CAPÍTULO 52: Dia Especial - Parte II

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Estão gostando da calmaria e das cenas bonitinhas? Aproveitem, que é por pouco tempo ;).

Boa leitura e boa sorte para ler este capítulo, porque irão precisar, hehe.

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[ Narrado por Luka ]:

Me escondi atrás da porta e sabia que o Gui iria me encontrar através da minha energia. É só ele se concentrar e já me achará.

Mas tenho uma ideia melhor.

Dei um salto, flutuei até o teto e me deitei nele. Fiquei olhando para baixo esperando o Gui aparecer, o que não demorou muito. Ele apareceu na sala e olhou atrás dos sofás, atrás dos móveis e em seguida atrás da porta. Ele coçou o queixo e pus a não na boca para não rir da expressão fofa e desconfiada que ele mantinha na face. Ele foi até as cortinas das janelas e as puxou, mas não havia nada lá. Ele contrariu os músculos e os vi empurrando o tecido da blusa dele, o que era muito sexy.

Guilherme: — Quando eu te encontrar, vou fazer cócegas até você... Espera... Cócegas não. Vou te dar tantos beijos que sua boca vai sangrar. – pairei pelo ar até o chão e fiz o mínimo de som possível. Caminhei até ele e saltei em suas costas o envolvendo com meus braços.

Eu: — Rá! – ele começou a rir.

Guilherme: — Onde estava?!

Eu: — Era só olhar pra cima. – ele virou a cabeça e beijei sua nuca. — Agora que já me achou, quero meus beijos.

Guilherme: — Não. Eu disse que quando eu te encontrasse, e eu não te encontrei. Você apareceu sozinho. – desci das costas dele e cruzei os braços.

Eu: — Não queria mesmo. – virei de costas e iria caminhar para a cozinha, mas senti ele segurar minha cintura e me puxar contra seu corpo, colando o peito às minhas costas.

Guilherme beijou minha nuca e mordeu meus ombros. Senti um arrepio percorrer por todo meu corpo e sorri.

Eu: — O que sua mãe queria conversar?

Guilherme: — Nada de importante.

Eu: — Uhum. Acredito. – ele riu e eu fiquei de frente para ele.

Guilherme: — Esquece o que ela queria e... Pense somente nisso... – ele me puxou forte e uniu nossos lábios.

Aquele beijo foi tão excitante quanto os outros! Ele deslizou as mãos pelas minhas costas e me apertou com tanta força contra seu corpo que senti minha coluna estalar. O abdômen dele se contraiu. E senti seu peitoral firme entre minhas mãos.

Eu: — Calma... Você... É... Muito... Forte.... – tentei falar, mas ele sempre me puxava de volta para diversos beijos. Comecei a rir e ele migrou para minha bochecha esquerda e para meu pescoço.

Guilherme: — Eu disse que iria te beijar até sua boca sangrar.

Eu: — O problema é que ela nunca vai sangrar, por causa da cicatrização rápida. – ele me deu mais um selinho e parou para me olhar nos olhos.

Guilherme: — Então vou te beijar pela eternidade. — ele iria me beijar de novo, mas eu o empurrei contra a parede

Eu: — Apaga um pouco esse fogo, Guilherme! – ele sorriu, mordeu novamente os lábios e veio até mim.

Guilherme segurou minhas mãos com um sorriso e mordeu os lábios. Eu não fazia ideia do que se passava na mente dele, mas aquele sorrisinho sexy me deixou um pouco... Hum... Excitado.

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