Capítulo 42

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Em primeiro lugar, mil desculpas pela demora, sei que pedir desculpas e pouco, mais espero que entendam que passei por muitas coisas que infelizmente me impediram de concluir o livro.
Resolvi postar logo, sei que tá curto mais eu não podia deixar vcs esperando mais.
Espero que gostem e mais uma vez me desculpem.







Alicia

- eu sei que não e fácil mais tente_ diz a enfermeira ao meu lado.

- esta bem.

Com um pouco de relutância abaixo a manga esquerda que e o lado em que esta a cabecinha do bebe, antes de expor meu seio,olho assustada para o homem que está ao meu lado.

- eu gostaria muito de estar ao seu lado nesse momento, mais se você preferir que eu me retire assim farei_ o mesmo termina de falar com um cenho triste.

Olho atentamente para ele, e tenho uma luta interna dentro de mim.

Eu deixo ou não?

- tudo bem_ enfim aceito que ele fique.

Redireciono novamente meu olhar para o bebê em meus braços.

Eu consigo, eu sei que posso fazer isso. Digo para mim mesma em pensamento.

Abaixo por total a manga da camisola e exponho meu seio, fico um pouco constrangida mais resolvo ignorar sua presença. Trago seu pequenino corpinho de mais junto ao meu, ela nem espera e já agarra o meu seio, me assusto com seu toque em mim, sinto o calor da sua pequena mãozinha, não consigo controlar e não sorrir. Com o auxílio da minha mão eu levo o bico do meu seio ate sua pequena boquinha, a mesma suga com voracidade, no começo achei estranho mais.

E tão maravilhoso ter esse pequeno ser em meus braços, apesar de tudo ao meu redor ser desconhecido e totalmente assustador, está sendo reconfortante tela em meus braços.

Acho que nunca na minha vida eu deva ter pensado o quanto seria mágico e maravilhoso amamentar.  E um sentimento sentimento que não sei distinguir assola meu peito.

Sem que eu perceba uma lágrima escorre pelo meu rosto e cai em sua bochecha.

- Alicia está tudo bem ? _ pergunta o homem ao meu lado, me tirando dos meus pensamentos.

- sim, estou bem_ o encaro e vejo os seus lindos olhos brilharem.

Volto a me concentrar no pequeno embrulho em meus braços.

Alguns minutos depois após eu ter amamentado a pequenina, a porta do quarto e aberta e o mesmo médico de mais cedo adentra o quarto.

- como a você está?_ pergunta ele vindo até a mim.

O médico para ao lado da minha cama.

- estou bem, só um pouco confusa ainda.

O mesmo olha para mim e sorrir.

Isso e totalmente normal.

Ele olha para a prancheta que está em suas mãos e redireciona seu olhar novamente para mim.

- amanha irei lhe dar alta e para a bebe também, vou lhe deixar o numero de um medico para poder lhe acompanhar e também irei lhe recomendar uma psicologa de confiança minha, creio eu que ira precisar.

Concordo e o mesmo se retira do quarto.

Assim que a porta e fechada, sou tomada pelo desespero,  o que sera de mim?, eu não conheço ninguém, muito menos sei se tenho uma casa. Sou tirada dos meus devaneios com uma mão que toca meu ombro.

O Cretino Do Meu ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora