Capítulo 2
Pov. Annabeth
Quando o sinal toca indicando que as duas aulas de história tinham acabado os alunos saem correndo pela porta, logo depois o professor segue eles falando para não correrem e deixando para trás Percy que dorme na cadeira com uma linha de baba escorrendo pela boca e eu que estou terminando de guarda minhas coisas na mochila.
-Você baba enquanto dorme. -Digo assim que ele abre os olhos por causa da bola de papel que eu joguei nele quando terminei de guarda minhas coisas e estava na porta.
-O que? -diz desorientado e depois se toca do que eu disse e limpa a boca, eu não respondo só saio seguindo para o vestiário.
Vou caminhando pelos corredores imensos da escola quando alguém me chama.
-Annabeth? E você mesmo? -quando me viro para saber quem é me arrependo amargamente.
-Tio Apolo? -pergunto meio incerta e com medo que seja ele.
Mas ele não responde só vem ao meu encontro e me abraça confirmando que é ele mesmo. Desde pequena minha mãe me criava com meu irmão junto com meu tio Apolo por que minha avó morreu atropelada e isso aconteceu quando ele tinha 9 anos e como o meu avô já tinha morrido de um ataque cardíaco ele veio morar com minha mãe e cresceu com agente, quando Malcon e eu estávamos tocando e compondo ele ajudava quando tinha tempo pois estava na faculdade de música e não tinha muito tempo mas sempre que dava ele estava por perto, quando terminou a faculdade foi trabalhar em Nova York mas sempre mantinha contanto com a gente e da última vez que vi ele foi enterro do Malcon a um atrás.
O medo que tenho é que ele me faça relembrar as tardes que ele tinha com a gente me fazendo canta novamente como ele vem fazendo desde a morte de Malcon pois ele diz que ele não ia querer que eu parasse de cantar, mas ele não sabe de nada a alegria que eu tinha em cantar e a motivação que eu tinha foi junto com o Malcon quando enterraram ele.
-Annabeth quanto tempo. Não sabia que estava em Nova York e que está estudando aqui. -diz assim que me solta.
-Pois é. Tio foi muito bom te ver mas eu tenho que ir para a aula e já estou atrasada podemos conversar depois? -pergunto querendo fugir dele mas depois eu vou conversar com ele pois não aguento mais isso que ele faz.
-Está bem. Mas depois vamos conversar só que antes que você vá eu preciso te dizer que não vou força você a cantar de novo mas te peço que quando estiver pronta cante pois sua voz e linda para ser ouvida e ele ficaria muito feliz. -diz olhando dentro doa meus olhos.
-Eu prometo tentar. Até mais. -digo dando um último abraço nele e fui correndo para o vestiário que estava vazio, troquei de o mais rápido possível e fui para a quadra com aquele short minúsculo.
-Então quem vai ser a primeira a subir? -escuto a professora de educação física pergunta para as meninas enquanto na outra quadra do lado dessa fica os meninos que estão jogando basquete pelo que vi.
-Eu. –digo pois eu já pratiquei uma vez isso em uma das aventuras de praticar esportes com o meu irmão mais foi escalada mas acho que consigo.
-Você deve ser a nova aluna que veio de São Francisco pois muito bem pode ir. –diz e eu vou para a corda.
-Tomara que caia e se machuque muito. –diz Raquel quando passo por ela não dou ouvido e continuo o meu caminho e quando chego limpo minhas mãos no pedaço de pano que essa escola chama de short e começo a subir, paro no meio da corda e olho para baixo e vejo que todos estão olhando para mim isso inclui os meninos também depois dessa olhada termino de subir e toco o sino que estava do lado da corda e desço sem muito esforço.
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Unconditionally
RomanceQuando ele morreu me levou junto o meu sorriso e minha felicidade. Agora que estou em uma nova cidade não sei de mais nada estou perdida e não o tenho mais estou no escuro e não sei para onde ir. ''Oh, não, cheguei muito perto? Oh, quase vi o que...