Pablo levou sua mão livre a uma das pernas de Tabata, passando sua mão sobre a calça de Tabata da parte do lado de seu joelho até a parte de trás de sua coxa. A sensação já não incomodava Tabata e ela parou de tentar empurrar a cabeça de Pablo para longe. Ela levou sua mão, passando seus dedos pelo cabelo de Pablo até a parte de trás de sua cabeça, a empurrando contra seu corpo. João bateu na porta novamente e chamou por Tabata.
JOÃO: Amor, você tá aí ?!
Eles não haviam percebido, mas a conversa entre João e sua companhia havia terminado. Tabata ficou paralisada ao se encontrar naquela situação. Pablo parou de beijar a cintura de Tabata, olhou para cima, vendo Tabata o olhar de volta e falou, sussurrando:
PABLO: Manda ele embora.
Tabata balançou sua cabeça em negativo, sem saber o que fazer, Pablo voltou a beijar sua cintura.
TABATA: João... - Falou Tabata sem saber o que dizer para sair daquela situação. Enquanto beijava sua cintura, Pablo levou sua mão livre até o botão no meio de sua calça para o desabotoar.
JOÃO: Oi, amor ! - Falou João, transparecendo que estava sorrindo pelo seu tom de voz enquanto conversava com Tabata.
Tabata estava desconcertada, ela sentia seu corpo se arrepiar pelos beijos de Pablo e agora tinha certeza de que não poderia deixar João entrar por Pablo estar tentando tirar suas calças.
TABATA: Me desculpa. - Pablo desabotoou a calça de Tabata e levou sua mão ao zíper. - Mas agora eu tô ocupada.
JOÃO: Sem problema, eu também acabei de encontrar um amigo meu e ele me chamou pra ir conversar com ele e um pessoal ali. Quando a gente terminar lá, eu volto aqui pra gente se ver. Beleza ?
TABATA: Beleza, amor. A gente se vê depois.
João se foi. Pablo abaixou o zíper da calça de Tabata, ele soltou a mão de Tabata que estava por baixo da sua, ele levou sua mão até a calça de Tabata e junto de sua outra mão que já se encontrava na calça de Tabata ele a puxou para baixo, deixando a calça presa nos pés de Tabata. Tabata agora estava só com sua camisa branca e sua calcinha preta de renda, caleçon. Pablo, após abaixar as calças de Tabata levou suas mãos à parte de trás de suas coxas, Pablo olhou para cima e falou:
PABLO: Segura no meu pescoço.
Tabata já sabendo como Pablo podia ser mais ”energético” e brusco em alguns momentos baseado nas primeiras vezes que ficaram, segurou em seus ombros. Pablo se levantou de uma vez e ao focar completamente em pé acabou puxando Tabata pela parte de trás de suas pernas. Tabata se assustou e fixou suas mãos mais fortes nos ombros de Pablo. Ela se segurou para não soltar um grito pelo susto. Tabata estava pendurada de mal jeito, ela olhou para Pablo, que a olhava com uma expressão seria. Ele agachou um pouco e deu um impulso para cima, fazendo-a rodear seu pescoço com suas mãos, ficando colada no corpo dele. Agora, Tabata não conseguia ver Pablo por estar com sua cabeça ao lado da dele. Pablo inclinou sua cabeça para baixo e começou a beijar o pescoço de Tabata, ele dava um beijo de cada vez e logo começou a chupar seu pescoço. Tabata fechou seus olhos e empurrou sua cabeça para o lado onde estava a cabeça de Pablo. A sensação de Pablo beijando e chupando seu pescoço enchia Tabata de tesão. Ela sentiu um cheiro bom e respirou fundo para sentir mais do perfume de Pablo. Ao Pablo movimentar sua cabeça enquanto chupava o pescoço de Tabata ela sentia sua barba rente ao rosto roçar em sua pele. Ela gostava daquela sensação. Enquanto chupava o pescoço de Tabata, Pablo foi levando sua boca para baixo, agora estando na parte baixa do pescoço de Tabata dando chupões entre o pescoço e o ombro de Tabata. Tabata não conseguiu mais se segurar, ela soltou um gemido.
TABATA: Aaarrgh.
Tabata fechou sua boca e travou qualquer outro som que poderia sair. Ela sabia que alguém fora do camarim poderia ouvi-la e se aquilo acontecesse, nada de bom iria surgir daquela situação. Tabata estava se esforçando para se segurar, mas Pablo não a dava um segundo para respirar. Quanto mais Pablo passava sua língua por seu pescoço mais crescia nela uma vontade de abrir sua boca novamente, ela sentia que não ia conseguir se aguentar e então ela levou sua cabeça a frente mordendo o pescoço de Pablo que abriu sua boca assutado e afastou sua cabeça para trás olhando para Tabata. Pablo estava boquiaberto com uma expressão surpresa. Agora, vendo o rosto de Tabata ele viu que ela respirava pesado e estava com uma expressão cansada enquanto o olhava com seus olhos rendidos. Pablo sorriu, os dois juntaram seus lábios e se beijaram. Pablo, sentindo Tabata escorregar de suas mãos, agachou e deu mais um impulso para cima. Seus lábios se separaram pelo impulso, mas logo eles voltaram a se beijar. Eles se beijavam como se não fizessem isso há anos. Eles separaram seus lábios novamente, agora procurando ar. Eles se olhavam como desejo e vontade de voltar a se beijar logo, eles juntaram suas testas se olhando enquanto respiravam pesado. Pablo começou a andar para trás, se virando de costas para a parede onde estava o sofá e se sentando devagar para que Tabata encontrasse seu lugar em seu colo. Ele se sentou e ao sentir que Tabata não fazia mais peso para suas mãos, ele soltou suas coxas e as levou às costas de Tabata. Tabata se sentou sobre suas pernas, dobrando-as enquanto a maior parte de seu peso ficava sobre as pernas de Pablo. Eles se beijaram de novo e logo separaram seus lábios. Pablo abriu suas pernas, fazendo Tabata abrir as suas mais ainda. Tabata deu uma risada, ela tirou suas mãos do redor do pescoço de Pablo e as levou aos botoes de sua camisa, a desabotoando. Pablo tirou suas mãos das costas de Tabata as levando para trás enquanto Tabata empurrava sua camisa para baixo, retirando-a e a jogando de lado no sofá, revelando o corpo definido de Pablo. Tabata olhou por todo o dorso e braços de Pablo. Ele voltou suas mãos para as costas de Pablo e Tabata levou uma de suas mãos ao braço de Pablo e outra à sua nuca, passando seus dedos por seu cabelo. Eles encostaram suas testas novamente se olhando e então se beijaram…
CONTINUA >>>
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Lisa: Uma fanfic sobre Pablo Marçal e Tabata Amaral
RomancePablo Marçal e Tabata Amaral eram políticos rivais na corrida pela prefeitura da maior capital da América do Sul, São Paulo. Por mais que publicamente eles estivessem com papéis rivais, na área pessoal eles tinham outra dinâmica.