capitulo 22

5.4K 298 9
                                    


Christian


- o que você faz aqui?_ pergunto já com sangue nos olhos de tanta raiva.

- por que esta falando assim comigo amor?_ diz Brenda vindo ate a mim sentando em meu colo, imediatamente tiro a mesma_ amorzinho por que disso.

- olha aqui não me chame de amor ou amorzinho_ digo segurando em seu braço com força_ não a quero aqui, não quero vela nunca mais, da pra você colocar isso na sua cabeça?

- isso aperta mais, você não ta afim de voltar aos velhos tempo não? eu sei que você me ama não adianta negar_ assim que termina faz menção de me beijar, na mesma hora pego seus cabelos e puxo com força.

- eu não lhe amo, eu não quero nada com você e se caso continuar me importunando você muito bem o que a lhe espera, e espero que dessa vez você me deixe em paz_ largo seus cabelos e arrasto ate a porta_ suma_ a empurro fechando a porta em sua cara, volto para minha mesa e me sento na minha cadeira, essa louca parece que ama me tirar do serio, ela sempre esquece que não deve ficar brincando comigo, evito o Maximo não pensar nessa puta de quinta, e sabe por que? Da pra acreditar que eu estava noivo com o pé praticamente no altar ate o dia em que chego na casa da puta da Brenda e a pego na cama com outro, foi assim que virei esse homem mais e claro que minha falsa mãe também colaborou para que eu fosse assim, depois de alguns minutos Nora bate em minha porta, permito sua entrada ela veio trazer os relatórios que pedi a ela só que estou tão distraído ainda em meus pensamentos que levo alguns segundos para dar atenção a ela, converso com ela sobre me chamar no escritório de senhor, acho que já temos certa intimidade para toda essa formalidade, a mesma me pergunta se estou bem e minto não tem por que ela saber dos meu problemas que não chega nem aos pés do dela, peço que ela se sente a minha frente, eu devo desculpas a ela é e isso que farei, só que percebi que ela ficou brava, acho que ela pensa que pedi desculpa por que eu estou com pena dela mais não e o caso, quando vejo ela se levantando e indo em direção a porta foi como se meu corpo não me obedecia eu me levantei e peguei em seu braço antes que saísse, ela se vira para mim concerteza para me xingar, só que não consigo não ficar perto dela e não beija lá é e o que faço, junto nossos lábios e a beijo calmamente, não quero ser que nem das outras vezes, agora tudo em relação a ela mudou. Assim que nos afastamos por falta de ar, me explico com a mesma, eu não estou com pena dela na verdade a quero ajuda lá, e deixei claro a ela que sei sobre o uso de droga, a mesma abaixa a cabeça envergonhada e vejo quando uma lagrima cai de seu lindo olho, pego em seu queixo fazendo com que ela olhe para mim, faço carinho em seu rosto e peço que não chore eu fico desarmado quando a vejo assim, ofereço minha amizade por que sei que e o único modo que tenho para ficar próxima dela para ajuda lá, e o mais interessante foi ela perguntar me se eu beijava minha amigas, e claro que não por não tenho nenhuma, so que digo a mesma que ainda não éramos amigos e que agir for impulso e que não ira se repetir, mais só que no fundo eu sei que não foi bem assim, estendo minha mão a ela esperando sua resposta sobre o pedido e a mesma aperta aceitando minha amizade, depois volta ao seus afazeres e eu vou volto para minha mesa, nos falamos só por telefone já que ela esqueceu de dizer o tenho para hoje. Vou a um a reunião, assino alguns papeis ate que esta na hora do almoço e eu vou ir ver minha mãe no hospital.

Assim que saio da minha sala vejo que Nora não esta na sua, acho que já tenha ido almoçar, pego o elevador e desço na garagem para pegar meu carro, assim que saio da empresa todo o trajeto feito ate o hospital eu fico pensando em minha mãe, será que meu pai já contou a verdade pra ela? Será que ela ta acordada? Será que ela vai me aceitar? To ficando paranóico, como posso me esquecer que sempre nos amamos mesmo não sabendo do nosso parentesco,assim que chego ao estacionamento do hospital respiro fundo e desço do carro, vou ate o balcão onde se encontra uma senhora.

- pois não?_ pergunta ela com um sorriso meigo em seu rosto, o sorriso da mesma meio que me acalma.

- eu vim visitar minha mãe.

- sim, e qual e o nome da paciente?

- Célia Alves.

- só um minuto_ ela digita em seu computador, ela pra mim novamente_ ela esta no terceiro andar quarto vinte e três e aqui esta_ diz ela me entregando o crachá de visitante com seu sorriso no rosto.

- obrigado_ agradeço e sorrio para mesma, pego o elevador e vou ate o terceiro andar e procuro pelo quarto vinte e três, assim que encontro vejo que a porta esta encostada, fico parado alguns segundos parado em frente a porta, estou com muito medo de entrar não sei o que pode acontecer, ate que ouço a voz dela atrás da porta.

- Alex cadê ele?_ pergunta ela ao meu pai, posso notar que sua voz esta fraca.

- nosso filho já esta vindo_ fiz meu pai, posso sentir carinho e amor pela sua voz, não sei como nunca notei que os dois se amava, claro que achava algumas coisas estranha mais nada do que houve poderia passar pela minha cabeça, ta na hora de eu tomar coragem, abro a porta e entro no quarto, meus olhos vão diretamente para ela, no mesmo momento a mesma me encara com seus lindos olhos verdes com lagrimas no mesmo, posso ver o quanto ela esta fraca, fico parado por alguns segundo ate que ela se senta na cama e tenta descer da mesma mais meu pai a impede só ai acordo do meu transe e vou ate ela, a mesma afasta a mão do meu pai que esta em seu ombro e desce da cama assim que chego a sua frente não consigo evitar que minhas lagrimas caiam, a abraço tão forte com medo de que fosse tudo mentira, não consigo nem explicar como estou me sentindo e uma feliz tão grande que não cabe no meu peito, nos dois continuamos abraçados e chorando por alguns minutos ate que meu pai toca em meu ombro, me afasto de minha mãe ela esta muito fraca para estar em pé.

O Cretino Do Meu ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora