capitulo 42

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Minha perna dão algumas pontadas e me faz lembrar de que não posso dormir muito.
Vou acordando e minha cabeça começa a doer.

Eu me levanto da cama e vejo que a mulher que estava aqui,fechou as janelas.

O que eu pedi mais cedo estava ao lado da cama.

       - Ana? Ela chama.

       - Oi. Trouxe faz tempo? Eu pergunto.

      - Não,agora pouco,vi que já estava acordando. Ela diz.

      - Qual seu nome? Eu pergunto sorrindo.

      - Miriam. Ela diz.

      - Ah sim. Eu falo. - Obrigada por tudo viu? Me ajudou muito. Eu falo.

       - Não precisa agradecer. Ela diz sorrindo. - Eu peguei suco de frutas vermelhas,não sabia o que queria para beber. Ela diz.

Eu confirmo.

        - Está ótimo. Eu falo.

        - Ah e Eliana ligou. Ela diz.

Eu retiro a colher da boca de assustada.

        - Notícias? Eu pergunto.

        - Sim. Ela me pediu para te avisar que assim que acordar que as notícias são boas mas nem tanto. Ela diz.

         - Como assim? Eu pergunto assustada.

Ela da de ombros.

        - Ela só me disse isso,e que assim que puder para você voltar. Ela diz.

       - Por quanto tempo eu dormir?  Eu pergunto.

       - Umas duas horas e meia. Ela diz.

Nossa,pareceu uma eternidade.

        - Vou comer só mais um pouquinho porque está maravilhoso,e como vou assim eu vou sair rapidinho. Eu falo.

Ela me olha estranho.

        - Vai vestida assim? Ela pergunta.

        - Vou. Eu falo. - Minha perna não aguenta mais calças apertadas e minhas blusas são desconfortáveis. Eu falo. - Mas porque? Acha que é muito abuso? Eu pergunto.

Ela ri alto.

       - Imagina. O senhor John se sentiria lisonjeado. Ela diz. - Vocês mau tiveram momentos assim. Ela diz.

Eu abaixo a cabeça e lamento.
     

        - Mas terão muitos. Ela diz.

Eu confirmo.

Como mais uma colher e me levanto as presas para calçar o tênis e sair.

        - Táxi? Ela pergunta.

Eu confirmo sorrindo.

Meu coração aperta com o medo de chegar e receber notícias que eu vou me lamentar.

Eu bebo um pouco de suco, arrumo o cabelo e desço.

        - O Táxi chega em cinco minutos. Ela diz.

        - Obrigada mais uma vez. Eu nem sei o que eu teria feito se você não tivesse me ajudado. Eu falo.

Ela sorri.

Eu saiu e vou para o jardim.

Olho para o portão pequeno que dá entrada para o floral que eu vi e vou em direção à ele.

meu adoravél e insuportável chefe. (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora