capítulo 28

1.4K 101 13
                                    

- Andre, amor...

Meu corpo congela. Ela não fez isso. Eu vou mata essa vadia. Raiva se espalha por meu corpo. Foda-se se ela é mulher, eu vou estourar o cranio dela. Pego Isa com todo cuidado, e amor, e dou ela pra PJ.

- Leva ela pro hospital, cuida dela por mim. Vou cuidar disso. - Ele concorda um pouco receoso mas vai.

Quando vejo ele arrancar com o carro fico aliviado por ver minha pequena salva. Me viro e vejo Paloma se debater nos braços de uns dos homens do DH. Vou em direção, a vadia sorri quando me ve.

- Sabia que iria ficar com... - Ela nem termina. Soco a cara dela com tanta força que um dente voa longe.

- ANDRE. - Fabricio vai em minha direção e me segura. - Nao vale a pena cara.

Verdade. Mas...

Dou um soco na cara dele, e vôo pra cima daquela vadia.

Pego em seu pescoço e a puxo pra mim. - Voce nao passa de uma vadia. Eu tenho nojo de voce, sua repugnante. Eu nao vou te matar, seria muito rapido.

Olho pra um dos caras de DH e falo. - Quer se divertir ? - pergunto debochado, e ele sorri de lado. Olho pra Paloma que esta olhando com medo pra mim. - Nao devia ter encostado nela.

Dou um chute na cara dela que desmaia. O cara a pega e a joga no carro. Sim, ele literalmente a joga. Ando ate o cara que estava com Isa no colo. - Qual seu nome ?

- Scott. Sou um amigo de infancia de Isa. - Ele estende a mao e eu aperto.

- Eu quero o cara que... Que... - As palavras nao saem.

- Encostou na Isa. - Ele fala com odio.

- Sim. - Minha voz sai firme.

Ele caminha ate a entrada da fabrica, e eu vejo o filha da puta me olhando com um sorrisinho de lado. A esse sorriso vai sair.

Caminho ate ele.

- Ola delegadinho. Sua vadia era bem apertada. - fala debochado.

Odio, raiva me consome dou um soco nele, depois um chute em seu estomago.

Um cara que nunca vi me entrega uma tesoura. Sei como as coisas funcionam no morro. Estrupo? Arranca fora.

Tiro a calça do filha puta, seguro seu pinto mole, e corto fora. Ele uiva de dor, lagrimas saem de seus olhos.

Olho pros lados e vejo um pau de madeira jogado perto. Pego o pau, viro o porco imundo, e tento soca o pau no cu dele, mas nao entra. Pego a tesoura e coloco dentro cortando um pouco.

- Assim. - Falo diabolicamente. O cara grita, e implora por socorro. Soco o pau com toda minha força. Arrebento ele de fora pra dentro. Faço isso mais 5 vezes, e viro ele novamente. Ele ja ta quase sem ar, seus olhos sem foco. - Isso foi pra voce aprender a nunca mais encostar nela.

Me viro e vou embora. Os homens do morro darão um jeito de limpa tudo isso.

Saio e Fabricio e seus homens me olham com os olhos arregalados.

Remorso ? Não. Ele teve pouco. Fiz isso por ela. Pelo menos consegui tirar um pouco da raiva.

- Fabricio...

- Nao se preocupe. Se tivesse no seu lugar faria a mesma coisa. E eles tambem.

Os outros me olham e concordam.

- Vai pro hospital que a gente cuida de tudo aqui. Ninguem precisa saber. - Ele sorri de lado. Dou um abraço nele.

Vou ate Scott.

Meu Grande Amor.Onde histórias criam vida. Descubra agora