Promete?

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Oii gente!!

Voltei com mais um capítulo. Eu sei que demorei pra caramba, mas a verdade é que eu tô na maior bad por causa do final de Agathario e o cancelamento de Diama, que basicamente aconteceram no mesmo dia (até no Egito era uma praga de cada vez 😭😭😭😭).

Enfim... Tô superando, e não há nada melhor do que Narol pra me ajudar 😍😍😍.

Esse capítulo finaliza o flashback dos últimos dois e encerra a história de Vegas, que se fecha aqui. Daqui pra frente vai ser só no Rio.

Espero que gostem e não esqueçam de comentar bastante. Amo os comentários de vocês.

Beijinhosss...

💖



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Carol

Natália apareceu no estacionamento sacudindo a chave do quarto, chamando minha atenção. Ela tinha ido até a recepção do primeiro hotel de beira de estrada que havíamos encontrado. A verdade é que tínhanhos nos distanciado tanto de onde começamos a noite que os arredores já haviam ficado desertos e desconhecidos.

A fotógrafa insistia que seus pés doíam e que tínhamos que parar ali. Eu não havia gostado muito do lugar e pedi que continuássemos andando, mas logo ela desconversou e correu até a recepção, sumindo. Descruzei os braços mas minha carranca não desapareceu.

— Desamarra essa cara, nem parece que há menos de uma hora queria transar no primeiro beco que viu — Ela brincou, passando por mim e subindo as escadas que davam para o segundo andar. A verdade era que os corredores eram como uma varanda e o parapeito dava para a vista da rua. Uma típica construção de Las Vegas.

— É que aqui é feio e esquisito — reclamei, entrando no quarto.

— E eu achei que a dondoca fosse eu — Ela riu, se recostando na porta depois de trancá-la e gemendo de alívio ao se livrar dos saltos, me fazendo querer ouvir aquele som de novo — É por isso que eu não gosto desses sapatos horrorosos.

Aproveitei que ela já estava ali e prensei meu corpo contra o seu, levando meus lábios ao seu pescoço, sugando a pele. A princípio ela suspirou, surpresa com o contato repentino, mas logo começou a fazer os barulhos que eu queria. Inclinou a cabeça, me dando mais espaço e me segurou pelos cabelos, como quem precisasse de reforço para se manter de pé.

Gastei um tempo significativo dando atenção ao seu pescoço e colo, antes que ela me puxasse pelas mechas que segurava com força e eu desse de cara com um par de olhos enegrecidos. Nossos lábios se uniram e nossas línguas se encontraram num beijo faminto e um pouco desajeitado. Nossas mãos curiosas iam da cintura, para os quadris, e de volta para os cabelos. Quando ela finalmente encontrou meu seio e apertou, me fazendo gemer contra sua boca, decidi que era o suficiente.

— Tira isso. Tira de uma vez… — falei, abrindo o zíper do seu vestido e puxando as alças. Ela fez o mesmo com o meu e as peças foram deixadas no chão.

Natália brincava com os meus seios e quando eu percebi já estávamos na cama.

— Ei, eu quero ficar por cima — choraminguei e ela saiu de cima de mim, deitando do meu lado com seus cabelos castanhos esparramados pelo lençol barato. Me esperando.

Entrei no meio de suas pernas, procurando seus lábios de novo. Assim que o beijo se aprofundou, fui relaxando e deixando que meu peso caísse mais sobre ela, que me envolveu. A sensação me enebriava. O jeito que nossos seios se tocavam, nossa pele quente, os pêlos da minha nuca se arrepiando a cada toque.

A Aposta - NarolOnde histórias criam vida. Descubra agora