CAPÍTULO 61: Sem Dor, Sem prazer.

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[Narrado Por Luka]




Eu: — Cadê a camisinha?

Guilherme: — Foda-se a droga da camisinha! Essa porra só vai atrapalhar! Eu sou o Príncipe e tenho o direito de comer meu namorado sem capa!

Ele agarrou no cós da própria cueca e ela se desintegrou em pó vermelho. Por um momento vê-lo excitado na minha frente deu um curto circuito em minha mente... Aquilo era tão... Atraente...

Eu: — Nossas... Nossas mães irão... –

Guilherme: — Elas não precisam saber. Aliás... O que de tão ruim pode acontecer se eu não usar camisinha?

Eu: — Olha o que tu fala, hein, garoto! Coisas podem acontecer em um estalar de dedos.

Guilherme: — Coisas de que tipo? Você engravidar? – ele riu. — Acho que não vejo nenhuma desvantagem em não usar camisinha.

Eu: — Você é louco.

Bem... Já que ele insiste tanto... Que venha com tudo que estou no aguardo!

Por um momento estou gostando do que essa evolução está me tornando... Está me fazendo perder a timidez de uma forma que eu achava impossível.

Guilherme: — Cara, não sei o que houve comigo, mas depois que te beijei, não consigo mais parar! – Ele me puxou mais uma vez me arrancando todo o fôlego.

Eu: — Wow! Nossa, se soubesse que beijar você fosse tão bom, teria te beijado naquele shopping mesmo!

Guilherme: — Queria poder voltar no tempo... Poderíamos namorar antes de você conhecer aquele idiota, assim não teríamos esse problema hoje!

Eu: — Ah, não fale dele, por favor... Agora somos só nós dois e... – ele me interrompeu com mais um beijo, e dessa vez não consegui pará-lo. Suas mãos desceram por minhas costelas e pararam quando encontraram minhas nádegas. Abri minhas pernas e passei em torno da cintura dele, dando espaço para as safadezas começarem.

Guilherme: — Posso?

Eu: — Vai em frente, Grandão...

Guilherme: — Ah, mano... Meu pau chega a estar doendo... Não me chama assim, que me deixa maluco! – eu ri baixo.

Eu: — Quer parar de falar e botar essa energia pra circular logo, porra?! – ele riu.

Guilherme: — Quase gozei ao te ouvir falar palavrão... É tão fofo!

Eu: — Foi mal. É o impulso. Mas você tem dez segundos para botar esse pinto pra funcionar, senão eu vou virar e dormir.

Não precisou avisar duas vezes... Guilherme posicionou o pinto entre minhas nádegas e meu corpo deu um espasmo com o toque de sua pele quente, além da substância espessa e escorregadia que acompanhou o toque.

Guilherme: — Relaxa... Não quero te machucar, Delícia.

Eu: — Pois eu quero que me machuque.

Para selar o vínculo, colamos nossos lábios e gemi baixo entre os beijos ao sentir a pressão que Guilherme fazia contra mim... Logo a glande passou por minhas pregas e me fez gemer de dor e incômodo. Agarrei com força aqueles belos músculos e fechei meus olhos, passando minhas unhas por suas costas. Ouvi um gemido prolongado sair de seus lábios.

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