensar num maiô rosa bem ousado que tinha, já que estava frio e decerto, a piscina do hotel não deveria ser coberta. Todavia, como Fred não dissera nada a respeito, manteve a ideia do biquíni mesmo. Vestido um casaco de frio leve, Shelley partiu para seu encontro.
Após encontrar o DeVille no mesmo lugar, com um Frederick entusiasmado ao volante. Ambos deixaram o local, mas antes trocaram mais beijos e carícias. Eles foram para um resort em Richmond, Rhode Island, onde os apartamentos são verdadeiras casas com hidromassagem e piscinas individuais, separadas por altos muros. Um lugar com a discrição que Fred apreciava, Shelley o questionou sobre ele já ter levado alguém lá, mas Frederick negou.
O local era indicação de um "amigo". Para Shelley, contudo, se Fred levou ou não outras garotas, não importava de fato. Ela queria apenas estar com ele e aprender o que aquele homem tinha a ensinar. Nesse segundo encontro, ela teria muito mais surpresas agradáveis...
Após tirar os tênis New Ballance, Shelley foi surpreendida por Fred com uma taça de vinho. Ela se serviu, enquanto enlaçava o homem, que rapidamente iniciou a retirada de sua roupa. Fred, como antes, estava de social, mas já havia jogado o blazer no sofá daquele enorme quarto. Com beijos carregados de paixão, ele deslizava as mãos pelo collant, que elogiou, deixando a garota ainda mais satisfeita por acertar o gosto dele.
Quando lhe retirou a calça, com ela já sentada sobre a cama, a visão daquele corpo curvilíneo num collant sensual deixou Fred altamente excitado. Porém, ele ainda ficara maravilhado pela visão dela, tão linda e jovem. Tão doce e agradável.
Aquela pele branca que somente ele apreciou em detalhes o deixava ainda mais apaixonado por ela. Fred levantou-a da cama, puxando-a pelos braços e após ela retirar sua camisa, ordenou-a a fazer o mesmo com a calça. Novamente, Shelley se deparou com o enorme membro dele, enrijecido de tesão.
— Pega ele, vai! Quero que você chupe ele inteiro...
Obediente e cheia de tesão, Shelley ficou fascinada pelo órgão dele e Fred ainda mais quando ela encostou sua língua nele. Ele notou que ela parecia vacilante, mas lembrou-se de que era inexperiente.
— Está com medo dele?
— Nem um pouco, mas quero ir devagar, posso?
— Claro, vou te ensinar como faz com ele...
Fred puxou delicadamente a cabeça dela para bem perto do membro petrificado de desejo, deixando-o perto da boca da garota, fazendo a glande roseada tocar no rosto dela. Shelley riu e com a mão direita tomou o membro dele. Primeiro a língua explorou aquela cabeça agora avermelhada, que lhe tinha um cheiro estranho, mas excitante.
O gosto dele em seus lábios a fez se encher ainda mais de tesão, enquanto Fred começou a manifestar os arrepios daquela sensação prazerosa. Então, ele conduziu Shelley, tomando-a pelos cabelos e a fazendo deslizar seus lábios entorno da ponta de seu órgão. A boca de Shelley, ainda com batom vermelho, engolindo suavemente a cabecinha, era para Fred uma visão dos deuses.
Seu membro logo escorregou para dentro daquela boca sensual e carnuda, com ele enorme e endurecido como pedra. O vai e vem suave de Shelley a fazia babar aos borbotões. Ela não enfiou muito em sua boca, apenas o suficiente para a cabeça encostar no céu da boca.
O movimento dela, cada vez mais intenso, deixava Fred mais e mais possuído pela animalidade viril, com pensamentos de enfiar tudo nela sem cerimônias, mas o desejo deveria ser lapidado, apreciado. Ele nem a conduzia mais, aprendera rápido, segurando-lhe somente seus cabelos loiros, de modo a ter aquela visão maravilhosa.
Ver Shelley engolir seu membro era uma visão extasiante. Ela babava e sua saliva caía sobre o peito, enquanto mais e mais engolia e botava para fora aquele enorme pau grosso. Então, Fred a reteve e lhe pediu para passar a língua novamente na cabeça e depois no corpo fálico endurecido de tesão. Ela assim o fez e quando tocou com a mão em suas bolas cheias da semente dos vikings, envolvidos por seus pelos dourados, ele urrou brevemente e a fez parar.
— Espera minha konne! Vem aqui, vem...
Ele a ergueu e antes que ela limpasse a boca babada, sorveu os lábios dela, provando também um pouco de si. Fred amaciava os seios dela, já com seus bicos altamente entumecidos, descendo até a intimidade da jovem, que já havia molhado o collant. O viking foi retirando essa vestimenta dela, expondo os seios fartos de Shelley, os quais ele abocanhou com voracidade.
Com mordiscadas nos bicos durinhos e lambidas frenéticas nas auréolas roseadas daqueles seios de Shelley, que só haviam sido provados por ele mesmo no dia anterior, Fred desceu todo o collant rendado da garota. Novamente, ele meteu a língua na intimidade dela, ainda em pé e aguardando que ele a deitasse sobre a cama. O nórdico a colocou sentada na ponta da cama e a fez deitar, porém, abriu-lhe as pernas e dedilhou a intimidade de Shelley.
Ela se contorcia ao ser explorada por aquele homem que lhe parecia fazer explodir de excitação. Seu coração estava em ritmo elevado e suas mãos, já sobre os seios, sinalizavam que ela queria ser invadida pelo viking. Ao notar isso, Fred deixou de estimular o clitóris com os dedos e meteu a língua, mordiscando o ponto alto do íntimo dela. Shelley gritou de prazer, mas Fred a ensinou a segurar-se, interrompendo o movimento.
Com sua língua indo do extremo da intimidade dela até os pelos pubianos dourados, Fred lambuzou-se no néctar do sexo dela, fazendo Shelley segurar sua cabeça com força. Ela ora o afastava, ora o trazia de volta para sua porta de prazer.
— Vem logo meu amor... Vem... Vem...
Shelley não mais pedia, implorava para ser penetrada. Fred ergueu-se e adentrou-a com seu membro na intimidade apertada de Shelley, provocando em ambos, enorme prazer. Ela sentiu um pouco de dor no início, mas a lubrificação e cicatrização foram suficientes para agora só ter a dor do prazer.
Fred estocava sem dó até seu membro entrar sozinho, sem ajuda da mão. Era apenas encostar nela e deslizar para dentro do canal inundado do lubrificante do amor. Ele queria mais e Shelley acreditava que assim chegaria novamente ao clímax, mas ainda tinha muito que aprender. Ele se afastou e ordenou que ela ficasse de quatro, com Shelley a obedecer, esperando recebê-lo por trás.
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Os Irmãos Jensen
RomanceUma garota envolvente e determinada se envolve com os homens da família Jensen. Quão longe se pode chegar na obsessão por um deles? Shelley Connor não terá limites ou pudor para que isso aconteça, causando paixões, ódio, desejo, luxúria e dor em cad...