Gritos, gemidos e sons de batidas chegaram aos ouvidos de Amanda. A moça de 18 anos, deitada em sua cama, levantou assustada. "Meu Deus, o que é isso?", pensou. Rapidamente calçou suas pantufas brancas e tomou um casaco grande de cor marrom, colocando-o sobre sua camisola branca. O aquecimento de seu quarto estava agradável para dormir, mas sabia que os corredores da mansão eram frios.
Amanda soltou seus longos cabelos negros e apertou o casaco contra si. Então, mais sons que pareciam tapas se ampliaram após abrir a porta. O frio era nítido e logo sua respiração denunciava a baixa temperatura com breves lances de vapor no corredor que dava acesso à cozinha. Os lamentos de mulher aumentaram ao passo que se aproximava da grande sala. "Meu Deus, será que o senhor Jensen está batendo na esposa?", questionou-se.
Então, de frente para o corredor que passava tanto pela sala como pela entrada da casa, Amanda se encostou na parede e espiou junto da passagem. Seus olhos se arregalaram diante da cena, onde seu patrão, Frederick Jensen, dava fortes tapas na bunda da esposa Marcy, dizendo coisas insanas, enquanto a penetrava com força.
A jovem engoliu seco, enquanto via o homem batendo seu corpo contra o da mulher, que parecia estar entrando no encosto do sofá, tamanha a força com que ele a empurrada sobre o móvel. A cena lhe pareceu tão estranha que custou a acreditar que eram eles. Todavia, ver uma mulher sendo currada por um homem daquela forma, ainda que fossem seus patrões, despertou nela o desejo de estar ali, no lugar de Marcy.
A forma como ele a dominava, como se fosse um cavalo cruzando com uma égua, lhe produziram saliva e lhe entumeceram mais os bicos dos seios, já marcados pela camisola diante do frio. Fred parecia insano e com apenas a luz do abajur acesa, Amanda não conseguia divisa rosto do patrão e nem a face da mulher. As palavras de Jensen para Fallon entraram nos ouvidos de Amanda Flores como álcool e a garota começou a molhar-se de desejo.
Com o coração acelerado, Amanda pressionou sua intimidade sob a calcinha e a camisola, enquanto a outra mão já massageava seus seios medianos. Seus olhos estavam vidrados na imagem dos dois naquela sala. Então, quando os dois chegaram ao clímax, a jovem até pensou em se masturbar ali, mas era perigoso. "Se o senhor Jensen me pega aqui... Meu Deus!", conjecturou.
Enquanto sua visão estava presa ao casal Jensen, Flores não percebera que havia mais alguém a observar, mas não aqueles que copulavam. Atrás de um dos dois grandes vasos de plantas que adornavam o hall de entrada da casa, nos lados da escada para o andar superior, Elliot era outro expectador. Da mesma forma que Amanda, fora atraído pelos gritos, gemidos e tapas.
Como a empregada, desceu assustado, mas logo que se aproximou da sala, notou que os que produziam os sons eram seus pais. Pensou em voltar, mas quando chegou junto ao vaso, viu a jovem Amanda escondida na passagem para a cozinha. "Amanda? O que ela está fazendo ali?", conjecturou.
Prontamente Elliot se ocultou atrás da planta e, curioso, ficou a observar a moça de camisola. O jovem percebeu que ela estava excitada com o que via e ouvia. Obviamente que o jovem ficou um pouco perturbado com as falas do pai, mas logo pensou: "Isso é coisa de casal, caralho!".
Então, novamente centrando-se em Amanda, apesar da penumbra, a viu por meio da fraca luz dos dois abajures da grande sala, se estimular diante da cena. "Ah! Safadinha!", pensou. Imediatamente seu membro endureceu enquanto crescia em si o desejo pela empregada. Elliot começou a ter fantasias sensuais com a empregada desde a puberdade e pela primeira vez a via excitada.
Com o clímax do casal, audível aos dois expectadores, a rapidamente a empregada, com passos bem medidos, retornou a seu quarto. Elliot, impulsionado pelo desejo, esgueirou-se sorrateiramente pela sala, vendo apenas a bunda de seu pai dando as últimas empurradas na mãe, para deixar até a última gota de esperma dentro dela.
Tendo passado pela sala, agora, na ponta dos pés, Elliot atravessou a cozinha e foi até o quarto de Amanda. Como a garota já havia entrado e só havia janelas do lado de fora, a única opção era olhar pela fechadura. Ele já sabia disso, visto que a observara várias vezes trocando de roupa. Abaixado, meteu um dos olhos no orifício da chave e teve a visão clara da ocupante do quarto.
Logo que entrou, Amanda retirou o grosso casaco, pendurando-o perto da porta. Nesse momento, Elliot viu as formas da calcinha dela sob a camisola. Então, a moça ergueu a roupa, revelando sua roupa íntima, igualmente branca e pouco ousada. O quadril largo e pele branca aceleraram o coração do jovem, que observava tudo pela fechadura. Amanda deslizou sua mão sobre a calcinha já molhada de tesão.
Elliot, nesse momento, ajoelhado junto a porta, tirou seu pequeno membro para fora e começou a manuseá-lo, enquanto via os dedos de Amanda querendo entrar na calcinha. Quando mais ela acariciava, mais ele se excitava atrás da porta. A moça então puxou sua lingerie de lado, revelando sua intimidade e os pelos pretos sobre a mesma. O jovem engoliu seco enquanto a via dedilhando seus lábios inferiores.
Diante da cena, Elliot não aguentou e ejaculou na porta, contendo seu gemido para não chamar a atenção e até apoiou com a mão esquerda na porta para não cair. No entanto, nem teve tempo de aliviar-se, pois a mesma abriu e seus olhos ficaram esbugalhados, enquanto a boca abriu ao ver Amanda, que acabara de dar-lhe o flagrante. Com olhar cerrado e as mãos na cintura, a jovem o inquiriu em voz baixa:
— O que está fazendo aí, moleque?
— Eu... Eu...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Os Irmãos Jensen
RomanceUma garota envolvente e determinada se envolve com os homens da família Jensen. Quão longe se pode chegar na obsessão por um deles? Shelley Connor não terá limites ou pudor para que isso aconteça, causando paixões, ódio, desejo, luxúria e dor em cad...