volume I - Lua crescente
Forks, a pequena cidade no estado de Washington, sempre esteve envolta em uma neblina constante, como se o mundo natural tentasse esconder os segredos que ali se abrigavam. Mas naquela noite, algo diferente se aproximava, al...
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Capítulo XV
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Edward tentou afastá-la, mas, antes que pudesse reagir novamente, Sirena se moveu rápido como uma cobra, capturando seus lábios com os dela.
O beijo foi avassalador. Era quente, urgente e cheio de uma intensidade que Edward nunca havia experimentado antes. Ele tentou resistir, tentou afastá-la, mas seu corpo não respondia. Em vez disso, ele cedeu, puxando-a para mais perto enquanto o mundo ao seu redor desaparecia. Os lábios dele tocaram os dela de forma hesitante, quase como se estivesse pedindo permissão, mas Sirena não deixou espaço para dúvidas. Ela o puxou com força, aprofundando o beijo com uma urgência que fazia sua pele formigar.
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A sensação era elétrica, como se cada célula do corpo de Edward estivesse em chamas. Ele sentiu a suavidade da pele de Sirena sob suas mãos, e a forma como ela se contorcia contra ele despertava instintos que ele não sabia que ainda possuía. O desejo crescia como uma onda, e, a cada segundo, ele se sentia mais e mais atraído por ela.
— Isso é errado... Eu não deveria... — Edward murmurou entre os beijos, mas as palavras ficaram presas em sua garganta quando Sirena o puxou para mais perto, envolvendo suas pernas em torno da cintura dele.
— Cale a boca — sussurrou ela, os lábios voltando a encontrar os dele.
Edward a ergueu sem esforço, suas mãos firmes segurando sua cintura enquanto a levava escada acima. Ambos estavam perdidos naquele momento, dominados por algo feroz e incontrolável.
No quarto, tudo se transformou em uma confusão de toques, suspiros e corpos se movendo em perfeita sincronia. A força de Edward, combinada com a resistência sobrenatural de Sirena, tornava cada movimento intenso e cheio de eletricidade. Ele a deitou na cama, seus olhos fixos nos dela, lendo a entrega e o desejo que brilhavam neles.
Edward se inclinou sobre ela, seu corpo pressionando o dela de uma forma que fazia Sirena sentir-se completamente vulnerável e, ao mesmo tempo, poderosa. Ele a explorou com os lábios, descendo pelo pescoço dela, beijando cada centímetro da pele macia que encontrava. A pele de Sirena era quente ao toque, e a sensação era como fogo em suas veias. Edward sentiu como se estivesse se transformando em um ser selvagem, um predador controlado apenas pelo desejo que a sereia despertava nele.
Sirena arqueou o corpo sob o toque dele, os olhos fechados em prazer enquanto ele continuava a explorá-la. Ela envolveu as pernas em torno dele, puxando-o para mais perto, fazendo com que a pressão entre eles se intensificasse. Edward, em resposta, deslizou a mão para o quadril dela, segurando-a firmemente enquanto seus lábios continuavam a dançar sobre a pele dela.
— Você é tão irresistível — murmurou Edward, a voz rouca de desejo.
— E você é tão intenso — respondeu Sirena, abrindo os olhos e olhando para ele com um sorriso provocador. — Uma verdadeira presa gostosa.
Ele sorriu de volta, mas não havia tempo para palavras. Edward voltou a beijá-la, um beijo que era tanto feroz quanto delicado. Seus lábios se moviam em perfeita harmonia, como se cada toque fosse uma nota em uma sinfonia que só eles podiam ouvir. Ele a segurou com força, mas ao mesmo tempo, havia uma suavidade no toque dele que a fazia se sentir segura e desejada.
As mãos de Edward exploravam o corpo de Sirena com uma reverência que a surpreendia. Ele se movia lentamente, como se quisesse gravar cada curva, cada linha, em sua memória. Os dedos dele deslizavam pela pele dela, provocando arrepios de prazer que faziam seu coração acelerar.
— Você não tem ideia do que está fazendo comigo — disse Edward, a voz um sussurro que carregava um misto de desejo e admiração.
— Oh, eu tenho sim — respondeu Sirena, com um sorriso malicioso. — E isso está apenas começando.
A provocação nas palavras dela fazia Edward se sentir ainda mais atraído. Ele não era apenas um vampiro, mas um ser consumido pelo desejo, e Sirena era a encarnação de tudo o que ele não podia ter.
A cada movimento, Edward sentia a tensão aumentar. Ele pressionou seus quadris contra os dela, e a sensação de estar tão perto a deixava ainda mais eletrificada. Sirena deixou escapar um gemido baixo, um som que ressoava em seu interior, intensificando a luta entre desejo e razão.
Com um impulso, Edward começou a empurrar seu corpo contra o dela, cada estocada uma mistura de força e controle. Ele a queria, mas também a respeitava, e esse conflito o deixava em um estado de frustração deliciosa. Ele explorou cada centímetro de Sirena, suas mãos deslizando pelo corpo dela com uma mistura de urgência e delicadeza.
— Gostosa — murmurou ele, enquanto suas mãos se moviam para os quadris dela, segurando-a firmemente enquanto começava a se mover, suas estocadas rápidas e profundas.
— Sou e você adora — provocou Sirena, sua voz carregada de sedução enquanto ela se contorcia sob ele, encaixando-se em cada movimento, fazendo com que cada estocada parecesse mais intensa. Ela o desafiava, sabendo que ele estava à mercê de seu encanto.
A sensação de estar tão próximo dela era avassaladora. Edward se deixava levar, cada impulso levando-o mais fundo em um abismo de desejo. Sirena se movia com ele, seus corpos se moldando em um ritmo frenético, as estocadas se tornando um diálogo silencioso entre eles.
Ele a puxou ainda mais para perto, os lábios se encontrando novamente, enquanto cada movimento se tornava mais intenso. A pressão aumentava, e Edward sabia que estava prestes a atingir um clímax de emoções que o deixaria sem fôlego.
O quarto se tornava um espaço confinado, repleto de calor e desejo, enquanto Edward e Sirena se entregavam à tempestade que havia se formado entre eles. Ele se movia com determinação, cada estocada uma afirmação de sua vontade, mas ao mesmo tempo, havia uma leveza em seus toques que revelava seu respeito por ela.
Sirena arqueou o corpo sob o dele, a respiração acelerada enquanto ela se entregava completamente ao momento. Edward estava tão absorto na experiência que perdeu a noção do tempo, tudo que existia era aquele instante, aquele corpo contra o seu, a conexão que parecia transcendental.
— Não pare... — ela sussurrou, o olhar fixo nos dele, a intensidade nos olhos quase palpável.
Ele obedeceu, as estocadas se tornando mais rápidas e profundas, a sensação de estar tão próximo dela o consumindo por completo. O calor que emanava de Sirena era como um feitiço, e a cada movimento, ele se sentia mais perdido.
Finalmente, quando tudo parecia ter se acalmado, Edward desmaiou na cama, exausto de uma forma que ele nunca havia sentido antes. Sirena, por outro lado, levantou-se com um sorriso satisfeito, seu olhar cheio de triunfo.
— Por essa eu não esperava... a sorte realmente está ao meu favor. — Agora posso por um delicioso plano em pratica.