Minha face contempla os céus
e involuntariamente eu sinto
as frações de minhas estrelas
conectando-se às suas.O meu pó, e
tudo o que sou.
E ainda assim não suporto
este peso, pois
existe apenas um Atlas.A destruição de minhas convicções
é silenciosa para todos, porém,
é desastrosa e profundamente
devastadora
dentro de mim.Minha mente viaja e
consegue enxergar outros caminhos
para o mesmo destino.
E para quê?
E começo a entender.O relógio encara
tentando intimidar-me, mas
não adianta.
É apenas uma criação, uma figura
de algo que não pode ser ilustrado.
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Do que realmente somos
PuisiPequena coletânea de poemas de minha autoria. Ao ler certamente notará uma natureza um tanto quanto irônica da maioria deles, mas isso é normal. Aproveite a leitura e obrigado por ler. P.s.: Livro em constante produção e edição, por vezes poderá oc...