Capítulo 16

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Capitulo 16

Nora

Assim que acordo estranho o lugar em que estou, mais não demora muito eu lembro que estou na casa do Vinícius, me levanto da cama e vou ao banheiro que tem no quarto lavo meu rosto, prendo meu cabelo, volto ao quarto e pego de dentro da minha bolsa uma bolsinha pequena onde guardo algumas coisas e retiro de La minha escova e volto para o banheiro para fazer minha higiene matinal, assim que termino saio do quarto e sigo as vozes que vai dar na cozinha, assim que entro vejo Adriana sentada a mesa e Vinícius em pé falando ao telefone.

- bom dia_ diz Adriana assim que me sento ao lado dela na mesa.

- bom dia, esta tudo bem?_ pergunto preocupada.

- não sei dizer, parece que a empregada do pai do Christian chegou na casa e encontrou o pai do mesmo caído no chão e tinha muitas coisas quebradas_ assim que ela termina de falar o Vinícius se senta a mesa e sua feição não parece muito boa.

- o que houve?_ pergunta Adriana para o Vinícius.

- o pai do Christian esta desmaiado na sala parece que o mesmo bebeu todas, a empregada entrou em desespero assim que viu a cena eu tenho que ir La ver como ele estar.

- tudo bem, eu tenho que ir mais depois eu ligo para você_ diz Adriana para o Vinícius.

- Nora você poderia me fazer um grande favor_ concordo positivamente com a cabeça_ eu preciso que você vá ao hospital para ver como esta as coisas por lá e que eu tenho que ir ver o pai do Christian, só que também quero saber se correu tudo bem com a operação da Célia, você poderia fazer esse favor para mim­­­­­­­­­­­­­­­­­_ era o que me faltava ter que ir ver aquele babaca, mais só vou aceitar por causa da Célia que e uma ótima mulher.

- sim eu irei.

- a e por favor não diga nada ao Christian sobre o que aconteceu com o pai dele, ele seria capas de pular da cama e ir correndo de camisola ver o pai dele_ diz Vinícius com um sorriso fraco no rosto.

- esta bem, a e queria saber o que vai acontecer e que eu faltei hoje no trabalho_ pergunto preocupada, não posso perder meu trabalho.

- pode ficar tranquila, você não terá problemas_ diz ele, que assim que termina se levanta da cadeira_ eu tenho que ir, a e qualquer coisa você me liga_ concordo com a cabeça, ele vai ate Adriana e lhe da um selinho_ depois nos falamos_ diz para Adriana e a mesma concorda_ ate mais_ assim que termina ele se retira.

- então vocês dois ta namorando?_ pergunto curiosa para Adriana, que da um sorrisinho safado.

- sim, ele me pediu em namoro La na balda e eu aceitei, ele e muito carinhoso e um bom homem eu dei muita sorte com ele, a e você não sabe da ultima adivinha quem vai fazer o comercial da trident?_ olha para ela e sorrio eu sabia que ela iria conseguir, ela e muito boa no que faz e fico feliz que ela e o Vinicius estão bem_ eu da pra acredita?.

- claro que sim você e muito talentosa, e fico muito feliz em saber que você e o Vinícius estão namorando, você merece amiga.

- que isso só eu não, logo logo o seu príncipe encantado aparece em cima do seu cavalo branco_ nos duas rimos, pena que não acredito em contos de fada e nem em final feliz_ e eu acho que ele esta bem próximo a você_ diz ela piscando um olho para mim, só ela mesmo.

- você sabe que eu não acredito em contos de fadas e de homem só quero distancia a maioria não presta, por isso cuide do seu_ rimos.

- pode deixar.

- agora deixa eu ir ao hospital, depois nos falamos_ me levanto da cadeira e pego minha bolsa.

- ate mais e manda um beijo para o seu futuro namorado_ diz ela rindo ela só pode ser louca.

- para trás da cruz, aquele homem e muito babaca.

- esta bem sei_ diz ela piscando um olho para mim.

Assim que estou na calçada do prédio chamo um taxi, o trajeto todo eu fico pensando naquele babaca ele só pode ter feito uma macumba das brabas, aquele infeliz me atormenta ate em meus pensamentos eu não posso esquecer que ele não presta assim como muitos por ai, por impulso passo meu dedo na minha cicatriz em meu pulso. Assim que adentro o hospital vou ate a recepção.

- ola eu vim visitar o senhor Christian Walker_ digo para uma moça que esta atrás do balcão.

- a sim_ ela pega um crachá e me dar_ segundo andar quarto 23.

- muito obrigado_ me retiro de La e vou em direção ao elevador, assim que saio do mesmo procuro pelo quarto, assim que encontro a porta do mesmo esta entre aberta, assim que entro me arrependo no mesmo instante, aquele babaca esta pelado em minha frente, e não consigo evitar não olhar para o seu membro que esta ereto, tento sair mais o mesmo me pega eu fico sem reação, esse homem tem o poder de me enfeitiçar, não demora muito estamos no leito em que ele estava, no momento me desligo de tudo eu não quero que esse momento acabe, quando eu estou com ele eu o quero e o odeio ao mesmo tempo, não demora muito e minha blusa e meu sutiã já estão no chão, ele chupa meu seio enquanto belisca o outro, ante que eu me arrependa me afasto dele, tinha ate me esquecido das marcas meu Deus que ele não tenha visto. Não demora muito e o babaca esta de volta me ofendendo sei que ele e meu chefe mais esse homem tem que ser posto em seu lugar, depois de dizer umas belas verdades a ele saio do quarto morrendo de raiva se eu pudesse o matava. Volto a recepção e pergunta a mesma moça como esta a senhora Célia, graças a Deus correu tudo bem, saio do hospital e vou ate um ponto de ônibus, não posso me dar ao luxo de ficar só andando de taxi eu tenho contas a pagar. E aquele mesmo percurso pegar dois ônibus e um saco, depois de quase duas horas chego em casa, ainda bem que estou só se eu pudesse me batia não sei como fui ser tão fraca perto daquele homem eu não vou deixar ele brincar comigo ou eu não chamo Nora Mills, deixo minha bolsa em cima do sofá e na sala mesmo tiro minha blusa e jogo em cima do sofá junto com a bolsa, vou ate o armário que fica no cozinha e pego uma garrafa de vodka e volto para sala, sento no chão com as costas apoiada no sofá não demora muito e as lagrimas começam a descer, a raiva me consome, estou vendo tudo vermelho de raiva, se eu pudesse eu daria um fim a essa dor agora mesmo, mais nunca da certo o que eu posso fazer se não encher a cara ate ficar desacordada eu não gosto de ter que recorrer a esses tipos de coisa mais não tenho escolha. Depois de um bom tempo me torturando com lembranças que gostaria de esquecer, abro a garrafa que estava intacta e começo a beber direto da mesma, já nem ligo para o gosto tem muito tempo. Não demorou muito para a garrafa de vodka acabar o que me deixou só mais brava.

- belaaaaa mi...ga... CE e emmm_ não consigo nempronunciar mais as palavras direito. Volto a chorar só que mais intensamenteagora, eu preciso me aliviar, eu sei que faz tempo que não uso mais a vontade emuito grande eu preciso, pego meu celular para poder ligar para um " amigo",antes que eu possa discar seu numero a campainha toca, eu não acredito quevieram me importunar uma hora dessa, eu vou mandar quem quer que seja pra putaque pariu, a campainha volta a tocar_ jaaa vaiiii porá_ não consigo nemlevantar meu corpo esta muito pesado, vou de quatro ate a porta estico meubraço assim que toco na maçaneta abro a porta e sento nas minhas pernas, quandoolho para cima esta ele parado a minha frente estático..ioEL

O Cretino Do Meu ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora