𓇼 ⋆.˚ 𓆉 𓆝 𓆡 Capítulo X 𓆉 𓆝 𓆡⋆.˚𓇼

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Diet Mountain Dew

You're no good for me
Baby, you're no good for me
You're no good for me
But, baby, I want you, I want you...

You're no good for meBaby, you're no good for meYou're no good for meBut, baby, I want you, I want you

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Capítulo X

O dia amanheceu e o céu estava coberto por nuvens densas, cinzentas, como uma cortina pesada que parecia querer rasgar a qualquer momento para liberar uma chuva torrencial. O ar estava frio, carregado com um toque de eletricidade que fazia a pele arrepiar. Apesar disso, nenhuma gota de chuva havia caído, e o clima instável conferia ao ambiente uma sensação inquietante.

Sirena, no entanto, parecia completamente em paz em meio àquele cenário, exceto pela falta que sentia do médico. Ela queria provocá-lo, queria seduzi-lo e se fortalecer enquanto trocava fluidos com ele. Carlisle estava se tornando a obsessão da sereia, e isso a enfraquecia, pois a colocava em uma posição vulnerável. Ela odiava a rejeição, e odiava ainda mais quando essa rejeição ocorria devido a outra mulher. Esme... o nome passava em sua mente, e ela pensava: "Aposto que essa desgraçada é uma puta fraca que nem dar direito deve saber. Adoraria a encontrar e mostrar o quão superior e gostosa eu sou."

Sirena desceu mal-humorada, foi à casa de seu vizinho, transou com o mesmo para passar o tempo e cuidou de suas filhas e, quando a noite deu seus primeiros sinais, decidiu ir até o mercado. Pensou em fazer algo para se distrair e até mesmo iniciar seu plano de seduzir Charlie. Ela queria comprar algo para ele comer e passar em sua casa, ou até mesmo em seu trabalho.

Ela caminhava com confiança, suas botas emitindo leves toques contra o piso do estacionamento do mercado. Sua jaqueta marrom com forro de pelos a envolvia como um abraço aconchegante, enquanto uma blusa verde com um decote sutil revelava a pele macia de seu colo. O calor de Paul reverbera por seu corpo a deixando aquecida, mesmo se estivesse nua poderia se sentir quente.

Uma calça justa moldava suas curvas, e dois colares — um curto, repousando logo acima da clavícula, e outro mais longo, balançando levemente a cada passo — completavam seu visual. Seus cabelos estavam soltos, caindo em ondas naturais que pareciam ter sido esculpidas pelo vento, e os olhos brilhavam com um misto de curiosidade e malícia.

Ela entrou no mercado, sentindo o contraste das temperaturas do exterior com o ambiente artificialmente aquecido do interior. Conforme passeava pelos corredores, sua presença chamava a atenção. Havia algo nela — talvez o sorriso enigmático ou o jeito despreocupado de se mover — que fazia as pessoas olharem duas vezes. Sirena não precisava de esforço para ser notada, e ela sabia disso.

Foi então que, ao virar o corredor da seção de frutas, avistou Bella Swan. A jovem estava distraída, examinando uma bandeja de maçãs. Sirena hesitou por um instante, ponderando se deveria abordá-la ou passar direto, ela poderia fazer parte do seu plano. Antes que pudesse decidir, Bella levantou o olhar e a reconheceu.

— Sirena? Você se lembra de mim? — perguntou Bella, a voz hesitante, mas amigável.

Sirena ergueu uma sobrancelha, como se precisasse buscar a memória. Então, sorriu suavemente, um gesto calculado para parecer genuíno.

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