Capítulo 43 - Feliz Natal, Elliot

8 3 0
                                    

A surpresa no olhar adolescente de Elliot se fez e Amanda novamente mergulhou sua boca no que sobrara do membro dele. Os movimentos foram acompanhados depois com os seios dela na boca do jovem, que parecia faminto pelo leite materno que ela naturalmente não tinha. O prazer havia retornado para Flores como uma onda e as fantasias vieram também...

— Não é para você mamar nos meus peitos, é para chupar, lamber, beijar...

— Entendi...

O jovem fez como ela queria e isso a deixou muito satisfeita.

— Hoje você vai provar coisas novas... Quer?

— Nossa! Quero tudo, minha linda!

— Minha linda?

— Sim, você é linda.

Após mirar nos olhos dele, Amanda o beijou com vontade, deixando sua língua explorar a boca não mais virgem do mais novo dos irmãos Jensen. Então, virou-se e abaixou até que as mãos envolvessem os tornozelos.

— Mete a língua na minha buceta, vai!

Elliot, ao ver o íntimo dela exposto como um enorme fruto do mar esperando para ser degustado, projetou sua boca nos lábios grandes daquele desejado órgão, fazendo sua língua subir e descer. Encharcada de desejo, Amanda deixou que ele fosse cada vez mais fundo, gemendo alto de tanto prazer. Ele, já com seu órgão novamente duro, queria mais.

Então, sem avisar, Elliot se levantou e enfiou seu pênis na vagina inundada de Amanda, que gemeu ainda mais alto quando sentiu o mergulho profundo daquela juventude viril, que fazia o caminho natural do homem na mulher. Ver seu pênis entrar e sair de dentro dela, deslizando suavemente sem pressão, produziu nele sensações inesquecíveis.

A cada estocada, Flores pedia por mais e Elliot queria ir mais fundo, enquanto era instado a meter com mais força à medida que sentia as nádegas brancas a bater em seu corpo franzino. Elliot lembrou-se de seu pai na sala, quando transava com a mãe e isso a inspirou a fazer o mesmo, dando um tapa na bunda de Amanda.

— Ai! Seu cachorro! Não bate forte para não fazer barulho!

— Tá! Mas, posso continuar batendo?

— Claro! Bate na minha bunda, bate!

Então, metia rapidamente, Elliot passou a dar palmadas na bunda de Amanda, que também se recordou de Marcy "sofrendo" nas mãos de Frederick. Ali conjecturou: "Agora é minha vez de levar na bunda". Os tapas, porém, eram mais comedidos que os do pai em sua mãe, mas suficientes para deixaram marcas avermelhadas na garota.

Amanda, com mais fantasia na mente, mandou Elliot fazer-lhe algo mais tentador:

— Chega de meter aí, quero que você coma outra coisa.

— O que, minha linda?

Flores notou o "minha linda", mas ainda dominada pelo desejo, continuou.

— Lambe meu cú...

— Agora?

— Claro! Enfia essa língua nele e deixa ele molhadinho. Depois te conto o que farei.

Elliot obedeceu e, impulsionado pelo prazer, deslizou sua língua sobre o orifício entre os montes do traseiro dela, provocando-lhe enorme excitação. Ficou meio receoso inicialmente por conta da higiene, porém, o rapaz gostou da sensação e continuou com mais força, literalmente querendo fazer o que ela havia lhe ordenado. Quando percebeu estar para ser invadida, segurou o ímpeto do jovem e o fez sentar na cama.

Com isso, Amanda pegou o membro dele e o chupou, deixando-o mais ereto e então, colocou o preservativo.

— Agora vou te dar o meu cuzinho, mas quero que seja gentil com ele, OK?

Os Irmãos JensenOnde histórias criam vida. Descubra agora