Capítulo 11 - A égua e o garanhão

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Fred queria mais, não desejava gozar rápido, por isso, novamente pediu que ela saísse de cima dele. Ele observou o longo cabelo molhado da jovem e teve uma ideia.

— Konne, se apoia aqui no beiral da banheira, quero massagear seu cabelo.

Ela achou estranha a sugestão dele, mas como estava ali para aprender, atendeu. Apoiada com suas mãos no beiral e vendo seus seios cobertos por pequenas bolhas de ar daquela água agitada, ela empinou sua bunda na direção dele. Fred tomou-lhe os cabelos, esticando seus fios loiros até os juntar.

— Agora você será minha égua e eu o garanhão.

Shelley sentiu enorme prazer ao ouvir a voz grave de Fred quase ao ouvido. Então, ele adentrou a intimidade dela e a puxou pelo cabelo. Entendo o que ele queria, Connor começou a bater sua bunda no baixo ventre dele, enquanto seu cabelo era puxado para trás. Fred parecia insano e passou a bater seu quadril no traseiro dela, gerando um som alto de dois corpos impactando como se fossem palmadas no bumbum.

Aquele som a deixou enormemente excitada, enquanto ele puxava seu cabelo com mais força, fazendo-a olhar para o alto da parede branca. Shelley começou a gemer cada vez mais alto e Fred, insano, deixou sua animalidade torná-lo um viking selvagem enquanto maltratava a bunda de Shelley, já vermelha de tantos impactos.

Ela não acreditava que aquele homem pudesse ter tanta energia e passou a gritar de fato quando cada estocar lhe levava a outro nível de prazer. A dor de sentir seus cabelos puxados lhe trazia um estranho prazer, com seus fios firmemente presos nas mãos fortes do homem, que parecia querer-lhe arrancá-los.

A dor e o prazer logo se converteram em lágrimas e Shelley gritava como se estivesse levando uma surra, o que levou Fred ao êxtase, jorrando-se dentro dela. Após soltar os cabelos dela, agarrou-lhe os seios com seus bicos entumecidos e iniciou uma massagem erótica, fazendo-a rebolar sobre o membro dele.

Shelley pensou que não teria mais forças, mas ao ser estimulada por uma das mãos dele, em sua intimidade, encontrou seu clímax naquele membro ainda duro. Ela desabou sobre a borda, mas Fred a puxou, segurando-a delicadamente pelo pescoço e os seios. Shelley protestava como se tivesse apanhado muito, deixando sua cabeça cair no ombro dele. Ela mirava o teto e pensou: "Esse homem vai acabar comigo de tanto prazer".

— Gostou?

— Fred, nunca mais te chamo de papai...

Ele riu e disse:

— Agora, sempre vou te desafiar a me chamar assim para lhe ensinar uma lição...

— Quero aprender...

— Então é só dizer a palavra mágica...

— Vem "papai"...

Fred sentiu-se novamente insano, mas já havia acabado de gozar. Seu membro não ficaria assim duro tão rápido, mas era preciso deixá-la excitada novamente. Então, posicionou-a na borda da espaçosa banheira da hidro. Observando o enorme traseiro dela, o viking disse:

— Agora vou te mostrar um pouco do farei contigo logo mais. Deita na borda.

Shelley imediatamente pensou que ele lhe invadiria com a língua e obedeceu, projetando seu corpo sobre o piso de azulejo molhado, do lado de fora da banheira, deixando o quadril na borda e as pernas ainda mergulhadas na água em movimento. Ela ainda empinou a bunda para facilitar para ele, porém, sem cerimônias, Fred abriu-lhe as pernas e as nádegas, tendo a visão do ânus amarronzado, que se contraiu quando ela percebeu o que realmente viria.

Com sua enorme língua lasciva, Fred passou a dar lambidas delicadas naquele músculo, que se contraía cada vez que sentia estímulo, tendo seu rosto a pressionar as duas montanhas brancas e com Shelley a gemer em cada investida dele.

Arreganhando bem as duas bandas da bunda lisa e perfeita de Shelley, ele pousou seus lábios sobre aquele orifício de prazer, como se estivesse chupando uma fruta e ele provocou um enorme tremor na garota, como se ela estivesse levando um choque.

Em seus movimentos sobre o ânus de Shelley, antes molhado e agora lambuzado por sua saliva, Fred sentiu seu membro ganhar vida novamente, mas sabia que ainda não era o momento de dar a ela outra lição importante. Assim, passou a dançar sua língua pelo orifício, arrancando dela gemidos entusiasmantes. Para deixá-la ainda mais louca de prazer, introduziu seus dedos na intimidade dela, fazendo-a gritar de desejo.

Com mais fricções com seus dois dedos, que exploravam cada parte do íntimo dela, enquanto sua língua vez ou outra imitava uma tentativa de invadir aquela porta proibida, a Shelley rapidamente se esgotou nos dedos e na língua de Fred. O gemido de quem parecia estar possuída de desejo satisfez o homem. Frederick puxou-a e a beijou, com Shelley não evitando aquela boca que acabara de massagear seu lugar secreto.

— O que achou dessa lição?

— Você vai me matar Fred... Nunca pensei que pudesse sentir isso. É insano! Achei que você ia enfiar sua língua dentro dele...

Fred riu.

— Imaginei que você estivesse pensando isso. Você se estremeceu como se tivesse em convulsão.

— Nossa! Quero mais disso.

— Calma, agora precisamos comer, né? Senão daqui a pouco vai que você morre aqui...

— Ai! Não fala besteira "papai"...

— Konne... Não brinca comigo.

— Desculpa, meu lindo. Vem cá.

Shelley se entregou nos braços dele com mais beijos e então saiu da piscina, acompanhada por Fred, já de membro duro. Todavia, ele já sentia sua energia perto do nível vermelho. Era preciso nutrir-se de algo mais que somente sexo...  

Os Irmãos JensenOnde histórias criam vida. Descubra agora