A sensação de ser erguida por Germano, minhas pernas envolvendo sua cintura, é como ser arrancada de um precipício e cair em um abismo de desejo e desespero. Sua mão áspera desliza sob o tecido do vestido, explorando minha pele exposta com uma ferocidade que me faz tremer. Eu me seguro nele com uma mistura de desespero e raiva, sabendo que estou presa em suas garras cruéis, mas recusando-me a render-me sem lutar. Seus dedos encontram a ausência de tecido entre minhas pernas, e um rosnado gutural escapa de seus lábios, carregado de luxúria. Ele me olha com olhos famintos, devorando-me com seu olhar enquanto sua mão explora mais fundo, cada toque uma promessa de prazer e perdição.
— Sem calcinha, Camila? — Ele rosna, sua voz rouca e carregada de desejo. — Você está tão molhada para mim, não é? Você quer isso tanto quanto eu.
Eu sinto o calor de seu toque inflamando minha pele, cada carícia enviando ondas de eletricidade através de mim. Eu tento resistir, tento afastar os pensamentos impuros que ameaçam me consumir, mas é inútil. Sob seu domínio implacável, eu me vejo cedendo, rendendo-me à ardência avassaladora de seu toque.
— Não... não faça isso... — Eu murmuro, minha voz fraca e trêmula, uma tentativa fútil de resistir ao inevitável.
Ele ri, um som áspero e selvagem que ecoa pelas paredes do lugar sombrio onde estamos presos.
— Você acha que pode me resistir? — Ele pergunta, sua voz uma mistura de desafio e triunfo. — Ambos sabemos que é inevitável.
Eu me debato em seus braços, uma tentativa desesperada de escapar de seu domínio, mas ele me segura firme, sua presença opressiva me mantendo presa em seu abraço implacável.
— Eu... eu posso resistir... — Eu sussurro, minhas palavras mal audíveis em meio ao rugido ensurdecedor de meu próprio coração.
Mas, mesmo enquanto digo isso, eu sei que é uma mentira. Eu sei que, no fundo da minha alma, estou desejando sua posse, ansiando pela voragem de seu toque proibido. E enquanto ele me segura com firmeza, eu me vejo sucumbindo à tentação avassaladora que ele representa, uma entrega inevitável à escuridão que ameaça me consumir.
Sinto o velho tampo da mesa pressionando minhas costas enquanto Germano me deita com firmeza, seus olhos ardendo com uma luxúria que me faz tremer. Ele me ordena abrir as pernas, e obedecendo ao seu comando autoritário, eu me rendo ao inevitável. As pernas tremem de antecipação, minha respiração fica irregular enquanto ele sobe o vestido, expondo minha carne vulnerável à sua vontade impiedosa. Os dedos de Germano encontram meus seios, arrancando um gemido involuntário de meus lábios quando ele os puxa para fora do tecido, revelando-os à sua visão faminta. Sua boca ataca meus mamilos com uma fome voraz, sugando-os com uma ferocidade que me faz arquear as costas em êxtase misturado com angústia. Cada mordida, cada puxão, é uma afirmação de sua dominação, uma demonstração de sua brutalidade implacável.
Enquanto ele se deleita com minha carne exposta, sua outra mão desliza entre minhas pernas, encontrando meu clitóris inchado com uma precisão calculada. Um gemido escapa de meus lábios quando ele começa a acariciá-lo, seus dedos enviando ondas de prazer ardente através de mim. Eu me contorço sob seu toque, meu corpo respondendo à sua manipulação com uma rendição que eu luto para negar. Mas mesmo enquanto minha mente clama por resistência, meu corpo trai meus desejos mais profundos, cada carícia, cada beijo inflamando a chama que arde entre nós. Eu o odeio com cada fibra do meu ser, mas ao mesmo tempo, anseio pela intensidade de seu toque proibido, uma contradição que me consome por dentro.
— Você é tão gostosa, Camila... — Ele murmura entre as lambidas vorazes, sua voz carregada de luxúria e posse. — Eu sabia que você estava guardando tudo isso para mim.
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Proposta Indecente: uma mãe para o bebê do CEO
RomancePodem os fins justificar os meios? Em um mundo onde a busca pelo poder é desenfreada, Germano Moretti emerge como uma figura poderosa, determinado a garantir seu legado custe o que custar. Com uma fortuna vasta e um poder incontestável, busca desesp...