34 | família Hoffmann

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Hoje era um dia especial

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Hoje era um dia especial. A ansiedade e a excitação se misturavam dentro de mim. Viktor me falou sobre sua família com carinho, e eu esperava que essa visita se tornasse uma extensão do que ele me contara.

Quando cheguei à casa deles, uma residência aconchegante em um bairro tranquilo, o primeiro pensamento que me ocorreu foi o quão acolhedora ela parecia. Viktor estacionou o carro e se virou para mim, seu olhar transmitindo uma mistura de emoção e segurança.

— Estão animados para te conhecer — ele disse, seu sorriso era encorajador.

— Eu também estou — respondi, tentando esconder minha ansiedade. — Você me disse que eles são adoráveis, certo?

— Com certeza. Prepare-se para a generosidade deles. Você vai ver.

Ele abriu a porta da casa, e a primeira coisa que senti foi o aroma maravilhoso de comida caseira. Havia algo reconfortante na mistura de temperos e o calor que emanava da cozinha, lembrando-me das refeições que fazia com minha própria família. As paredes eram adornadas com fotos emolduradas que capturavam momentos familiares: festas, aniversários e muitos sorrisos. Isso só aumentou a expectativa que eu sentia.

Assim que entramos, uma mulher de cabelos castanhos, com um sorriso radiante e olhos calorosos, veio em nossa direção.

— Viktor! — ela exclamou, envolvendo-o em um abraço apertado. — Você está tão magro! Tem se alimentado bem?

Viktor riu, seu rosto iluminado por um sorriso genuíno. — Mãe, eu me alimento. Isso é o que importa.

Sim meu amor você se alimenta muito bem.

Ela então se virou para mim, seus olhos brilhando de alegria. — Você deve ser a Evelyn! É um prazer finalmente conhecê-la!

— O prazer é meu, Sra. Hoffmann. — Respondi, tentando sorrir da mesma forma calorosa que ela.

— Oh, por favor, me chame de Anne. Venha, entre! — Ela gesticulou para eu entrar, o entusiasmo dela me fazendo sentir bem-vinda.

Enquanto eu entrava, notei um homem na sala, sentado em uma poltrona, lendo um livro. Ele levantou os olhos e sorriu ao nos ver.

— Viktor! Que bom que você veio! E você deve ser a Evelyn! — Ele se levantou, com um sorriso amigável que exibia a mesma simpatia que vi em Anne.

— Sim, sou eu! — respondi, um pouco surpresa com a energia calorosa deles.

— Eu sou o Peter, o pai do Viktor. — Ele se aproximou e me cumprimentou com um aperto de mão firme. — É ótimo finalmente conhecê-la. Viktor falou muito sobre você.

— Apenas boas coisas, espero! — Eu ri, sentindo uma onda de alívio ao perceber que eles eram exatamente como Viktor os descrevera.

— Mais do que isso! — Anne interveio, sua expressão cheia de orgulho. — Ele não parava de falar sobre você no telefonema.

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