Capítulo 10 - Entrando pela porta dos fundos

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Delicadamente, Frederick massageou com a ponta de seu membro, a intimidade dela, enquanto observava as nádegas enormes de Shelley. Em seu desejo mais obscuro, aquele era um caminho que queria trilhar, entre as duas partes daquela enorme bunda. Apesar da insanidade do desejo, Fred se concentrou na intimidade dela, empurrando devagar inicialmente e depois bombando seu membro para dentro dela, chegando a encostar seus pelos pubianos nas nádegas da jovem.

Deixando marcas de seus dedos na pele branca e ausente de sol daquela bunda, Frederick estocava com cada vez mais força, tendo arrepios ao sentir em seu abdômen as nádegas de Shelley, que batiam e balançavam como feitas de geleia. Ele a puxava forte em cada estocada, provocando nela gemidos altos em sintonia com os movimentos.

Ao separar as duas partes dela, quando reduziu o movimento, Fred vislumbrou ânus amarronzado de Shelley e não hesitou em tocar-lhe. Shelley estremeceu e assim ele descobriu que ela gostava, então, com o polegar direito, começou a massagear aquela porta dos fundos. Frederick não tinha tabu com isso, pois, já havia feito sexo anal em pelo menos três garotas de programa ao longo de sua vida.

Shelley se contorcia e rebolava mais quando ele pressionava o orifício suado de prazer, mas isso também lhe provocava ainda mais excitação. Então, quando seu polegar entrou no ânus dela, Fred começou a meter com força, fazendo a bunda da garota bater loucamente em seu corpo e Shelley correspondeu, empurrando-se para cima do membro dela no êxtase de sentir a "chave" em sua porta dos fundos...

Frederick e Shelley explodiram num clímax que o fez gritar e se estremecer de prazer, assim como ela, que chorava de prazer, literalmente. A garota desabou na cama e ele sobre ela. Fred ainda podia sentir aquela bunda deliciosa sob seu corpo, suado e ofegante. Ele procurou a boca aberta de Shelley e novamente a beijou. Os cabelos dela grudaram nele, enquanto seus lábios e línguas buscavam dar continuidade ao sexo encerrado ali.

Exaustos, Fred e Shelley ficaram deitados na cama enorme. Ela adormeceu, mas ele não. Frederick observava o ressonar sereno de Shelley, aninhada em seus braços, corada depois de uma longa sessão de prazer. Ele divagava o quanto ela o fez sentir-se rejuvenescido com sua energia sensual e seus longos espasmos e gemidos, enquanto se movia em seu tronco até desabar exausta, com o corpo trêmulo ao atingir o auge do prazer.

Fred nem de longe podia imaginar que Marcy teria tanto fogo na hora do sexo como essa pequena diabinha de corpo sedutor e beijos quentes e inesquecíveis. Marcy tornou-se com o passar dos anos numa mulher frívola, fria e sem o menor interesse em satisfazê-lo, importando-se somente com o volume monetário que seu árduo esforço trazia ao lar dos Jensen. Tanto é que acabaram dormindo em quartos separados, com raras visitas íntimas ao longo dos anos.

Agora, Fred estava extasiado e embriagado de tesão e amor por aquela menina mulher que ele a fez dele há poucos dias. Era uma aluna ávida e interessada na arte do prazer e da sedução e Frederick não mediria esforços em dar lhe tudo o que quisesse. Tudo mesmo!

Shelley despertou nos braços de Frederick e após beijá-lo, ainda adormecido, foi até o banheiro urinar. Na volta, vendo aquele corpo deitado sobre a cama, Shelley não perdeu tempo, queria mais. Tinha que aprender mais daquele homem e por isso decidiu despertá-lo tomando o membro dele, o qual abocanhou, chupando-o como seu fosse um enorme sorvete, cujo recheio jorrava marshmallow...

Frederick despertou com o movimento oral de Shelley, que já havia tornado seu órgão duro novamente. Logo ela avançou para a boca do homem, sentando-se sobre o membro lambuzado. Ele então se posicionou e a impeliu a cavalgar sobre o pau enormemente duro, com cada sentada, fazendo-a gemer com "aquilo" enorme lhe invadindo.

Com as mãos apoiando-se sobre o peitoral dele, Shelley novamente se excitou ao ponto de seus gemidos se tornarem tão altos que somente um lugar discreto como aquele, seria o apropriado para não denunciar um ato sexual.

Fred vê seu membro sumir entre os lábios da intimidade dela, provocando-lhe ainda mais tesão, com Shelley a engoli-lo vorazmente com seu corpo. Logo, ambos chegaram ao orgasmo após estocadas rápidas dela, pulando sobre o membro dele. Ela praticamente desmaiou sobre o corpo de Fred. Assim, após mais um momento de prazer extremo, o casal partiu para um banho relaxante na hidro do local.

Ao lado de Fred, Shelley elogiou o desempenho dele:

— De onde você tira essa disposição toda? Tem hora que nem aguento de tanto prazer que me dá e você continua pleno, como se não se esgotasse, moço...

— Konne, isso vem de muitos anos de esforço físico, pois sempre gostei de me exercitar e me alimento bem. Não fumo, não bebo em demasia, diferente de meus filhos...

Nesse momento, Shelley lembrou-se de Edmond e de como ele havia bebido na noite em que começou o relacionamento com Sophie. Ali, ela conjecturou que o álcool seria um bom aliado no momento em que ele estivesse desprevenido. Todavia, não queria perder a oportunidade de aprender mais e não confiar apenas na bebida para dobrar Edmond adiante.

— Hum... Então, vamos ver se você continua disposto, "papai".

Fred sentiu enorme excitação quando Shelley o chamou de "papai" e a viu pegar em seu membro, sob a água agitada da hidro. Com movimentos suaves, a garota sentia o órgão dele enrijecer-se rapidamente, enquanto Fred dominava-lhe a boca com mais um beijo carregado de desejo.

— Sobe em cima dele, vai...

Shelley obedeceu e sentiu suavemente o órgão duro penetrando suas entranhas sensuais, engolindo-o como uma boca engole uma enorme banana. Após alguns saltos, Fred a mandou sair de cima de seu pau, ainda bem duro, e sentar-se ao contrário. Obediente como uma boa aluna diante de seu professor, a garota ficou em pé e lentamente desceu até o membro petrificado.

Ter a visual daquela bunda enorme fazendo desaparecer seu instrumento de prazer, deixou Fred ainda mais possesso de desejo. Shelley, sem dúvidas, era para ele a melhor coisa que apareceu em sua vida. De cócoras, ela descia e subia, enquanto sua intimidade e o membro dele, submersos, bombeavam as águas de paixão. Ele puxava-a pelo quadril, vendo seu órgão deslizar para dentro dela habilmente. 

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