Proposta Indecente: uma mãe para o bebê do CEO

TREZE - CAMILA

Germano está verdadeiramente furioso, sua expressão dominadora e seu olhar penetrante me fazem questionar se fui longe demais. Ele me arrasta para o closet com uma força que me deixa sem ar, sua mão firme em meu pulso, quase marcando minha pele.

— O que você pensa que está fazendo, Camila? — sua voz é um rosnado baixo, carregado de perigo, e sinto um arrepio percorrer minha espinha enquanto ele me encara com uma intensidade que me deixa sem fôlego.

Tento me soltar de seu aperto, mas sua pegada é firme, implacável, como se ele estivesse determinado a me manter sob seu controle, não importa o que eu faça.

— Eu só... Eu só queria... — minhas palavras saem em um sussurro trêmulo, minha mente girando enquanto tento encontrar uma desculpa razoável para o meu comportamento imprudente.

Ele me olha com um misto de incredulidade e irritação, como se estivesse prestes a explodir a qualquer momento. E eu me pergunto se estou pronta para lidar com as consequências de minhas ações impulsivas.

— Você só queria o quê, Camila? — sua voz é afiada, cortante, e sinto um frio percorrer meu corpo enquanto ele me encara com um olhar que parece ler minha alma.

Engulo em seco, lutando para encontrar as palavras certas para explicar minha conduta imprudente, minha insubordinação flagrante. Mas tudo o que consigo fazer é gaguejar, minhas mãos tremendo ao meu lado enquanto tento me recompor.

— Eu... Eu não sei... Eu só... — minha voz falha, e eu fecho os olhos por um momento, tentando controlar a onda de emoções tumultuadas que ameaça me consumir.

Ele solta um suspiro frustrado, sua expressão suavizando um pouco, mas ainda carregada de irritação e desaprovação. E eu me sinto pequena, insignificante, diante de sua imponência, sua autoridade avassaladora.

— Você precisa aprender a controlar seus impulsos. — sua voz é um sussurro ameaçador, e eu sinto um arrepio percorrer minha espinha enquanto ele se aproxima lentamente, seu corpo imponente me encurralando contra as prateleiras do closet.

Sinto seu calor próximo ao meu, seu cheiro intoxicante invadindo meus sentidos, e eu luto para manter a compostura, para não me deixar levar por suas provocações sedutoras.

— Você precisa aprender a obedecer, a seguir minhas ordens sem questionar. — sua voz é um murmúrio baixo, sensual, e eu me vejo perdendo o controle, cedendo à sua autoridade, à sua presença dominadora.

Ele se inclina mais perto e eu me sinto perdida em um turbilhão de emoções conflitantes. Por um momento, eu me permito sucumbir ao seu domínio, à sua paixão avassaladora, antes de me afastar bruscamente, minha mente clareando enquanto eu recupero o controle sobre mim mesma.

— Eu não vou mais tolerar esse tipo de comportamento. — sua voz é um sussurro ameaçador, e eu sinto um arrepio percorrer minha espinha enquanto ele se afasta, sua expressão dominadora deixando claro que ele não está para brincadeiras.

Engulo em seco, meu coração batendo descontroladamente no peito enquanto tento processar o que acabou de acontecer. Eu sei que fui longe demais, que desafiei sua autoridade de uma maneira que não deveria ter feito. E agora, eu me pergunto se estou pronta para enfrentar as consequências de minhas ações, se estou preparada para lidar com a fúria implacável de um homem como Germano Moretti.

Ele puxa um vestido de seda azul do cabide com um gesto brusco, o tecido deslizando suavemente sobre o metal. Seus olhos, cheios de desdém, cravam-se nos meus, e um sorriso arrogante brinca em seus lábios.

— Vista isso, Camila.

— Pode me dar licença, por favor.

— De maneira nenhuma. Paguei muito caro por você e quero ver o que é meu por direito. — Sua voz é cortante, carregada de autoridade, e eu sinto um calafrio percorrer minha espinha diante de sua presença dominadora.