-- A senhora, está chorando? - Pergunto, ainda abraçando - a.
-- Apenas estou emocionada, coisa de mãe. - Responde, se afastando. -- Vamos? Sua esposa, deve estar achando que te sequestrei.
Ainda meio atordoado, confirmo com a cabeça e seguimos de volta para o quarto, onde Ana está.
-- Como está minha nora preferida? - Minha mãe, questiona assim que entramos. Toma Katherine Kavanagh! Apesar de saber que minha mãe disse brincando, eu queria que ela tivesse aqui para ouvir.
-- Kathe, não vai gostar nada de saber disso. - Ana diz rindo, como é bom ouvir e ver ela assim feliz. -- Mas a sua nora preferida, está muito bem e morrendo de fome e vontade de fazer xixi.
-- Bem - vinda, ao maravilhoso mundo das grávidas, muita comida e muito banheiro a partir de agora. - Dra. Grace responde gargalhando.
-- Eu posso ir ao banheiro? Meu soro já terminou. - Ana questiona. -- É sério, eu estou muito apertada.
-- Claro, vou retirar seu soro, e enquanto você faz suas necessidades, vou chamar uma enfermeira para fazer o últimos atendimentos e já te libero. - Minha mãe dispara as palavras, indo retirar o IV de Ana. -- E Christian, acompanhe Ana ao banheiro, ela pode sentir tonturas, pois ficou bastante tempo deitada. - Disse terminando de retirar o IV de Ana e se virando para mim.
-- Tonturas? - Pergunto preocupado.
-- Christian, sua mãe acabou de dizer que eu posso sentir, não que eu vou ter e se eu tiver é por causa que fiquei muito tempo deitada. - Ana diz revirando os olhos. -- E vamos logo, estou apertada! - Disse autoritária, aquela pequena coisinha mandona.
-- Exatamente isso, vou atrás da enfermeira Nora. - Minha mãe fala e se retira do quarto.
Acompanho Ana, até o banheiro, segurando em torno de sua cintura.
-- Pode sair Christian. - Ana diz se sentando no vaso.
-- Negativo, vai que você tem outra tontura e desmaia aí. - Falo de prontidão.
-- Outra não, seria a primeira tontura. - Me devolve, com aquela boca inteligente. Deus, eu poderia ter esposa mais marrenta?
-- Tanto faz, eu não vou sair daqui e você sabe disso, sendo assim pode começar! - Digo encostando no batente da porta.
-- Você é terrível! - Ela exclama bufando.
-- Você já se casou sabendo. - Devolvo sorrindo maliciosamente. -- E além do mais, eu sei que você gosta de mim assim! - Exclamo, dando meu xeque - mate.
-- Tenho que concordar, com as suas duas afirmações. - Ela me diz sorrindo. -- Terminei, me ajuda a levantar? - Ela pede, assim que termina sua necessidades.
Ajudo ela levantar e a levo até a pia, para que ela possa lavar as mãos e assim ela faz. Antes de sairmos do banheiro, eu a viro para mim.
-- Eu te amo, e nunca mais me de um susto desses! - Lhe roubo um beijo, calmo e com desejo, nossas línguas travam uma batalha saborosa! Porra até assim ela me desperta, se acalma aí amigão, ela não pode fazer esforços hoje.
-- Uau! - Ela exclama, quando nos soltamos sem fôlego. -- Eu também te amo, e prometo tentar nunca mais te dar um susto desses, a hora que acordei aqui na cama do hospital, fiquei com tanto medo que eu tivesse perdido nosso filho. - Ela diz, se acanhando ainda mais em meu peito.
-- Isso não vai acontecer, eu não vou deixar! - Afirmo para ela, segurando em seu rosto! -- Vocês dois são meus, e eu não deixo que nada de ruim aconteça com o que é meu. - Lhe dou um selinho.
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Nosso Melhor Erro
أدب الهواةUma fanfic baseada na trilogia Cinquenta Tons de Cinza, mas precisamente no terceiro livro Cinquenta Tons de Liberdade. "E se a história fosse completamente diferente a partir de quando Ana diz essa frase: "Eu estou grávida" e Christian ter toda...