Saímos da água e fomos direto para casa, deixamos nossas coisas e pedimos para o Tibúrcio pegar para nós.
Entrelaçamos nossos dedos e nós não andávamos e sim corríamos pela trilha tentando chegar o mais rápido possível para saciar os nossos desejos.
Fomos até a entrada e pela primeira vez vi o pessoal trabalhando, eles estavam na cozinha provavelmente preparando o almoço. Corremos até a parte de trás da casa e entramos pelos fundos.
Enquanto andávamos pelo corredor que dava para o nosso quarto, peguei Ana pela gola V de sua saída, a joguei na porta e ataquei seus lábios.
A mão de Ana tentava achar a maçaneta enquanto a outra me apertava em seu corpo. Quando finalmente achou, por pouco não caímos para trás.
_ Nós estamos cheias de areia Ana.
Tentei falar, mas Ana não deixava meus lábios desencontrar dos seus.
_ Então vamos pro banho.
Ana me puxou, entrelaçando minhas pernas na sua cintura, voltou a me beijar e caminhou até o banheiro.
_ Nós vamos tomar banho Ana.
Me desvencilhei de seu colo e Ana bufou.
_ Não garanto nada.
Tentou voltar a me agarrar, mas eu a impedi.
_ Vamos sim.
Entrei no box e tirei meu biquíni, já Ana me observava do lado de fora.
_ Você parece uma tarada me olhando assim.
Ana riu.
_ Vem logo.
_ Se eu entrar aí, eu não responde por mim.
_ Tira a areia do corpo que eu sou toda sua.
Ana não pensou duas vezes, tirou sua roupa e se juntou a mim no banho. Ela pediu para me ensaboar, porém tirei a esponja de sua mão segundos depois, pois descobri que sua real intenção não era aquela.
Enquanto tentava tomar banho ao mesmo tempo tinha que correr ou me desvencilhar das mãos bobas de Ana.
_ Já estamos limpas, vem cá.
Mais uma tentativa frustrada de Ana.
_ Você não passou condicionador no cabelo ainda.
Peguei o produto, coloquei um pouco na minha mão e pedi para que ela ficasse de costas para mim.
_ Até lavando o meu cabelo você me excita.
Dei um pequeno tapa em sua testa em sinal de reprovação.
_ Ei, doeu.
_ Fica quieta.
Enxaguei os seus cabelos e finalmente pudemos sair, peguei minha toalha e me enxuguei. A toalha era maior do que eu, então daria para dar umas 3 voltas em mim. Não fui a única que percebi isso, pois Ana logo veio com a dela e enrolou nós duas.
_ Nós vamos cair!
Nós tentávamos andar, mas estava apertado e eu sempre tropeçava nos pés de Ana, todavia ela me segurava.
Caminhei até a cômoda, mas Ana mudou o caminho.
_ Vai colocar roupa por quê? Eu quero você sem ela.
Demos poucos passos até Ana me jogar na cama.
_ Sem, é?
_ Claro.
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Eu Sei Que Vou Te Amar.
FanfictionEssa é uma história de uma cantora e uma pediatra de mundos totalmente diferentes e mentes opostas. Tudo o que você precisa saber é isso, a história você só vai descobrir lendo. Essa é uma história fictícia inventada por uma mente louca que é fã d...