Eu Sei Que Vou Te Amar.

Capítulo 18

OLÁ GALERA, VOU DAR UMAS INFORMAÇÕES.

BOM, EU VOU ESTAR ATUALIZANDO A FIC COM CAPÍTULOS NOVOS NO DOMINGO, SÓ NÃO ATUALIZO HOJE PORQUE TENHO QUE ESTUDAR PRA MINHA PROVA AMANHÃ, ENTÃO FICA PRA DOMINGO MESMO.

PRA QUEM NÃO CONHECE O WATTPAD, AQUI É DIFERENTE DO SPIRIT, NÃO É SÓ A VISUALIZAÇÃO DO CAPÍTULO QUE CONTA MAS TAMBÉM OS VOTOS, ENTÃO SE VOCÊS PUDEREM APERTAR NESSA ESTRELINHA NA BARRA AZUL EM CADA EPISÓDIO (NOS PRÓXIMOS E NOS ANTERIORES A ESSE) EU IREI AGRADECER MUITO E ASSIM EU NÃO DESANIMO DA HISTÓRIA. E EU ADORO COMENTÁRIOS TAMBÉM, GOSTO QUE PARTICIPEM.

EU ESTOU ACHANDO OS CAPÍTULOS MUITO PEQUENOS ENTÃO VOU AUMENTAR DRASTICAMENTE. UM CAPÍTULO NORMAL PRA MIM TEM QUE TER ACIMA DE 1700 PALAVRAS E NESSES CAPÍTULOS TEM APENAS NO MÁXIMO 800, ENTÃO VOU AUMENTAR PRA QUE A QUALIDADE SEJA MELHOR.

OBRIGADA GALERA E ATÉ DOMINGO.

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Corri e coloquei uma roupa decente, peguei minha bolsa e segui com Ana. Fomos para Copacabana, porém estava muito cheio então fomos para a lagoa. Ana estacionou e fomos andar um pouco.

_ Então... - Ana estava sem graça.

_ Como foi seu dia? - Me esforcei para criar um assunto.

_ Foi mais ou menos, fiquei em casa pintando, toquei um pouco, nada de muita importância.

_ Você pinta? Sério? - Eu ri.

_ Por que da risada? É sério.

_ Deve ser terrível.

_ Por que? Olha, realmente você é assim... uma pessoa incentivadora, ajuda muito.

_ Você não tem cara que pinta.

_Mas eu pinto, e a muito tempo tá? Já tive até exposição e vou fazer outra em São Paulo.

_ Você pinta como eu pinto? - Cai na gargalhada.

_ Nossa, como você é engraçada, nossa!! - Ironizou.

_ Pelo menos andar de bicicleta você sabe né?

_ Sei, e sei pintar também.

_ Eu só acredito vendo Ana.

_ Você é muito difícil.

_ Se acostume.

Andamos mais um pouco e paramos para pegarmos as bicicletas, aquelas do Itaú que você aluga pela Internet.

_ Ana você tem certeza que você sabe andar de bicicleta? - Montei na minha.

_ Olha, eu estou com uma breve intuição que você está me chamando de velha.

_ Você não é lá tão velha mas também nao é nova.

_ Você tirou o dia pra acabar com a minha autoestima. - Montou na dela e me seguiu.

_ Mais tarde eu te recompenso. - Pisquei para ela.

_ Amém, nem estou acreditando que ouvi isso.

_ Por que? Que absurdo, eu sou uma pessoa tão legal.

_ Sim, claro, porém difícil.

_ Eu já falei pra você se acostumar.

_ Eu vou me acostumar, eu não vou te largar por nada, você está presa a mim.

_ Só rindo com você Ana, presa? Lembrando que você nao é nada minha.

_ Como assim? - Parou a bicicleta. - Eu pensei... eu pensei que a gente... você sabe.

_ Sei o que?

_ Ai Isabel, poxa, você acaba comigo, ainda estamos nessa fase? Do namora ou não namora? Tenho mais idade para isso não, 36 anos já. - Disse carregando a bicicleta e reclamando.

_ Ana você sabe a minha idade? Você já viveu isso, eu não, eu quero viver.

_ Eu esqueci desse detalhe. Então o que você vai querer? Flores? Serenata na janela? Música? Vou deixar você escolher o seu pedido.

_ Então é assim? Posso escolher? Melhor futura namorada.

_ Fala.

_ Vou te dar uma dica, pra me conquistar, mas me conquistar mesmo pra eu te amar pro resto da minha vida é só me dar comida, sério.

_ Comida Isabel? Você está de brincadeira com a minha cara né? Eu deixo você escolher pensando que você ia pedir algo super-romântico aí tu vai e pede comida? De onde vem essa magreza?

_ Ana, pode parando de reclamar, cada um tem seu gosto, o meu é comida.

_ Em que buraco eu fui me meter? - Perguntou para si mesma.

_ A é Ana? - Coloquei o pé no aro da bicicleta quase a fazendo cair.

_ Quase que eu dou de cara com o chão sua louca, lembrando apenas que se algo acontecer comigo minhas fãs vão atrás de você até o inferno.

_ Eu tinha esquecido desse detalhe, mas elas vão nos matar de qualquer jeito. - Descemos das bicicletas e fomos para um quiosque.

_ Por que? Elas são legais.

_ Porque eu vou namorar você.

_ É... elas são um pouco ciumentas.

_ Metade das pessoas que estão aqui no quiosque estão tirando fotos suas, a outra metade está falando de você.

_ Não ligo, só tenho olhos pra você e aposto que eles estão admirando você, não eu. - Passou a mão no meu rosto e me deu um selinho.

_ Por que você é tão românica? Sério? Vai me deixar vermelha para o resto da minha vida. - Ana riu.

_ Você é linda vermelha, roxa, rosa... linda demais.

_ Vou pensar em algo bonito pra falar pra você também, espera... você me faz quase ter um ataque no miocárdio.

_ Nossa!!! Estou emocionada, está vendo a minha coloração? Você é uma poetisa.

_ Obrigada, puxei lá do fundo dos meus neurônios. - Nós rimos.

_ Você não tem preço Isa. - Eu selei nossos lábios.

_ Desculpa interromper... é... Ana, você poderia tirar uma foto comigo?

_ Claro. - Ana se levantou para tirar a foto. - Uma hora muito conveniente para pedir uma foto. - Eu ri.

_ Eu estou preocupada com a comida que não chega.

Ficamos um bom tempo conversando coisas desnecessárias, comemos bastante, conseguimos nos divertir em meio de um monte de gente disputando o tempo pra tirar foto com ela. Eu não gosto de ser o centro da atenção e com Ana nós sempre somos o centro da atenção. Ana me deixou em casa e subiu comigo, ela faz questão de me deixar na porta do meu apartamento.

_ Amanhã você vai vir me ver? - Entramos no apartamento.

_ Amanhã? - Fechou a porta. - Eu vou dormir aqui. - Me pegou pela cintura e me beijou.