CAPÍTULO 31

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Boa noite!!

Lembram que eu falei sobre a dinâmica do casal, então é isso aqui.

Que sobrevivam os bons... 😅

Eu sabia que estava perdido quando beijei sua boca, quando senti seus lábios tremerem

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Eu sabia que estava perdido quando beijei sua boca, quando senti seus lábios tremerem. Eu sentia cada maldito tremor, e eles reverberaram diretamente no meu pau. Temi por um único momento, quando senti a dúvida em suas palavras.

Seria a única coisa que me faria parar.

Se ela não quisesse, porque possuir uma mulher contra sua vontade era algo repugnante. Seria a decisão mais difícil e frustrante que tomaria, mas que eu faria sem pensar duas vezes. Eu poderia ter muitos defeitos, e uma péssima fama, mas nesses momentos íntimos, tudo que saia da boca de uma mulher tinha que ser de verdadeiro prazer.

Isso inflava meu ego.

Ayra poderia gritar aos quatro cantos que me odiava, mas agora ela imploraria por mais. Desejaria que eu a tocasse de todas as formas. Eu faria que ela esquecesse o que já teve um dia. Então quando ela me deu completo acesso ao seu corpo, eu não aguentei mais.

Me enterrei dentro dela, do jeito que desejava. O tesão que sentia era tão insano que uma única vez não iria me saciar meu desejo. Eu iria querer tudo que ela pudesse me dar. Tentei manter um ritmo lento, mas foi em vão. Quando me dei conta eu estava segurando suas ancas e batendo com força. Seus gemidos seriam ouvidos por todos no jardim se não fosse pela música alta.

Bendita festa.

Senti o momento que seu corpo se entregou novamente ao orgasmo, e não consegui segurar mais o meu, quando sua boceta começou a apertar meu pau. A queimação que senti quando meu gozo explodiu dentro dela, era inexplicável.

Estava sentado em uma cadeira, observando a bagunça que ela estava. Desde que a coloquei na cama, ela não se moveu. E eu aproveitei o momento para observar cada detalhe, sua boca estava inchada pelos beijos, as bochechas estavam vermelhas por causa da excitação e orgasmo, seus olhos que sempre me falaram mais que sua boca, eles estavam fechados, e seu peito subia e descia tranquilamente. Bem diferente da forma que me encontrava.

Eu estava uma verdadeira bagunça. Sobre o sexo foi melhor do pude imaginar, ah sim, claro eu já havia imaginado diversas vezes como seria, e na realidade foi muito melhor que a expectativa. Mas havia algo que estava me deixando inquieto e pensativo. Por mais que suas palavras fossem claras em dizer o quanto me odiava, não era o que sentia.

Sabia que ela me desejava, suas ações e reações de hoje deixaram claro que eu estava certo. Mas sentia que havia algo de errado.

Fui tirado dos meus devaneios com o toque do meu celular. Me levantei o pegando no bolso da minha calça, e sorri ao ver o nome de Abul.

— Pronto. — atendi o telefone o apoiando no ombro, enquanto pegava minhas roupas pelo chão e ia em direção ao banheiro.

— Estou na entrada da cidade, prefiro não ser visto em sua companhia.

INDOMÁVEL Série Maktub / livro 4Onde histórias criam vida. Descubra agora