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48 [ Provas eficases ]

"Penso que é aqui." As nossas malas batem no chão e olho para o número dos nossos supostos quartos. Greg olha de novo para os cartões e assente. "Ya, é aqui mesmo."

Deu-me a chave do quarto que irei partilhar com a Sra. Violet e eu suspiro antes de abrir a porta.

"Wow." É tudo o que consigo dizer assim assim que olho para o seu interior. Os meus olhos captam a janela de vidro como que a substituir uma parede e eu sorri-o. O chão todo ele entapetado não tendo sequer uma falha para se ver a madeira do chão, duas camas com uma televisão pregado á parede.

Olho para trás vendo os rapazes e o stor também surpreendidos.

Arrumo a minha mala num canto assim como a velha e atiro-me para cima da cama.

"Acho que andar 10 horas de avião valeu a pena." Ela sussurrou com a cara quase colada ao vidro. "Para tu veres como o mundo é estranho, na Austrália já é quase de noite e aqui está a nascer o dia. Não é maravilhoso e enigmático ao mesmo tempo?" Sorriu-me e eu concordei.

"Definitivamente." Junto-me a ela e colo-me ao vidro olhando para baixo. "Caralho, isto é muito alto!" Murmuro e cambaleio para trás.

"Sadie! Tento na língua!" Repreendeu e eu encolhi-me.

"Perdão." Vou aos saltinhos até ao quarto do Luke e vejo-o a lutar com a Greg.

"Só há duas camas! Duas camas, meu! Dormes tu com ele!" Greg gritou para o loiro que abriu a boca.

"Eu?! Porquê eu?! Pedra, papel, tesoura!" Desafiou e Greg assentiu.

Obviamente, Greg ganhou.

"Isso foi batota!"

"Batota?! A tua mãe é que fez batota!"

"Ei, foi baixo isso agora, meu!" Resmungou e Greg suspirou.

"Tens razão... A tua tia é que fez batota!" Apontou-lhe o dedo e Luke torceu-o.

"Dedo!Dedo!Dedo!Dedo!" Greg gritava aflito.
"Cabrão. Fica lá com a cama!" Deu-lhe um encontrão e começou a tirar a roupa da mala.

Luke repara em mim totalmente perplexa a olhar para eles e passa a mão pelo pescoço.

"Sadie! Suponho que penses que sou um atrasado..." Murmurou.

Ri-me e ele estica os seus braços até mim abraçando-me.

"Deixem-se disso, vá vá!" O stor quebra o nosso abraço enquanto entra pelo quarto.

"Preparam as máquinas ou algo que queiram trazer porque vamos conhecer a cidade."

"Eu quero é comer stor! Na Austrália já são quase horas de jantar!" Ele olha para o relógio e assente.

"Certo. Vamos lá então." Corro até ao meu quarto e meto a polaroide ao pescoço.
Trancamos as portas e descemos o elevador que abanava imenso. Mas até metia alguma piada porque o Greg estava sempre a sussurrar ela balança mas não pára com um sotaque que nunca ouvi na minha vida.

Saímos do hotel completamente perdidos para onde haveriamos de ir e acabamos por pedir indicações às pessoas à qual se esforçavam imenso para falar inglês connosco.

[...]

A porta que diz empurre, ao qual Luke acaba por puxar é fechada e nós seguimos os stores muito alegres a poucos metros de nós.

"Nunca comi tanto na minha vida." Luke mexe na barriga e eu ri-o.

"Ya, comi como um leão." Greg comenta.