Capítulo 23

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Boa noite, leitores! Mais um capítulo!

Brasil

Jonathan

De repente um barulho vem da cozinha, e Charlotte me olha espantada.
_que barulho foi esse?
Segui para cozinha, e me deparei com uma mulher de costas.
_Menino!!! Que susto! Fala uma mulher de aproximadamente 40 anos.
_Quem é a senhora? Perguntei.
Minha mãe chega atrás de mim:
_Mary! Como vai? Fala abraçando a mulher.
_Vocês se conhecem? Pergunto.
_ah sim filho! Ela mora aqui ao lado. Fala Charlotte.
_Vamos para a sala, sentem-se. Fala Mary.
Seguimos para a sala e sentamos no sofá que havíamos observado a pouco.
_O que os trazem ao Brasil e ao apartamento? Perguntou Mary.
_ nós viemos para reencontrar a família e passear um pouco. Falei.
_E a minha menina não veio? Perguntou Mary referindo-se á Diana.
_Ela teve que fazer uma viagem a trabalho. Falo.
_Oh! Ela está trabalhando?! É ótimo saber que ela está reconstruindo sua vida. Fala Mary.
Elas ficam conversando um tempo, enquanto eu ando pela sala observando cada detalhe.
Voltei para a sala e olhei para Mary, questionando mentalmente porque ela estaria aqui no apartamento.
_Charlotte! Essa semana chegou uma correspondência para a Diana, me desculpe por não avisar de imediato. Poderia entregar a ela? Perguntou Mary.
_Ah claro! Falou Charlotte.

Ela vai até sua casa buscar a correspondência.
_ Filho! Diana deu notícias? Perguntou.
_Ainda não! Acho que ela ainda não chegou. Falo.
_Fred continua em nossa casa? Perguntou minha mãe.
_Ele me disse que voltaria para a sua cidade, mas semana que vem está de volta.
_que bom! Assim ele fica mais próximo da irmã. Falou Charlotte.
_Voltei! Aqui está. Falou Mary entregando a carta.
_Agora tenho que ir... foi bom ver você, Mary. Agradeceria muito se continuasse a cuidar desse apartamento. Ele é muito importante, Diana ainda não sabe que decidi não vender o apartamento, eu contarei em breve e quem sabe no futuro passaremos um tempo aqui. Falou Charlotte, sorri para ela, eu estava feliz pois é a primeira vez que a vejo empolgada depois de tudo que aconteceu.
Devo confessar que o Brasil faz muito bem a ela, o lugar onde ela nasceu e amou tantas pessoas.

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Diana

_Di! Acorda! Já chegamos! Falou Rodrigo. Abri os olhos:
_Estamos na Flórida! Falou entusiasmado. Sorri e me levantei.
Logo em seguida Rodrigo pegou em minha mão e nos dirigimos para fora do avião.
Entramos no aeroporto e fomos pegar nossas malas. Marina está logo em nossa frente, e quando olha para trás lança um olhar estranho para mim. Aí tem!
_Está com fome? Perguntou Rodrigo.
_Não! Não se preocupe. Falo.
_Você sabe que eu me preocupo com você! Fala encantador.
_Devo agradecer por isso? Perguntei.
_Oh! Claro que sim. Caminhamos pelo aeroporto ainda em tom de graça.

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Dentro do táxi observo o quanto Flórida é maravilhosa desde os primeiros minutos.
O hotel ficava em frente ao mar, e Rodrigo tem razão o clima é realmente quente.
O lugar era uma mistura de EUA e Rio de Janeiro. Bem tropical, com mar, orla bonita e ao mesmo tempo prédios , era cidade de negócios com características praieiras.

Chegamos ao hotel que ficaríamos hospedados, todos já haviam chegado no local.
_Com licença! Temos reservas aqui neste hotel, em nome de Duarte González. Falou Duarte na recepção.
_Sim senhor! Só um minuto vou verificar. Bem... reserva de 12 quartos.
_Doze? Aqui temos 14 pessoas. Fala Duarte
_Sr. Duarte! É porque Diana e Nadja decidiram vir de última hora. Fala Marina com seu enorme sorriso.
_Reserve mais dois, por favor! Falou Duarte.
_Sinto muito, senhor, mas todos os quartos estão ocupados. Fala preocupado.
_E então? Perguntou Duarte olhando para todos.
_Ah não se preocupe, Sr Duarte, eu divido o meu quarto com as duas sem problemas. Falou Marina, se sentia vitoriosa e sorria em deboche.

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Muitas coisas estão para acontecer?!

Revivendo Com AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora