Suas palavras têm um efeito estranho em mim, despertando uma mistura de medo e excitação que faz meu coração bater mais rápido. Ele me olha com um desejo predatório, seus olhos azuis ardendo com intensidade enquanto ele traça um caminho de beijos pelo meu pescoço, mordiscando a pele sensível. Eu ofego, mal conseguindo manter-me em pé enquanto ele me envolve em seus braços fortes. Sinto sua mão grande deslizar pelo meu ventre, explorando cada curva, cada contorno com uma determinação implacável.
— Você está tão molhada para mim. — Ele murmura, seu toque enviando ondas de calor através de mim. — Mal posso esperar para te provar.
Ele me manda deitar na cama, encostar as mãos na borda do colchão e empinar a bunda. Ah, meu Deus. Fico apavorada com a ideia de Germano querer fazer sexo anal em nossa primeira noite. Ele gargalha, uma risada profunda e maliciosa, como se pudesse ler meus pensamentos.
— Calma, bonequinha. Seu cuzinho está a salvo por enquanto. — Ele diz, sua voz cheia de deboche enquanto se aproxima de mim. Estou tensa, meu coração batendo descompassado enquanto ele se posiciona atrás de mim. Posso sentir sua respiração quente em minha pele. — Você é tão inocente, tão intocada. É quase uma tentação, mas vou me conter por enquanto. Abra suas pernas para mim. — Eu obedeço, minhas pernas tremendo ligeiramente enquanto ele se ajeita atrás diante de mim. As mãos vão para a minha cintura enquanto a língua sai lambendo minha coluna sem pressa, até a parte baixa das minhas costas. Sinto-o se abaixando um pouco e as mãos acariciam minha bunda. — Arrebite mais essa bundinha linda e abra bem as pernas. — Sua voz está muito rouca, engrossada. Faço o que diz e gemo baixinho ao sentir seu hálito morno e ele me chupa através da calcinha.
— Deus! — Exclamo. Ele segura minha bunda, abrindo-a e enfia a língua em minha vulva. — Germano... — Ele ri, rosna e rasga a calcinha com um único puxão. E sua boca está sobre mim de novo, sugando a carne nua. Eu gemo, quase gozando. Meu corpo inteiro está em chamas. Ele é implacável, voraz em sua busca pelo meu prazer. — Oh, Deus... Germano... — Ele continua, sua língua explorando cada centímetro de mim com uma devoção que é quase sagrada. Dá uma lambida indecente em meu ânus e eu protesto, sentindo um misto de surpresa e excitação com a audácia dele. — Germano, isso é...
— Eu disse que não ia colocar meu pau nele, não disse? — Ele provoca, sua voz carregada de desejo e diversão. — Não prometi nada sobre outras partes do meu corpo. — Deite no centro da cama, bonequinha.
Deitada na maciez dos lençóis, observo enquanto ele se aproxima. Meus olhos arregalam e eu engasgo ao perceber que ele está usando apenas uma boxer preta, o membro longo e grosso bem visível sob o tecido. Um calor abrasador se espalha por todo o meu corpo, uma mistura insana de medo e desejo que me consome por dentro. Sinto uma pontada de raiva contra mim mesma por sentir tanto tesão pelo homem que arruinou a minha vida, mas é impossível negar a atração primitiva que ele desperta em mim.
— Merda... — Sussurro involuntariamente, incapaz de controlar a reação visceral ao vê-lo assim.
Seus olhos, azuis como o gelo, fixam-se nos meus com uma intensidade que me deixa sem ar. Ele não precisa dizer uma palavra, seu olhar diz tudo: ele sabe exatamente o efeito que tem sobre mim, o poder que exerce sobre meu corpo e minha mente. Suas mãos grandes separam minhas coxas com firmeza, arreganhando-me sem cerimônia, e seu corpo imponente me esmaga sobre o colchão. Sinto-me pequena e vulnerável sob o peso dele, mas ao mesmo tempo uma onda de excitação percorre cada centímetro do meu ser.
Germano seca delicadamente as lágrimas do meu rosto com a ponta dos dedos, mas sua ternura é rapidamente substituída por desejo voraz quando volta a atenção para os meus seios. Um segundo de hesitação paira no ar antes que ele mergulhe os lábios famintos nos meus mamilos, mordendo-os com uma mistura de prazer e dor que me faz perder o fio da realidade. Grito involuntariamente, arfando enquanto ele lambe os mamilos lentamente, aliviando a pressão com uma sensualidade devastadora. Eu não quero sentir nada por esse homem odioso, mas é impossível resistir à intensidade do que ele desperta em mim.
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Proposta Indecente: uma mãe para o bebê do CEO
RomansaPodem os fins justificar os meios? Em um mundo onde a busca pelo poder é desenfreada, Germano Moretti emerge como uma figura poderosa, determinado a garantir seu legado custe o que custar. Com uma fortuna vasta e um poder incontestável, busca desesp...