[𝐄𝐌 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎] Evelyn Akilade está convencida de que as coisas não estão a seu favor. Um relacionamento tóxico, a baixa autoestima e a falta de apoio dos amigos para cumprir suas metas, fazem-a buscar por meios alternativos para alcançar...
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21 Timothée Chalamet Narrando
Evelyn junta os seios como uma concha.
Sua pele branca e macia reluzia ao brilho da sala. Fazia três dias que transamos naquela festa da fraternidade.
Nossa libido estava gritando por socorro e estamos preste a cometer uma loucura.
Posiciono meu pau entre eles e devagar faço movimentos de vai e vem. Encaixando o membro entre eles.
A sensação é única e arrebatadora. Do tipo em que posso a qualquer momento gemer alto ou soltar gozo no seu pescoço.
Eu sou fraco demais quando o assunto é Evelyn Akilade. É justamente por isso que estamos transando dentro da sala de ballet.
Cercado a quatro cantos por vidros e espelhos da mais alta qualidade.
— Deita — digo mesmo com a garganta seca devido às atividades inapropriadas em horários inoportunos — e abre as pernas — ordeno enquanto vejo as minhas pernas tremerem e mal conseguir manter o equilíbrio.
Esse tipo de atividade depois de um ensaio intensivo com o professor particular estava resultando em um joelho adoecido, mas eu preciso fuder essa mulher!
Ela sempre soltava uma risada grande e maliciosa, do tipo que pode me matar a qualquer momento. Ela se deita no chão gélido do piso de porcelanato, e leva as mãos para o colã, perto da sua preciosa, e puxa a abertura para o lado. Vejo que ela está sem calcinha. Meu pau fica duro imediatamente.
Ela arreganha as pernas sem pudor, do modo que a mesma se forma um V, surpreendo:
— As aulas de flexibilidade estão dando resultado — elogio ao ver a abertura totalmente exposta a mim. Salivo.
— Sempre pronta — se gaba brincando um pouco com clítoris. Adocicado.
Masturbo um pouco, levemente o meu próprio membro, com a intensão de lubrifica-lo.