FANFIC❤MINGI(ATEEZ)

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APRESENTAÇÃO...

Me chamo Sanna sou brasileira e faz dois anos que estou morando aqui em Seul na Coréia do Sul, foi aqui que conheci Song Min-Gi o rapper do grupo sul coreano Ateez , eu o conheci em uma boate onde eu trabalho como ajudante de barman

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COMEÇANDO A HISTÓRIA SEM MUITO MI MI MI...NÃO ESTOU COLOCANDO A PERSONALIDADE DE NENHUM DOS MEMBROS AQUI.
É SÓ UMA FICÇÃO, NADA HAVER COM A REALIDADE. ⚠️

✨🩷✨

A noite em Seul estava agitada, um borrão de luzes de neon refletindo nos olhos de Sanna enquanto ela se movia entre as mesas da boate, equilibrando bandejas cheias de bebidas. O perfume de álcool e perfume caro pairava no ar, uma trilha sonora de música eletrônica pulsando no peito. Há dois anos ela havia deixado o Brasil, o calor tropical e a familiaridade de sua vida anterior, em busca de uma nova experiência em Seul. A adapação não tinha sido fácil, mas o trabalho no bar estava ajudando a pagar as contas e, aos poucos, a construir uma nova vida. Foi ali, entre o barulho e a multidão, que ela o conheceu: Mingi. Não era apenas um rosto bonito, mas uma aura de mistério e intensidade emanava dele. Ele sempre pedia o mesmo drink - um whisky on the rocks, puro e sem rodeios, assim como o seu jeito de ser, pelo menos era o que Sanna imaginava.

Os encontros eram breves, furtivos, entre pedidos e olhares furtivos. Mingi era reservado, falava pouco, mas seu olhar, profundo e intenso, dizia mais do que mil palavras. Ele era um furacão silencioso, um enigma que Sanna estava determinada a decifrar. Às vezes, ele deixava uma gorjeta generosa, outras, apenas um leve sorriso enigmático que a deixava sem fôlego. A cada encontro, a atração entre eles crescia, um fio invisível os conectando no meio daquela selva de concreto e luzes. O que aconteceria quando esse fio se tornar mais forte, ou se arrebentasse sob o peso do segredo e da diferença entre seus mundos?

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Uma noite, diferente das outras, Mingi chegou mais cedo. O bar ainda estava relativamente vazio, a música ainda um sussurro comparado ao estrondo que se seguiria. Ele se sentou no seu lugar de sempre, perto do balcão, e Sanna sentiu um arrepio percorrer sua espinha. A atmosfera era diferente, mais carregada. Ele não pediu seu drink habitual. Em vez disso, pediu um suco de laranja, algo totalmente fora do padrão.

Sanna serviu-o, o silêncio entre eles mais eloquente que qualquer conversa. O olhar de Mingi encontrou o dela, e desta vez, não havia mistério, apenas uma intensa vulnerabilidade. Ele hesitou, depois, com voz baixa, quase um sussurro, disse: "Eu preciso conversar com você, Sanna."

Aquele "preciso" ressoou em seu peito, carregado de um peso que a deixava inquieta. O que ele queria dizer? Era sobre a música, sobre a pressão da fama, sobre algo mais pessoal? A curiosidade, misturada com uma ponta de medo, a impulsionava para frente. "Claro, Mingi," ela respondeu, a voz um pouco tremida, enquanto sentia o olhar dele queimar um caminho até sua alma. A música subiu de volume, o bar começou a se encher, mas naquele pequeno espaço entre eles, o mundo externo desapareceu, restando apenas a promessa de uma conversa que poderia mudar tudo. A noite prometia ser longa e cheia de revelações.

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Mingi pediu que Sanna o acompanhasse até um canto mais reservado da boate, longe da música alta e da agitação. Sentados em um sofá de veludo vermelho desbotado, ele começou a falar, a voz baixa e hesitante, contrastando com a força e energia que ela via no palco. Ele confessou a imensa pressão de ser um ídolo K-pop, a solidão por trás da imagem pública impecável, a falta de privacidade que o sufocava. Ele falava sobre a exaustão, a constante vigilância, a sensação de estar preso em uma gaiola dourada.

Sanna ouvia atentamente, seus olhos fixos nos dele. Ela compreendia a solidão, a sensação de ser estrangeira em uma terra nova. Compartilhou algumas de suas próprias dificuldades, as saudades da família e dos amigos no Brasil, a luta por se adaptar a uma cultura tão diferente. A conversa fluiu naturalmente, uma troca de confissões e segredos. Eles descobriram pontos em comum, laços invisíveis que os conectavam além da fama e da distância cultural. Ele não era apenas o rapper famoso do Ateez; ele era Mingi, um homem com sonhos, medos e vulnerabilidades.

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