Voltando pra vida real

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Depois de dois dias assim aconteceu e eu estava com o brinquedo nas mãos. Sábado seguinte, Camz e eu estávamos sozinhas no apartamento e começamos um amasso bem gostoso no final da tarde. De repente ela se desvencilhou de mim e se trancou no banheiro. Ouvi o barulho do chuveiro. Tirei as roupas e desembrulhei o pacote. Renata havia escolhido um de tamanho médio e achei conveniente.

Camila saiu do banheiro nua e cheirosíssima. Encostou-se na porta. Eu estava sentada na cama e me levantei.

- Vou te mostrar como fica isso!

Vesti o "brinquedo" e pensei que ela fosse rir. Ao contrário, se espantou.

- Acho que se você tivesse um seria grande assim mesmo.

- Vem aqui que eu vou te mostrar como usaria se tivesse um. – trouxe-a para mais perto de mim - E não tenha medo, não vou machucar você.

Deitei-a na cama e devorei seu corpo como sempre fazia. Propositadamente deixei o pênis de borracha roçar em seu sexo várias vezes e senti que ela estava pronta. Lambi e suguei seu sexo, subindo até os seios, pescoço, queixo e lábios. Segurei o pênis e posicionei a cabeça na direção de sua abertura.

- Não tenha medo querida. – sussurrei.

Empurrei o pênis para dentro e senti a resistência. Ela gemeu alto e fechou os olhos. Insisti e o pênis deslizou para dentro dela. Gemeu mais alto e cravou as unhas em minhas costas. Posicionei-me melhor entre suas pernas, coloquei uma das mãos em sua bunda, enquanto que com a outra apoiei o peso. Comecei a me movimentar lentamente. Ela gemia e isso me excitava demais.

- Oh, oh, oh, oh... oh my love... oh... Lauren...

Beijei seus seios, pescoço e lábios. Vaguei a mão em sua perna direita e voltei para a bunda. Meus movimentos se aceleravam progressivamente, mas sem que perdesse o cuidado em não machucá-la.

- Oh, oh, oh, ah... I want to feel... your weight... over my body.

Deixei meu corpo então pesar sobre o dela e percorri seu corpo com as duas mãos. Nossos movimentos aceleravam-se mais e mais enquanto seus gemidos tomavam o quarto. Meu prazer crescia incontrolavelmente e eu lutava para não tomá-la com ardor. Coloquei uma das mãos novamente em sua bunda e a outra sobre a cama. Ela me puxou para bem junto de si, envolveu-me a cintura com as pernas, apoiou o queixo no meu ombro gemendo bem alto. Arranhava minhas costas de um jeito que mais me deixava ouriçada, assim como seus gemidos que me assanhavam os instintos. Gozamos praticamente juntas explodindo em um orgasmo delicioso.

Novamente estávamos deitadas. Só que dessa vez ela estava de barriga para cima na cama e eu reclinada sobre ela, apoiada pelos cotovelos. Nossas pernas estavam emaranhadas e nossos pés se acariciavam. Beijava seu pescoço.

- Foi bom usando o brinquedo, Camz?

- Hum... Sabe que foi, amor... – seus olhos estavam semicerrados.

- Doeu muito? Tive muito medo de te machucar de alguma forma. – beijei seus lábios.

- Nada de mais. Doeu, mas foi gostoso. Muito gostoso. – passou os dedos em minhas sobrancelhas. Fechei os olhos.

- Vai querer que a gente use ele mais vezes? – beijei seus dedos.

- Sim. – beijou-me o queixo – Gosto de suas duas mão livres pra mim...

- Podemos guardá-lo aqui com você?

- Sim – beijou-me o pescoço.

- Eu tô tentando pegar leve com você mas assim não dá. Fica me provocando...

My only love.Onde histórias criam vida. Descubra agora