Capítulo 15

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Christian


Fiquei extasiado em saber que eu poderia ser o doador, a felicidade e tão grande que não cabe no meu peito, eu amo de mais a Célia não suportaria perde La. Acordo no quarto, me sinto um pouco desconfortável, e um pouco fraco mais nada que não passe, não demora muito e o medico entra no quarto acompanhado da enfermeira.

- bom dia como se sente?_ pergunta o medico ao lado da minha cama.

- bem, e como esta a Célia?_ pergunto com uma pontada de medo, a cirurgia tinha riscos, por isso meu medo.

- ela esta fora de perigo e a cirurgia foi muito bem sucedida, mais claro que não acaba por aqui, hoje mesmo você terá alta.

- ótimo e quando poderei ver a Célia?_ pergunto ansioso.

- vou liberar as visitas a ela só amanha, ele tem que descansar, depois do almoço liberarei você, agora se me der licença_ vira se e sai junto com a enfermeira.

Fico mais feliz ainda por saber que correu tudo bem, eu sei que e estranho eu me importar e gostar mais de uma "estranha" do que da minha própria mãe, mais também depois que a vi traindo meu pai só comecei a gostar menos ainda dela, não me veja como um sem coração e só que como eu vou respeitar uma pessoa que não se dar o respeito, e como vou gostar de uma pessoa que nunca mostrou nada por mim, sempre a senti distante que não me amava, já ate cheguei a me perguntar se eu era o problema ou se ela não era minha mãe. Mais tenho certeza que meu pai não mentiria pra mim, e essa situação só me deixa confuso, minha mãe não parece gostar de mim e nem parece ser minha mãe.

A enfermeira vem trazer meu café, não sei se a fome mais comi tudo e estava tudo uma delicia, e quer saber de uma coisa estranha, a enfermeira que trouxe meu café deu em cima de mim na cara dura ate me deu um papel com seu numero de telefone, e eu nem liguei, tipo agi como um gay, nada contra mais eu nunca dispensaria uma mulher ainda mais vestida de enfermeira e ainda por cima muito gostosa mais muito mesmo. Assim que termino meu café, não demora muito e outra mulher vem retirar as coisas, resolvo tomar um banho, me levanto da cama e sinto o chão frio em baixo dos meus pés e vou em direção ao banheiro, entro retiro a camisola e ligo o chuveiro e entro de baixo da água que esta quentinha o que me ajuda muito a relaxar. Não demoro muito e desligo o chuveiro, procuro a toalha e só ai percebo que a esqueci, como estou sozinho no quarto não vejo o por que de não sair nu e pegar a toalha, o que foi uma péssima idéia, assim que saio do banheiro a porta do quarto e aberta.

- o meu Deus_ diz Nora assim que entra no quarto, ela devia estar distraída para não ter me notado_ o senhor esta pelado_ diz ela com o rosto parecendo um pimentão o que só a deixou mais bonita do que já e, vejo que ela da uma olhada rápida pro meu amigo das áreas baixas o que faz eu abrir um sorriso, meu amigo assim que a viu acordou na hora, e ela percebeu assim, que volta a olhar pra mim, vejo algo passar em seus olhos e não sei bem o que mais que eu quero essa mulher eu quero_ me desculpe, não foi minha intenção, sairei para que o senhor possa se trocar_ assim que ela se vira para sair pego em seu braço e a faço se virar para mim.

- não vá, eu a quero muito e não e de hoje_ vejo que a porta esta encostada e aproveito, a prenso na porta que a mesma fecha e antes que ela abra a boca eu a beijo com muita vontade e mostro a ela o quanto a desejo e a quero para mim, ela geme na minha boca o que só faz meu membro ficar mais duro, encosto mais meu corpo ao seu e ela geme mais quando sente meu membro encostando em sua intimidade, a pego no colo e levo em direção a cama e deito nós dois sem nos desgrudar, eu não quero que esse momento acabe, a beijo com mais vontade, tiro sua blusa e abro seu sutiã, levanto minha cabeça para vê lá, ela assim como eu quer isso, meus olhos desce ate seus seios que assim que vejo me apaixono ate parece que nunca vi um na minha vida, não aguento muito e ponho um em minha boca em quanto fico beliscando o outro o que só a faz gemer mais, mais uma vez quando penso que vai rolar ela me afasta e levanta se depressa da cama tampando seus seios com o braço, sua feição muda de desejo pra raiva.

- isso não pode acontecer achei que já estivesse claro_ diz ela com muita raiva, eu não entendo essa mulher, parece que ela ta querendo tirar uma com minha cara, ate agora ela queria o mesmo que eu.

- qual e o seu problema?_ pergunto com raiva_ você ate agora queria o mesmo que eu, o que você esta tentando fazer me seduzir? Por que se for isso pode desistir eu sei o quanto vocês mulheres não presta eu já estou vacinado, você quer dar uma de boa moça esse truque já esta ultrapassado você não acha?_ pergunto a ela puto da vida, essa mulher ta me deixando louco, mais ela não vai conseguir o que quer eu sei muito bem que mulher não presta.

- você e um babaca, mimado e imaturo que pensa que pode ter todas e se sente o dono do mundo, você não sabe nada sobre mim, um desejo do meu corpo não quer dizer que quero algo com você e pode ter certeza que não se repetira, você não me conhece não sabe nada sobre mim_ assim que ela termina fico embasbacado com sua atitude quem ela pensa que e pra falar assim comigo, a vejo pegar suas coisas do chão e vai ate o banheiro, não demora muito e a vejo saindo do quarto. A raiva dentro de mim e tão grande, mais não sei se e por mim ou por ela, essa mulher mexe comigo de um jeito que fico ate confuso, mais uma coisa eu tenho certeza eu fui um babaca estava possesso pela luxuria que ate esqueci das suas marcas, acho que ela também se esqueceu será que foi por isso que ela me afastou? Agora estou me sentindo horrível e o que ela falou e verdade eu não a conheço e devo admitir que devo desculpas a ela.

Me vestir antes que mais alguém tivesse uma surpresa, estou tão puto da vida que nem espero pelo medico para poder ir embora. Chego em casa depois de alguns minutos que sai do hospital, subo para meu quarto e troco de roupa e deito na minha cama e fico olhando pro teto, não sei quanto tempo fiquei assim, só despertei com o barulho insistente da campainha não queria levantar mais o ser persistia a tocar minha campainha, tive que sair da minha cama para ver quem e, assim que abro a porta Vinícius entra feito um furacão.

- como você some assim do hospital, não sabe como fiquei preocupado seu irresponsável_ diz ele e pela sua cara esta furioso, eu sei que ele se preocupa comigo assim como eu com ele mais no momento só quero ficar sozinho.

- foi mal irmão eu só quero ficar sozinho e não queria ficar mais nenhum minuto lá, só voltarei amanha para ver como Célia esta_ digo meio pra baixo e sei que ele percebeu, já sei que vai ficar no meu pé, me joguei no sofá e ele sentou se a minha frente.

- o que esta acontecendo com você? Você não e o mesmo já faz um tempo acha que não venho notando_ eu sei que sim, mais não estou afim de falar.

- não e nada irmão, e por que a Nora foi no hospital me ver hoje?_ perguntei mudando de assunto e também estou curioso ao respeito.

- eu a pedi que fosse na frente, fiquei um pouco ocupado mais também queria saber logo como estava_ ele me parecia um pouco nervoso.

- a entendi, você poderia me fazer um favor?_ pergunto a ele.

- claro.

- você pode me dar o endereço da Nora?_ assim que digo isso ele começa a me encarar e não diz nada.

- pra que?

- e que..._ estou nervoso não sei o que dizer_ eu preciso de uns relatórios que esta com ela.

- só isso?_ pergunta ele levantando uma sobrancelha, eu afirmo positivamente com a cabeça, ele se levanta e vai ate uma mesinha no canto da sala e pega uma caneta e um pedaço de papel, volta para onde estava e me da o pedaço de papel_ olha lá em.

- obrigado irmão_ ele vem ate a mim e aperta meu ombro.

- de nada, agora deixarei sozinho se cuide_assim que ele termina de falar vai em direção a porta e vai embora, fico maisuns minutos no sofá, após pensar mais um pouco levanto me e vou para o meuquarto trocar me.    

O Cretino Do Meu ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora