ABOOH : Amores Sobre-Humanos

CAPÍTULO 59: Conto Não Contado - Parte I

Oiieeeeee de novoooooo

Achei que gostariam de mais um capítulo, aliás, é justo depois da minha demora hihi :3

Ah, e não tenham medo de expressar seus pensamentos, raiva, teorias, etc. nos comentários embutidos! Expresse sua reação nas cenas! Sempre estou lendo os comentários, mas às vezes esqueço de responder por estar fazendo outras coisas... Mas morro de rir com os comentários de vocês! Hehehe.

♥Boa leitura♥

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[Narrado por Luka]

Cheguei em casa e corri pro meu quarto.

Guilherme: — Luka, espera!!! – ele veio atrás de mim, mas não iria parar para esperá-lo... Dessa vez aquele enjoo bateu forte!

Entrei no meu banheiro e corri para o vaso sanitário, me ajoelhei e soltei tudo o que meu estômago guardava. O vômito saiu estranho... Quando atingiu a porcelana, se incendiou como álcool... O líquido mudou a cor para meio fluorescente e parecia se mover sozinho. Gui se abaixou ao meu lado e passou a mão por minhas costas.

Guilherme: — Está bem agora?

Eu: — Não... Minha barriga dói e... Estou meio fraco...

Guilherme: — Amanhã você já vai estar melhor.

Eu: — Assim espero... Preciso de um banho. – tirei a blusa e o Gui arregalou aquelas bolas-de-gude verdes.

Desabotoei a calça e a tirei também, ficando apenas com a boxer vermelha. Joguei minhas roupas para o Gui e ele segurou sorrindo. Apertei o botão da descarga e todo aquele líquido espesso fluorescente em chamas desceu e desapareceu...

Eu: — Vai ficar aí com essa cara de bobo me olhando ou vai sair?

Gui: — Por um acaso eu...

Eu: — Não. Agora saia, seu tarado. – ele riu e jogou minhas roupas em cima da pia. Entrei no box, fechei a porta e deixei ele lá do outro lado.

Eu ainda podia sentir a presença dele ali. Fiquei uns dez minutos no banho, sendo que sete minutos foi de reflexão, dois minutos pensando no Gui e um minuto realmente para tomar banho.

Guilherme: — Precisa de ajuda, delícia?

Eu: — Sim. Pega minha escova de dentes com um pouco de pasta de dente, por favor? – abri a porta um pouco e virei de costas. Não fiz isso pra provocar, só pra deixar claro. Só não queria mostrar a parte da frente. A bunda não tem nada a ver, só não pode mostrar o que as bochechas de trás escondem.

Guilherme: — Toma. – virei somente o tronco do corpo e peguei minha escova de dentes na mão direita dele. Sorri em agradecimento e ele mordeu os lábios.

Eu: — Nem pense nisso, Gui...

Guilherme: — Tarde demais, já pensei. – ele começou a tirar a roupa... Rapidamente tirou a blusa e a jogou pra trás. Tirou a calça e ficou apenas de cueca...

Eu: — Não, não, não! – tarde demais... Ele entrou no box, fechou a porta e se virou pra mim com aquele sorriso fofo.

Guilherme: — Não quer essa presença maravilhosa com você? – ele apontou para si mesmo e eu ri.

Eu: — Você não presta! – pus a escova na boca e comecei a escovar meus dentes. Olhei para a parede e senti aquelas mãos grandes tocarem gentilmente minha cintura. Cuspi a espuma e ri.