O dia correu e nada de John,Eliana foi embora a uns 20 minutos atrás,preocupada também.
O enfermeiro entrou e me olhou.- Pensativa, Senhorita Hathay? Ele pergunta sorrindo.
- Eu preciso de alta,preciso sair daqui. Eu falo me sentando.
Ele RI.
- Nem tão cedo viu. Ele diz pegando um algodão.
- Assim,só pra saber,isso não é pra mim, não é? Eu pergunto.
Ele faz sinal positivo.
- Nem pensar. Eu falo.
-É remédio para sua perna. E te fará dormir,pois sua ansiedade tem feito demorar mais sua recuperação. Ele diz.
-Não vai mais me furar. Eu digo.
- É preciso. Ele diz. - Por favor.
Eu o deixo chegar perto com a seringa,finjo que irei deixar ele e dar o remédio.
Ele sorri.
E quando ele chegou bem perto,eu segurei seu braço e o chutei aonde mais dói,não sei de onde tirei força,mas minha outra perna deu conta,ele cai no chão e eu tiro rapidamente os soros,e pego a seringa na mão dele e enfio no seu braço.- Isso,é por quer me furar sem que eu quisesse,agora dorme um pouquinho. Eu falo.
Nesse hospital,como John,podemos andar por aqui,podemos descer e tomar algo,eles não deixam quando a situação é como a minha,mas bom,ninguém sabe o que eu tenho,é só eu não demonstrar que minha perna está como está.
Vou andando pelo corredor,e vejo alguns enfermeiros e pediatras, alguns olharam para mim e eu continuei andando. Lembrei que Tody está no quarto ao lado.
Volto uns três quartos e quando chego dois antes do meu, eu olho para dentro do quarto e Tody está lá. Não posso ficar aqui,mas dou mais uma olhada lamentando a situação dele, e saiu, andando um pouco mais rápido, não sei se o sonífero da seringa fará efeito agora.Ando, ando... E finalmente chego na parte de baixo do hospital, a saída, vou em direção a saída mas alguém me para.
- Aonde vai moça? Um homem pergunta.
- Vou tomar um ar, e pegar um café na lanchonete ali fora, tem um café maravilhoso. Eu falo.
- Seu enfermeiro sabe? Ele pergunta.
- Com certeza. Eu falo confiante.
Ele sorri e aponta para saída.
Uffa. Okay vida, farei um teste para um filme de Hollywood vou andando em direção a lanchonete, para não correr o risco de alguém estar vigiando, chegando eu corro para a saída principal, e saiu do hospital, saiu correndo,correndo sem saber pra onde, o que sei é que preciso de um taxi.Caminhando, eu paro pra perguntar aonde fica o ponto, um senhor muito educado disse para apenas virar a segunda rua depois do hospital, eu agradeci e voltei, chegando no ponto, eu disse para o taxista me levar para a casa de John.
Sim,eu irei pra lá, mas ninguém saberá disso, eu vou entrar e escutar o que estiver que ouvir, tentarei descobrir algo, eu só espero que John não vá me visitar. Ninguém.
20 minutos depois...
- Pronto senhorita. Ele diz.
- Me espera aqui, só esconda o carro, aqui é a casa da minha sogra, e meu Namorado está com problemas, eu preciso ajuda-lo, prometo que lhe pagarei um ótimo dinheiro. Eu falo.
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meu adoravél e insuportável chefe. (Em Revisão)
RomansaOBRA REGISTRADA! PLÁGIO É CRIME! Ana Hathaway,uma garota de 19 anos,acaba de se mudar da casa de sua mãe (Vera) Para morar sozinha. consegue um emprego de secretária assistente de John Stewart, um homem de 24 anos, bem sucedido, bipolar,e um tant...