Capítulo 42 - "Ele tá comendo a Shelley!"

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O passar das horas pareciam intermináveis para Elliot, que, perto das 2h da manhã, não escondia seu entusiasmo, afinal, a empregada Amanda Flores lhe faria uma visita, em seu quarto. Seria a primeira vez em que teria algo mais com ela, o que deixava o garoto com inúmeros pensamentos sobre a jovem e também sobre o que faria com ela, ou vice-versa. Da última vez, o jovem Jensen submeteu-se completamente...

Banho tomado, perfume no corpo, Elliot parecia pronto para a primeira noite com sua noiva, se tivesse casado, é claro. Decidiu não vestir nada para evitar perder tempo, metendo-se debaixo do enorme edredom. Pensar em Amanda na sua cama o deixou excitado desde o início, mas com a demora da moça, que não havia marcado horário, ficou impaciente. Então, vestiu seu pijama e pensou: "mas que merda! Ela tá demorando demais!"

Elliot saiu do quarto e, no corredor fracamente iluminado por pequenas arandelas, ficou a observar a direção em que havia a escada, na esperança de ver sua musa chegar. Nisso, ouviu uma porta se abrir e, ao reparar no lado oposto, viu uma figura inusitada, um homem vestido de Papai Noel. Formando um sorriso anedótico, o caçula dos Jensen pensou em assustar o pai, mas subitamente seu semblante mudou...

Frederick, na ponta dos pés, saía do quarto de hóspedes onde Elliot sabia estarem acomodadas Shelley e Sophie. Ao se dar conta, arregalou os olhos e seu coração acelerou. O Papai Noel, com a mão esquerda segurando seu membro sob a calça vermelha, virou na direção dele, mas eis que Elliot foi mais rápido e ocultou-se no umbral da porta. Para sua sorte, deixara a luz do ambiente apagada e Fred não reparou que a porta estava aberta.

Assim, caminhou rapidamente na direção oposta ao quarto de Elliot, sendo ali observado pelo filho, atônito, que já conjecturava todo tipo de situações embaraçosas para Fred. "Puta merda! Meu pai catou quem? Shelley ou Sophie? Não! Sophie é namorada do filho dele...". Então, o pensamento do garoto chegou à conclusão óbvia: "Ele tá comendo a Shelley!".

Elliot sabia que Fred tinha casos com garotas de programa, já que ouvira os pais discutindo sobre o assunto há alguns anos. Todavia, aquela situação era diferente e o jovem começou a imaginar as consequências enquanto observava a porta do quarto de hóspedes. De repente, levou maior susto quando sentiu uma mão apertando seu membro adormecido.

— Ai! Porra! Que susto...

— Xi! Quer acordar todo mundo, moleque? — admoestou Amanda, em voz baixa.

— Você chegou do na...

Elliot foi silenciado pela mão de Amanda, vestida com um roupão branco.

— Entra logo...

Obediente, o garoto entrou, seguido pela empregada, que ainda observou nervosa o corredor, antes de fechar a porta. Mesmo com a presença de seu desejo no quarto, Elliot ainda ficou a imaginar o pai com a amiga de sua futura cunhada. Flores acendeu a luz e reparou que o jovem estava pensativo.

— Elliot, aconteceu algo?

— Não, nada não!

— Ué? Você está aí tão pensativo. Quer que eu vá embora?

— Não! Claro que não...

— Então, o que houve?

Elliot precisava dar uma desculpa, já que Amanda era muito esperta. Então, lembrou-se do que um amigo de escola contou, sobre quando seu irmão mais velho engravidou uma garota.

— Tô com medo...

— Medo do quê?

— De te engravidar.

Amanda riu e Elliot se sentiu humilhado.

— Para com isso!

— Ei! Sei o que estou fazendo, tá? Até você aprender a controlar isso aí, vamos usar isso aqui...

Após apontar o membro de Elliot na referência, Flores tirou do bolso uma cartela de preservativos com 10 unidades.

— Caralho! Tudo isso?

Amanda sorriu maliciosamente e Elliot deixou que seu amiguinho ganhasse vida novamente.

— Não vamos usar tudo hoje, seu besta! Você não aguentaria...

— Claro que aguento! Sou homem!

A risada de Amanda deixou Elliot aborrecido momentaneamente. "Essa putinha acha que é a rainha do sexo", pensou. Então, ele sentiu a mão dela em seu membro.

— Agora vamos ver se você é homem mesmo...

O ar sério que estampava o rosto da morena de olhos verdes surpreendeu o garoto. Sem cerimônia, Amanda baixou a calça do pijama dele e se deparou com o órgão já enrijecido. Então, o empurrou até a cama alta, onde o fez deitar-se de lado, com as pernas para fora, mas não sem antes ajudá-lo a tirar a blusa. Elliot, com o coração acelerado, obedecia como um empregado fiel.

Amanda tirou o roupão e expôs seu corpo nu, o que fez o garoto sorrir de satisfação diante da visão tentadora. Com formas curvilíneas perfeitas, seios suavemente caídos e pelos pubianos devidamente aparados verticalmente, Flores exibia ainda uma barriga em dia com seus 63 kg e 1,69 m de altura. Mais alta que o jovem, a empregada debruçou-se sobre ele e abocanhou o membro.

Deslizando a língua sobre o pênis juvenil, Amanda engolia com vigor, produzindo no garoto reações de delírio. Ele acabou segurando nos cabelos dela, enquanto via seu membro desaparecer sob os lábios rosados de Flores. Então, após lambuzar o órgão do jovem, Amanda sorriu e pegou um preservativo, colocando-o delicadamente.

— Viu? É assim que ele tem de ficar em você, com essa pontinha sem ar...

— Eu sei... — disse Elliot, visivelmente excitado.

Então, ele viu o enorme corpo nu da empregada subir sobre o seu e sentiu seu reprodutor sumir na cavidade mais desejada pelo espécime masculino. Amanda gemeu baixinho...

— Ai... Ai... Tá entrando. Hum... Ai...

— Tá doendo?

— Não, seu bobo... Isso é prazer.

Após encostar seu corpo sobre o dele, Amanda apoiou seus braços nos ombros de Elliot e iniciou o galopar do prazer, sentindo cada vez mais sua vagina deslizar sobre o pênis dele.

— Que delícia...

— Tá gostando, Elliot?

— Muito...

Elliot, com enorme prazer, meteu as mãos nos seios de Amanda, que ampliou enormemente seu prazer em subir e descer sobre o falo do jovem Jensen. Rapidamente os movimentos aceleraram, com Flores deixando seus cabelos caírem sobre o rosto do jovem, que ali só podia mesmo sentir, pois sua visão havia sido parcialmente obstruída.

Sentindo que Amanda chegaria ao orgasmo, Elliot, protegido, deixou-se levar e ambos gemeram alto, com a garota caindo sobre o jovem, que a abraçou. Flores o beijou e Jensen se sentiu amado por aquela garota. Após deitar-se ao lado, ela disse:

— Nossa! Quanta porra você fez, hein?

— Tudinho para você...

— Eu sei, mas essa aí vai pro vaso, queridinho.

Após retirar-lhe o preservativo cheio de esperma, Amanda descartou o conteúdo no vaso sanitário e, ao voltar, encontrou o garoto limpando-se.

— Ei! Eu disse para você se limpar?

— Ué? Vou ficar gozado?

— Não terminei com você ainda... 

Os Irmãos JensenOnde histórias criam vida. Descubra agora